quinta-feira, 30 de abril de 2009

Beiruti

Amo Livros

SEJAM COMEDIDOS E EDUCADOS NO TRABALHO

Aprenda a ser educado no trabalho...

No lugar de: Usar:
Nem fudendo! Não tenho certeza se vai ser possível.

Tô cagando e andando! Não vejo razão para preocupações.

Mas que porra eu tenho a ver com esta merda? Inicialmente, eu não estava envolvido nesse projeto.

Caralho! Interessante, hein?

Foda-se, não vai dar nem a pau! Há razões de ordem técnica que impossibilitam a concretização da tarefa.

Puta merda, viado nenhum me fala nada! Precisamos melhorar a comunicação interna.

E na bundinha, não vai nada? Talvez eu possa trabalhar até mais tarde.

Aquele cara é um bunda-mole mesmo! Ele não está familiarizado com a situação.
 

Vai pra p... que o pariu, seu viado! Desculpe, senhor.
 

Bando de filho da puta! Eles não ficaram satisfeitos com o resultado do trabalho.
 

Foda-se, se vira! Infelizmente não posso ajudar.
 

Puta servicinho de corno! Adoro desafios.
 

Ah, deu pro chefe? Finalmente reconheceram sua competência.
 

Enfia essa merda no c...! Está muito bom, mas , por favor, refaça esta parte do trabalho.
 

Ah, se eu pego o filho da p... que fez isso! Precisamos reforçar nosso programa de treinamento.
 

Esta merda tá indo pro buraco! Nossos índices de produtividade estão apresentando uma queda sensível.
 

Agora fudeu de vez! Esse projeto não vai gerar o retorno previsto.
 

Eu sabia que ia dar merda!  
  Desculpe, eu deveria ter avisado.
 

Cacete, vai sair cagada de novo! Apesar do imenso esforço, teremos outra não conformidade .
 

Revista Documentacion n11

Revista Documentacion n.11
el numero 11 de la Revista Documentación (Mayo-Junio, 2009)
0 Artículo INFORMATIONISM AND NEURAL INFORMATION ASSIMILATION. EMILIA
CURRAS (ESPAÑA)
36 Artículo LOS DOMINIOS EN INTERNET: EXPRESIÓN DE LA SOBERANÍA DIGITAL.
MORELIS GONZALO (VENEZUELA)
6 Artículo LAS TECNOLOGÍAS DE LA INFORMACIÓN Y DE COMUNICACIÓN COMO MEDIOS
PARA UN SERVICIO DE CONSULTA ENFOCADO A USUARIOS DE NIVEL ESPECIALIZADO CON
PERFILES DE RESPUESTA INMEDIATA. DAVID DÍAZ CÁSTULO; DIEGO SANTANA ZÚÑIGA
(MÉXICO)
53 Artículo CONTEXTO ACTUAL Y VISIONES DE LA GESTIÓN DEL CONOCIMIENTO:
ESTUDIO DE CASOS. YADIRA NIEVES; SARA ARTILES; IVIS GOÑI (CUBA)
71 Software Documental TUDOC
74 Firma seleccionada HERRAMIENTAS PARA HACER EFECTIVA LA PARTICIPACIÓN

quarta-feira, 29 de abril de 2009

CLASSIFICAÇÃO DECIMAL DE DEWEY

CLASSIFICAÇÃO DECIMAL DE DEWEY
http://dtcoop.no-ip.com/download/Manuais%20para%20Rogerio/Classifica%C3%A7%C3%A3o%20Decimal%20de%20Dewey.doc
Base do sistema Dewey


1.Divide os conhecimentos humanos em 9 classes, numeradas de 1 a 9 e uma classe numerada 0 (zero), precedendo as demais, para os assuntos que não se enquadrem nas 9 classes, num total de 10 classes. As classes principais são sempre representadas por 3 algarismos. São as grandes áreas do conhecimento.
000 100 200 300 400
500 600 700 800 900

100  o 1 representa a classe principal
 os 00 representam a divisão e a seção ainda não preenchidas.


2.Depois das classes principais vêm as divisões
100  classe principal
150  divisão da classe principal, já preenchida.

3.A seguir, aparecem as seções e subseções
100  classe principal (filosofia)
150  divisão (psicologia)
155  seção (psicologia genética e diferencial)
155.4  subseção (psicologia infantil)

4.A partir do momento em que as divisões e as seções forem sendo utilizados, os zeros finais da classe principal vão sendo eliminados. Daí dizer-se que, na notação do Dewey os zeros finais das classes e das divisões só têm valor para formar os três algarismos representativos de uma classe principal. Tal procedimento ocorre, quando se junta à notação, as tabelas auxiliares, ressalvadas as exceções feitas no esquema, dentro de alguns assuntos.

- Filosofia da educação 370+01 = 370.1
T1-01 370

- História da filosofia 100+09 = 109
T1-09 100

- Dicionário de Medicina 610+03 = 610.3
T1-03 610

- Historia da Itália 900+45 = 945
900 T2-45

- Geografia da Turquia 910+561 = 915.61
910 T2-561


- Ficção da literatura 840+3 = 843
T3-3 840

- Sátira da literatura espanhola 860+7 = 867
T3-7 860

- Etimologia da língua inglesa 420+2 = 422
T4-2 420

- Gramática da língua latina 470+5 = 475
T4-5 470

- Enciclopédias brasileiras 030+69 = 036.9
030 T6-69

- Periódicos alemães 050+31 = 053.1
050 T6-31


5. Depois do terceiro algarismo usa-se um ponto. Esta é a única pontuação permitida pelo sistema.

Tabelas

Tabelas Conteúdo Índice
Tabela 1 Standard subdivisions (Subdivisões padrão) T1-
Tabela 2 Geografia areas, historical periods, persons (Áreas geográficas, períodos históricos pessoas) T2-
Tabela 3 Subdivisions for individual literatures, for specific literary forms (Subdivisões para literaturas individuais e para formas literárias específicas) T3-
Tabela 3A Subdivisions for works by or about individual outhors (Subdivisões para obras por ou sobre autores individuais) T3A-
Tabela 3B Subdivisions for works by or about more than one author (Subdivisões para obras por ou sobre mais de um autor) T3B-
Tabela 3C Notation to be added where instructed in table 3B and in 808-809 (Notação a ser acrescentada, de acordo com instruções da tabela 3B e de 808-809) T3C-
Tabela 4 Subdivisions of individual languages (Subdivisões para línguas individuais) T4-
Tabela 5 Racial, ethnic, national groups (Grupos raciais, étnicos e nacionais) T5-
Tabela 6 Languages (Línguas) T6-
Tabela 7 Groups of persons (Grupos de pessoas) T7-

Blogão do Pedrão

http://pagomes.wordpress.com/tcc

Obra Paulo Freire on line

Preciosidades da obra de Paulo Freire desbloqueadas pra impressão. São livros importantíssimos de um pensador brasileiro comprometido profundamente com as causas sociais. O material é inovador, criativo, original e tem importância histórica inédita.

http://www.ac.gov.br/bibliotecadafloresta/biblioteca/index.php?option=com_content&task=view&id=638&Itemid=128

Catraca Livre

Encontre obras grátis nos sites indicados pelo Catraca Livre
http://catracalivre.uol.com.br/2009/04/no-dia-do-livro-encontre-obras-gratis-nestes-sites/

E mais algumas dicas muito legais. Incluindo o Portal de Troca de Livros!

Coleção completa da revista Ciência da Informação é disponibilizada por meio do repositório digital de acesso livre

http://www.ibict.br/noticia.php?id=619
O Ibict disponibiliza, por meio digital, 89 exemplares da revista Ciência da Informação. É a coleção completa do primeiro periódico da área de informação do país, desde a sua primeira edição, em 1972, até a atualidade.
O objetivo de disponibilizar a coleção completa foi alcançado em 30 de março do corrente ano, por meio do repositório digital de acesso livre Open Journal System (OJS)/Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER).
O repositório digital OJS/SEER, que abriga a coleção, é compatível com os padrões de interoperabilidade de dados adotados internacionalmente pelo movimento Open Access ou Acesso Livre.
Assessoria de Comunicação Social do Ibict
14.04.2009
Fonte: http://www.ibict.br/noticia.php?id=619

Rede Pergamum disponibiliza pesquisa aos catálogos para usuários não clientes

"A Rede Pergamum disponibilizou sua nova página, que agora possibilita a usuários não clientes do Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas, a consulta ao catálogo de mais de 2500 bibliotecas que compõem a Rede, representando mais de 220 instituições no país.
Dentre as novas facilidades estão uma interface mais amigável para a pesquisa, a possibilidade de pesquisa de registro bibliográfico de mais de 876 mil títulos, Indexação Compartilhada de Artigos de Periódicos (ICAP), Guia de Bibliotecas da Rede Pergamum (GBRP), Periódicos, autoridades, Teses e dissertações, Acessibilidade (com obras digitalizadas para usuários cegos), Links para diversos tesauros, além da possibilidade de cadastro de currículo, para consulta de profissionais pelas instituições que participam da Rede para a ampliação de suas equipes."
www.pergamum.pucpr.br

O desenvolvimento de coleções

WEITZEL, Simone R. O desenvolvimento de coleções e a organização do conhecimento: suas origens e desafios.
Perspect. cienc. inf., Belo Horizonte, v. 7, n. 1, p. 61 - 67, jan./jun. 2002,

terça-feira, 28 de abril de 2009

Tellico: solução prática para catalogar bibliotecas

Tellico: solução prática para catalogar bibliotecas
"Sempre tive a impressão de que implementar um catálogo eletrônico à base de cartões para os meus livros daria um bocado de trabalho, por isso nunca cheguei a tentar; mas recentemente eu tropecei em um programa para o KDE chamado Tellico, e ele tornou a tarefa de catalogar livros tão fácil e divertida que cataloguei toda a minha coleção em menos de uma semana. E finalmente eu encontrei um uso para o leitor de código de barras "CueCat" que está juntando poeira há anos por aqui!"

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Bibliotecas do mundo

LISTA COM FONTES DE INFORMAÇÃO !

Biblioteca Apostólica Vaticana - biblioteca que possui um arquivo secreto: bav.vatican.va

Biblioteca Central - localize os livros das bibliotecas da UFRGS: www.biblioteca.ufrgs.br

Biblioteca del Congreso - item Expo Virtual mostra alguns tesouros dessa biblioteca argentina: www.bcnbib.gov.ar

Biblioteca Digital Andina - Bolívia, Colômbia, Equador e Peru estão representados: www.comunidadandina.org/bda

Biblioteca Digital de Obras Raras - livros completos digitalizados, como um de Lavoisier editado no século 19: www.obrasraras.usp.br

Biblioteca do Hospital do Câncer - índice desse acervo especializado em oncologia: www.hcanc.org.br/outrasinfs/biblio/biblio1.html

Biblioteca do Senado Federal - sistema de busca nos 150 mil títulos da biblioteca: www.senado.gov.br/biblioteca

Biblioteca Mário de Andrade - acervo, eventos e história da principal biblioteca de São Paulo: www.prefeitura.sp.gov.br/mariodeandrade

Biblioteca Nacional de Portugal - apresenta páginas especiais com reproduções relacionadas a Eça de Queirós e a Giuseppe Verdi, entre outros: www.bn.pt

Biblioteca Nacional de España - entre as exposições virtuais, uma interessante coleção cartográfica do século 16 ao 19: www.bne.es

Biblioteca Nacional de la República Argentina - biblioteca, mapoteca e fototeca: www.bibnal.edu.ar

Biblioteca Nacional de Maestros - biblioteca argentina voltada para a comunidade educativa: www.bnm.me.gov.ar

Biblioteca Nacional del Perú - alguns livros eletrônicos, mapas e imagens: www.binape.gob.pe

Biblioteca Nazionale Centrale di Roma - expõe detalhes de obras antigas de seu catálogo: www.bncrm.librari.beniculturali.it

Biblioteca Româneasca - textos em romeno e dados sobre autores do país: biblioteca.euroweb.ro

Biblioteca Virtual Galega - textos em língua galega, parecida com o português: bvg.udc.es

Bibliotheca Alexandrina - conheça a instituição criada à sombra da famosa biblioteca, que sumiu há mais de 1.600 anos: www.bibalex.org/website

California Digital Library - imagens e e-livros oferecidos pela Universidade da Califórnia: californiadigitallibrary.org

Celtic Digital Library - história e literatura celtas: celtdigital.org

Círculo Psicanalítico de Minas Gerais - acervo especializado em psicanálise: www.cpmg.org.br/n_biblioteca.asp

Cornell Library Digital Collections - compilações variadas, sobre agricultura e matemática, por exemplo: moa.cit.cornell.edu

Corpus of Electronic Texts - história, literatura e política irlandesas: www.ucc.ie/celt

Crime Library - histórias reais de criminosos, espiões e terroristas: www.crimelibrary.com

Educar Biblioteca Digital - em espanhol, apresenta livros e revistas de "todas as disciplinas": www.educ.ar/educar/superior/biblioteca_digital

Gallica - Bibliothèque Numérique - volumes da Biblioteca Nacional da França digitalizados: gallica.bnf.fr

Human Rights Library - mais de 14 mil documentos relacionados aos direitos humanos: www1.umn.edu/humanrts

IDRC Library - textos e imagens desse centro de estudos do desenvolvimento internacional: www.idrc.ca/library

Internet Ancient History Sourcebook - página dedicada à difusão de documentos da Antiguidade: www.fordham.edu/halsall/ancient/asbook.html

Internet Archive - guarda páginas da internet em seus diversos estágios de evolução: www.archive.org

Internet Public Library - indica páginas em que se podem ler documentos sobre áreas específicas do conhecimento: www.ipl.org

John F. Kennedy Library - sobre o presidente americano John F. Kennedy, morto em 1963: www.cs.umb.edu/jfklibrary

LibDex - índice para localizar mais de 18 mil bibliotecas do mundo todo e seus sites: www.libdex.com

Lib-web-cats - enumera bibliotecas de mais de 60 países, mas o foco são os EUA e o Canadá: www.librarytechnology.org/libwebcats

Libweb - outro site de busca de instituições, com 6.600 links de 115 países: sunsite.berkeley.edu/Libweb

Mosteiro São Geraldo - livros e periódicos sobre história e literatura húngara, filosofia, teologia e religião: www.msg.org.br

National Library of Australia - divulga periódicos australianos da década de 1840: www.nla.gov.au

Oxford Digital Library - centraliza acesso a projetos digitais das bibliotecas da Universidade de Oxford: www.odl.ox.ac.uk

Perseus Digital Library - dedicado a estudos sobre os gregos e romanos antigos: www.perseus.tufts.edu

Servei de Biblioteques - bibliotecas da Universidade Autônoma de Barcelona: www.bib.uab.es

The Aerial Reconnaissance Archives - recém-lançado, site promete divulgar 5 milhões de fotos aéreas da Segunda Guerra Mundial: www.evidenceincamera.co.uk

The British Library - além de busca no catálogo, tem coleções virtuais separadas por região geográfica: www.bl.uk

The Digital Library - diversas coleções temáticas, como a de escritoras negras americanas do século 19: digital.nypl.org

The Digital South Asia Library - periódicos, fotos e estatísticas que contam a história do Sul da Ásia: dsal.uchicago.edu

The Huntington - grande quantidade de obras raras em arte e botânica: www.huntington.org

The Math Forum - textos que se propõem a auxiliar no ensino da matemática: mathforum.org/library

The New Zealand Digital Library - destaque para os arquivos sobre questões humanitárias: www.sadl.uleth.ca/nz/cgi-bin/library

Treasures of Keyo University - um dos destaques é a reprodução da Bíblia de Gutenberg: www.humi.keio.ac.jp/treasures

Unesco Libraries Portal - informações sobre bibliotecas e projetos voltados para a preservação da memória: www.unesco.org/webworld/portal_bib

UOL Biblioteca - dicionários, guias de turismo e especiais noticiosos: www.uol.com.br/bibliot

UT Library Online - possui uma ampla coleção de mapas: www.lib.utexas.edu

Bibliotecas virtuais

Alexandria Virtual - acervo variado, de literatura a humor: www.alexandriavirtual.com.br

Bartleby.com - importantes textos, como os 70 volumes da "Harvard Classics" e a obra completa de Shakespeare: www.bartleby.com

Bibliomania - 2.000 textos clássicos e guias de estudo em inglês: www.bibliomania.com

Biblioteca dei Classici Italiani - literatura italiana, dos "duecento" aos "novecento": www.fausernet.novara.it/fauser/biblio

Biblioteca Electrónica Cristiana - teologia e humanidades vistas por religiosos: www.multimedios.org

Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro - especializada em literatura em língua portuguesa: www.bibvirt.futuro.usp.br

Biblioteca Virtual - Literatura - pretende reunir grandes obras literárias: www.biblio.com.br

Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes - cultura hispano-americana: www.cervantesvirtual.com

Biblioteca Virtual Universal - textos infanto-juvenis, literários e técnicos: www.biblioteca.org.ar

Contos Completos de Machado de Assis - mais de 200 contos de Machado de Assis: www.uol.com.br/machadodeassis

Cultvox - serviço que oferece alguns e-livros gratuitamente e vende outros: www.cultvox.com.br

Dearreader.com - clube virtual que envia por e-mail trechos de livros: www.dearreader.com

eBooksbrasil - livros eletrônicos gratuitos em diversos formatos: www.ebooksbrasil.com

iGLer - acesso rápido a duas centenas de obras literárias em português: www.ig.com.br/paginas/novoigler/download.html

International Children's Digital Library - pretende oferecer e-livros infantis em cem línguas: www.icdlbooks.org

IntraText - textos completos em diversas línguas, entre elas o latim: www.intratext.com

Jornal da Poesia - importante acervo de poesia em língua portuguesa, com textos de mais de 3.000 autores: www.secrel.com.br/jpoesia

Net eBook Library - biblioteca virtual com parte do acervo restrito a assinantes do site: netlibrary.net

Nuovo Rinascimento - especializado em documentos do Renascimento italiano: www.nuovorinascimento.org/n-rinasc/homepage.htm

Online Literature Library - pequena coleção para ler diretamente no navegador: www.literature.org

Progetto Manuzio - textos em italiano para download, incluindo óperas: www.liberliber.it/biblioteca

Project Gutenberg - mantido por voluntários, importante site com obras integrais disponíveis gratuitamente: www.gutenberg.net

Proyecto Biblioteca Digital Argentina - obras consideradas representativas da literatura argentina: www.biblioteca.clarin.com

Romanzieri.com - livros eletrônicos em italiano compatíveis com o programa Microsoft Reader: www.romanzieri.com

Sololiteratura.com - textos sobre autores hispano-americanos: www.sololiteratura.com

Textos de Literatura Galega Medieval - pequena seleção de poesias e histórias medievais: www.usc.es/~ilgas/escolma.html

The Literature Network - poemas, contos e romances de aproximadamente 90 autores: www.online-literature.com

The Online Books Page - afirma ter mais de 20 mil livros on-line: digital.library.upenn.edu/books

The Online Medieval and Classical Library - obras literárias clássicas e medievais: sunsite.berkeley.edu/OMACL

Usina de Letras - divulga a produção de escritores independentes: www.usinadeletras.com.br

Virtual Book Store - literatura do Brasil e estrangeira, biografias e resumos: www.vbookstore.com.br

Virtual Books Online - e-livros gratuitos em português, inglês, francês, espanhol, alemão e italiano: virtualbooks.terra.com.br

Científicos

Banco de Teses - resumos de teses e dissertações apresentadas no Brasil desde 1987: www.capes.gov.br

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações - textos integrais de parte das teses e dissertações apresentadas na USP: www.teses.usp.br

Biblioteca Virtual em Saúde - revistas científicas e dados de pesquisas sobre adolescência, ambiente e saúde : www.bireme.br

Digital Library of MIT Theses - algumas teses do Instituto de Tecnologia de Massachusetts; a mais antiga é de 1888: theses.mit.edu

Great Images in Nasa - imagens históricas da agência espacial americana: grin.hq.nasa.gov

ProQuest Digital Dissertations - sistema para pesquisar resumos de teses e de dissertações: wwwlib.umi.com/dissertations

Public Health Image Library - fotos, ilustrações e animações voltadas para o esclarecimento de questões de saúde pública: phil.cdc.gov

PubMed - referências a 14 milhões de artigos biomédicos: www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi

SciELO - biblioteca eletrônica com periódicos científicos brasileiros: www.scielo.br

ScienceDirect - mais de 1.800 revistas, de "ACC Current Journal Review" a "Zoological Journal": www.sciencedirect.com

Universia Brasil - busca teses nas universidades públicas paulistas e na PUC-PR: www.universiabrasil.net/busca_teses.jsp

Associações

American Library Association - sobre o sistema de bibliotecas dos EUA: www.ala.org

Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas - publicações indicadas e agenda de eventos da área: www.apbad.pt

Association des Bibliothécaires Français - dossiês sobre o sistema francês de bibliotecas e temas correlatos: www.abf.asso.fr

Conselho Federal de Biblioteconomia - atualidades e links de interesse da área: www.cfb.org.br

Conselho Regional de Biblioteconomia de São Paulo - legislação e eventos da biblioteconomia: www.crb8.org.br

Council on Library and Information Resources - organização que se preocupa com a preservação de informações: www.clir.org

European Bureau of Library, Information and Documentation Associations - entidade européia dedicada à promoção da ciência da informação: www.eblida.org

International Federation of Library Associations and Institutions - associação com membros em mais de 150 países: www.ifla.org

Sociedad Española de Documentación e Información Científica - oportunidades, como cursos virtuais: www.sedic.es

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Representando a a Information Literacy “Competências Informacionais” na Biblioteconomia

http://www.seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/viewFile/5043/4742

287
Em Questão, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 287 -300, jul./dez. 2008.
Representando a Information Literacy “Competências Informacionais” na Biblioteconomia

Resumo
O artigo explora a representação da competência em informação,
nesse trabalho, também explicitada como information literacy
em relação às competências tecnológicas internalizadas e praticadas
por bibliotecários. A proposta deste trabalho é poder
representar competências socialmente vistas pelos profissionais
da informação bibliotecários, uma vez que estamos inseridos no
cenário atual da explosão informacional. Tendo, por conseguinte,
condições de explorar e contextualizar a teoria ao objeto central
deste, que é representar competências informacionais no uso das
tecnologias de informação para bibliotecários. Percebendo assim,
a importância da utilização das novas tecnologias em informação,
para a formação do profissional bibliotecário contemporâneo, e
ainda, a necessidade de atualização dos mesmos.
PALAVRAS-CHAVE: Information literacy. Representação. Competência em informação. Tecnologia de informação. Bibliotecário.
Representando a Information Literacy “Competências Informacionais” na Biblioteconomia
Rose Cristiani Franco Seco Liston
Plácida L. V. A. da Costa Santos
288 Em Questão, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 287 - 300, jul./dez. 2008.

1 Introdução
Percebe-se que, na última década em particular, a evolução
tecnológica teve um profundo impacto nos serviços de informação
e alterou de maneira conceituada as formas e os métodos de
trabalho de alguns profissionais, desencadeando a necessidade
de se desenvolver novas competências para a compreensão e
inserção desses profissionais nos espaços que caracterizam a era
tecnológica, parte essencial da Sociedade da Informação. Dentre
essas competências, destaca-se a competência em informação,
expressão esta que se originou em meio ao surgimento da explosão
informacional, que se caracteriza pelo magnífico crescimento da
informação disponibilizada e, ainda, pelas mudanças ocasionadas
pela tecnologia usada no processo de geração, disseminação, acesso e uso da informação.
O artigo tem como fundamento representar a competência
informacional. Competência informacional, nesse contexto, está
ligada ao aprendizado voltado às questões de cunho tecnológico,
ou seja, aprendizado de habilidades de operação e comunicação
por meio de computadores, à compreensão do funcionamento
de equipamentos (hardware), seus programas (softwares) e suas
aplicações, e, ainda, à produção, organização, disseminação e
acesso às informações de forma automatizada com vistas a resolver
problemas por meio do uso da tecnologia.
O bibliotecário é capaz de trabalhar a informação de modo a
atender as necessidades da sociedade em seus aspectos: políticos,
econômicos, educacionais, sociais, de saúde, culturais, recreativas
e tecnológicas, estimulando-os no desenvolvimento de pesquisas
biblioteconômicas; criticar, investigar, propor, planejar, executar
e avaliar recursos e produtos de informação; trabalhar com fontes
de informação de qualquer natureza, processar a informação registrada
em diferentes tipos de suporte, mediante a aplicação de
conhecimentos teóricos e práticos de coleta, processamento, armazenamento
e difusão da informação; realizar pesquisas relativas
a produtos, processamento, transferência e uso da informação.
A formação do bibliotecário implica no desenvolvimento
de competências e habilidades que transcendem o domínio dos
conteúdos técnicos da Biblioteconomia, pois, acima de tudo, esse
profissional deve ser preparado para pensar e agir com criatividade,
ter a sua conduta pautada pela ética, refletir criticamente sobre
a realidade que o cerca e buscar o aprimoramento constante.
2 O conceito da Information Literacy
A Information Literacy surgiu em 1974 em um relatório
intitulado The information service environment relationships and
priorites, de autoria do bibliotecário americano Paul Zurkowski,
289
Em Questão, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 287 -300, jul./dez. 2008.
em que a mesma tem como um de seus objetivos avaliar a efetividade
de atividades informacionais efetuadas por profissionais
não previamente preparados para o trabalho com a informação,
propor melhorias de desempenho informacional, tendo a
informação como elemento chave em todos os segmentos da
sociedade. Com a necessidade de manter informado o profissional
da informação, verifica-se que a information literacy vem se
tornando um indicador incontestável de atualidade e sintonia
com o mundo, desde o surgimento da explosão informacional
através da Internet.
A information literacy é mais especificamente definida por
Dudziak (2002) como:
O processo de interiorização de valores, conhecimentos e
habilidades ligadas ao universo informacional e à competência
em informação, como suportes da recuperação da informação,
buscando um diferencial de contextualização apresentada de forma
expressiva no chamado processo de identificação.
As definições nos são apresentadas assim: a information (informação)
e a literacy (habilidades para compreender matérias,
ou seja, informar para desenvolver o que é especifico ao conhecimento
humano), a informação como instrumento norteador
de habilidades e valores pertinentes ao processo intelectual e
tecnológico para a humanidade, a partir de profissionais habilitados
para direcionar este processo de forma a capacitar pessoas
que possam, através dessa nova conceitualização, aplicar meios
diferenciados de busca, recuperação e mapeamento de conteúdos
adequados a suas áreas específicas de conhecimento.
Para se entender melhor este artigo, serão apresentados a
evolução, as características, os componentes, as concepções e os
tipos de competência da information literacy, podendo, a partir
dele, enfatizar o papel do profissional da informação como mediador
do aprendizado e saberes referentes à competência em
informação.
Vale lembrar que ainda não se possui uma definição exata
para a terminologia information literacy em língua portuguesa,
portanto, neste trabalho utilizar-se-á o termo competência em
informação como definição para utilização da teoria descrita pela
information literacy.
Este artigo também se propõe a analisar, de forma sistemática,
se há competência informacional em tecnologia da informação
e suas possíveis relações com o desenvolvimento das práticas
biblioteconômicas.
Nesse sentido, Zarifian (2003, p.37 apud MIRANDA, 2004,
p.114) afirma “a competência é uma nova forma de qualificação,
uma nova maneira de qualificar”.
Por isso, a análise deste trabalho se torna importante, pois
290
Em Questão, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 287 - 300, jul./dez. 2008.
poderemos identificar a competência informacional em tecnologia
de informação do bibliotecário, suas habilidades e capacidades
de busca e recuperação da informação.
De acordo com Houaiss (2004), informação é: conhecimento
obtido por investigação ou instrução, ou, conjunto de conhecimentos
sobre determinado assunto.
A informação, como um conceito, carrega uma diversidade
dos meanings (significados), do uso diário aos ajustes técnicos.
Este conceito da informação é relacionado à comunicação, ao
controle, aos dados, ao formulário, à instrução, ao conhecimento,
à percepção e à representação.
Pode-se perceber que a literacy (considerada a habilidade de
ler e escrever) e a information (resultado de processar, de manipular
e de organizar dados), estão ligadas entre si no processo de
informar, mas não podem ser definidas com information literacy,
uma vez que a information literacy envolve não somente a busca,
mas também o uso da informação, o conhecimento do universo
informacional, o diálogo e a pesquisa/investigação como formas
de aprendizado, considerando as características do aprendiz, o
contexto e os propósitos desse mesmo aprendizado.
Entende-se que a information literacy é capaz de integrar
diversos níveis de inteligência individual, preconizando a gestão
do conhecimento para identificar, solucionar e recuperar informações,
proporcionando habilidades tecnológicas relevantes ao
desenvolvimento estratégico de suas competências.
Percebe-se um alto nível de ineficácia quanto ao manuseio,
usabilidade e recuperação da informação em suporte tecnológico
por inúmeros profissionais de diversas áreas.
O excesso de informação cria, muitas vezes, barreiras que
nos colocam em situações desconcertantes quanto ao manuseio
das novas ferramentas informacionais disponíveis e à falta de
habilidade em lidar com tais ferramentas. Essas barreiras mostram
a necessidade dos profissionais da informação estabelecerem
parcerias com as demais áreas do conhecimento para a integração
do aprendizado e saberes referentes à competência informacional
como:
a) definir suas necessidades informacionais;
b) buscar e acessar a informação necessária;
c) perceber se ela é relevante ou não;
d) estruturá-la;
e) transformá-la em conhecimento;
f ) aplicá-la, por que e em quais situações aplicá-la.
Nesse aspecto, o profissional da informação, o bibliotecário,
pode inserir-se como ativo agente criativo, capacitando o setor
de recursos humanos (RH) da instituição, aplicando métodos
pautados na teoria da information literacy, como forma de instrumentalizá-
los no uso e recuperação da informação nos vários
291
Em Questão, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 287 -300, jul./dez. 2008.
suportes eletrônicos informacionais, desenvolvendo assim, parte
da competência em informação necessária aos “atores” organizacionais
inseridos na sociedade da informação (MIRANDA,
2004, p.117).
Para Dudziak (2001, p. 5), diversos serviços voltados para a
educação de usuários são atualmente implementados para auxiliar
estudantes, docentes e pesquisadores. Os programas de educação
de usuários, orientação bibliográfica, treinamentos específicos,
entre outros, desenvolvidos em bibliotecas, têm sido utilizados
pelos bibliotecários há muitos anos a fim de preparar os usuários
para o uso dos sistemas de informação.
a) Média Literacy: habilidades para decodificar, analisar,
avaliar e produzir
informação em vários meios: impresso, áudio, filmes/vídeo,
Internet, etc.
b) Digital Literacy: habilidades para usar os sistemas digitais
com ênfase na forma de como a informação é apresentada.
Por exemplo, qual a diferença entre uma informação
recebida via e-mail e outra recebida via página web?
c) Network Literacy: habilidades para trabalhar em um
ambiente de rede, tal como World Wide Web:
• uso dos recursos e serviços da rede global de informação;
• entendimento do sistema que gera, gerencia e disponibiliza
a informação;
• habilidade para manipular informações encontradas na
rede, combinando-as com outros recursos e incrementando-
as;
d) Visual Literacy: habilidades para entender o significado e
os componentes da imagem, como veículo de informação.
e) Computer Literacy: habilidade no uso do computador e
seus softwares para a realização de tarefas.
Pode-se perceber a evolução da information literacy, pois
as cinco áreas afins referem-se à importância da competência
informacional, sendo que a mesma permite analisar e avaliar a
informação encontrada, incluindo as habilidades tecnológicas
para a compreensão e avaliação das informações.
3 Competência em informação
Quando se fala em competência em informação, devem-se
citar algumas formas de classificar os tipos de competência apresentados
por Zarifian (2003, p. 120 apud MIRANDA, 2004, p.
117), quando o mesmo define a competência informacional do
seguinte modo:
a) Competência é “[...] um saber agir responsável e reconhecido,
que implica mobilizar, integrar, transferir co292
Em Questão, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 287 -
300, jul./dez. 2008.
nhecimentos, recursos, habilidades, que agreguem valor
econômico à organização e valor social ao indivíduo”
(FLEURY; FLEURY, 2001, p.21). Os atributos principais
da competência são iniciativas, responsabilidade, inteligência
prática, conhecimentos adquiridos, transformações,
diversidade, mobilização dos atores e compartilhamento.
b) Competência profissional é a que está relacionada a
indivíduo ou equipes de trabalho, integrando aspectos
técnicos, cognitivos, sociais e afetivos relacionados ao
trabalho (BRANDÃO, 1999, p.28). Ela compreende
conhecimentos, habilidades e atitudes ou comportamentos
que permitirão o desenvolvimento da organização no
cumprimento de sua missão. (DUTRA, 2001; FLEURY,
2001; DURAND, 1998 apud BRANDÃO, 1999);
c) Competência organizacional é o savoir-faire da empresa em
um domínio particular, que se origina e se sustenta pelas
competências profissionais aliadas aos processos organizacionais
e outros recursos em produtos e serviços (ROUBY;
SOLLE, 1999, p.3; BRANDÃO, 1999, p.28, FLEURY;
FLEURY, 2001, p.23). Elas incluem as competências sobre
a organização e sobre seus processos, as competências em
técnicas e formas de trabalho, as competências de serviço
e as competências sociais.
d) Competência essencial ou competência-chave é um conjunto
de habilidades tecnológicas cuja marca de autenticidade
é a integração. Elas representam um valor percebido
pelo cliente, uma diferenciação entre concorrentes, uma
capacidade de expansão (HAMEL; PRAHALAD, 1995,
p.223-241). Elas são sobretudo um fator distintivo e
único que marca uma organização ou uma atividade em
particular.
Quando apresentada por Zarifian, a competência essencial
ou competência-chave pode ser comparada a uma das abordagens
apresentadas por Dudziak (2001), quando esta apresenta a
concepção ou nível da informação com ênfase na tecnologia da
informação. Nesse nível, a competência informacional está ligada
ao aprendizado voltado às questões de cunho tecnológico, ou
seja, ao aprendizado de habilidades de operação e comunicação
por meio de computadores, à compreensão do funcionamento
de equipamentos (hardware), seus programas (softwares) e aplicações
e, ainda, à produção, organização, disseminação e acesso
de forma automatizada com vistas a resolver problemas por meio
do uso da tecnologia. Para Dudziak (2000 apud MOTTA, 2006),
considerar a competência informacional apenas nesse nível é reduzi-
la ao simples aprendizado de habilidades e conhecimentos
instrumentais, praticamente mecânicos.
293
Em Questão, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 287 -300, jul./dez. 2008.
A competência informacional mobilizada em situações de trabalho
pode ser vista como um dos requisitos do perfil profissional
necessário para trabalhar com a informação, não importando
o tipo de profissional ou de atividade [...] seria desejável que as
competências informacionais fizessem parte do rol de competências
dos mais variados profissionais, atividades e organizações.
(MIRANDA, 2004, p.118).
As competências informacionais podem ser identificadas
como o processo qualificativo do profissional da informação,
atribuindo a esse profissional, as seguintes características:
a) avaliar, planejar, vender e fazer funcionar redes locais de
comunicação de informação em instituições;
b) administrar unidades de informação e implantar programas
de gerenciamento de informação para informatizálas;
c) procurar, preparar, resumir e editar informações de natureza
científica e técnica, dirigir a redação de revistas
científica em empresa de editoração;
d) organizar (adquirir, registrar, recuperar) e distribuir
informação em sua forma original ou como produtos
elaborados a partir dela. (LE COADIC, 1997, p.112-113
apud MIRANDA, 2004, p. 119)
O desenvolvimento das competências informacionais está
ligado ao acesso à informação, ao conhecimento e ao aprendizado,
que incentiva uma participação ativa do profissional da informação
e o usuário dessa informação. Na era da informação e do
conhecimento, a competência informacional deve ser atribuída
a todos os profissionais, nas mais diversas áreas.
Ela possibilita uma análise do conhecimento, direcionando
o profissional da informação a buscar novos desafios, que o
conduzirão a uma expansão da transformação do saber, proporcionando
a implementação de programas voltados a competência
em informação.
Pode-se perceber que, nesse contexto, a information literacy
remete a uma busca cada vez mais intensiva ao questionamento
das bases tecnológicas de informação e conhecimento. Portanto, a
título de exemplificação apresento, a seguir, um mapa conceitual
sobre a information literacy:
294 Em Questão, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 287 -
300, jul./dez. 2008.
O mapa conceitual apresentado mostra claramente o conceito
essencial da information literacy, em que é possível identificar as
habilidades essenciais para a busca de uma informação eficaz, proporcionando
os recursos informacionais necessários que permitam
reconhecer, definir, incorporar, aplicar, buscar e transformar a
informação em conhecimento.
3.1 A identificação das competências informacionais:
tecnologia a serviço do profissional da informação
Quando se trata do assunto competência em informação
tendo como competência-chave a tecnologia, não se pode deixar
de lado a estratégia básica para a aplicação dessa competência.
Deve-se observar que a tecnologia da informação não é mais uma
estratégia opcional para o desenvolvimento do conhecimento,
pois hoje ela é vista como tecnologia obrigatória, em todos os
parâmetros sociais da pesquisa, busca e recuperação de dados
relativos ao processo de desenvolvimento social, enquanto análise
das habilidades e conhecimentos.
Um campo de conhecimento não se firma sem que haja
atualização contínua do profissional, uma vez que as novas tecnologias
de informação surgiram devido ao fenômeno da explosão
informacional verificada a partir da segunda metade do século
295
Em Questão, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 287 -300, jul./dez. 2008.
XX, servindo de suporte para a criação das redes de computadores,
em busca das novas formas de reconhecimento e entendimento
desse novo mundo digital.
Esse processo implica na inserção do profissional da informação
no novo e complexo mundo digital, provocando alterações
no modo do fazer biblioteconômico.
Nesse novo paradigma, cabe transpor para o ambiente
biblioteconômico a função real do uso das novas tecnologias,
propondo algumas considerações relevantes ao conhecimento e
à competência informacional do bibliotecário, interagindo com
o novo ambiente, em que são necessárias mudanças e novas
habilidades para a inserção deste novo foco informacional de
comunicação indicando a presença de novos profissionais advindos
de outros campos de atuação causando insegurança no
meio bibliotecário.
A competência não se reduz ao saber, nem tão pouco ao
saber fazer, mas sim a capacidade de mobilizar e aplicar esses
conhecimentos e capacidades, numa condição particular, aonde se
colocam recursos e restrições próprias a situações especificas [...]
a competência portanto, não se coloca no âmbito dos recursos,
tais como: conhecimentos e habilidades, mas na mobilização
desses recursos e, portanto, não pode ser separada da condição
da aplicação. (RUAS apud ODERICH; LOPES, 2001. p. 120).
Hoje, as habilidades e competências dos profissionais bibliotecários,
possibilitam uma nova visão de conhecimentos,
oportunizando novas mudanças para melhor entender e situar
o profissional da informação no contexto atual. Procuram-se,
então, elencar alguns pontos chaves para vencer os desafios de
inserção dos profissionais da informação nas novas tecnologias,
conforme demonstra Batista (2004):
a) apreensão ou reaprendizado de disciplinas, tais como
Representação Descritiva e Temática de Documentos,
através de cursos/treinamentos;
b) interagir no processo de apreensão de novas tecnologias
que surjam em qualquer área do conhecimento;
c) buscar competência dentro ou fora do próprio ambiente
de trabalho;
d) livrar-se de todo e qualquer preconceito diante do novo;
e) incentivar a participação de todos do ambiente de trabalho,
provocando mudanças no processo da aprendizagem.
As novas tecnologias da informação aparecem como elementos
fundamentais para o desenvolvimento das competências
informacionais, da ciência e da cultura. O profissional da
informação precisa adaptar-se aos novos serviços conhecendo
melhor a Informática para utilizá-la como principal ferramenta
para disseminação da informação, acompanhando as evoluções
tecnológicas, gerando certo impacto informacional,e dominando
todas as ferramentas e serviços tecnológicos, a fim de atingir o
296 Em Questão, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 287 -
300, jul./dez. 2008.
objetivo de sua habilidade profissional em atender as necessidades
dos usuários, contribuindo para o seu desenvolvimento pessoal
e social.
Para que esse processo ocorra de forma clara na aplicação
do conhecimento, como estrutura de competência em tecnologia
informacional, devem-se conhecer alguns direcionamentos
essenciais à aplicação de estratégias tecnológicas, tais como as
apresentadas por Boar (2002):
a) Avaliação, que é a atividade de desenvolver um conhecimento
claro e profundo da situação apresentada. A avaliação
culmina na identificação de “dados” que localizam
as principais fontes informacionais, gerando desta forma
uma posição que proporcione uma competência básica,
esta, que pode ser vista como análise da situação, que é o
uso de vários métodos analíticos para interpretação dos
dados analisados e recuperados, através da aplicação da
competência informacional.
b) Estratégia, que consiste em identificar os dados informacionais,
identificando seus objetivos, esses, que são
descrições do que se pode obter para a compreensão da
análise dos dados recuperados e tratados pela tecnologia
da informação;
c) Execução é a ação de aplicar os conceitos propostos pela
avaliação e pela estratégia, proporcionando ao sistema
tecnológico, meios relevantes para compreensão dos conhecimentos,
gerados e filtrados pelo processo tecnológico
informacional.
Para que haja competência em tecnologia da informação,
é necessário que as competências sejam estudadas para formar
profissionais capazes de trabalhar a informação, de modo a
atender as necessidades da sociedade em seus aspectos políticos,
econômicos, educacionais, sociais, de saúde, culturais, recreativoas
e tecnológicas, estimulando-os no desenvolvimento de pesquisas
biblioteconômicas. Criticar, investigar, propor, planejar, executar
e avaliar recursos e produtos de informação. Nota-se, nesse
aspecto, a competência em informação aplicada na tecnologia
informacional, segundo Owens (apud DUDZIAK, 2001):
Todos os homens são iguais, mas aqueles que voltam munidos de
informação estão em posição de tomar decisões mais inteligentes
que aqueles cidadãos que não estão bem informados. A
aplicação de recursos informacionais aos processos de decisão no
desempenho das responsabilidades civis é de vital importância.
Nesse contexto, devemos concordar com Campello (2003),
quando ela define a tecnologia da informação, ou seja, se a sociedade
da informação é ambiente de abundância informacional, a
tecnologia é o instrumento que vai permitir lidar com o problema,
297
Em Questão, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 287 -300, jul./dez. 2008.
potencializando o acesso à informação e conectando as pessoas
aos produtos da mente.
Verifica-se, assim, que ter um profissional bibliotecário
competente em tecnologia da informação torna-se essencial
para a área da Biblioteconomia, em que a utilização dos novos
mecanismos informacionais faz com que os mesmos possam
se inserir em um novo processo informacional instituído pelo
mercado de trabalho.
4 Considerações finais
Ao abordar o tema representando a information literacy
competências informacionais na Biblioteconomia, é necessário
mencionar que, partindo-se do pressuposto de que embora a competência
em informação seja compreendida como um conjunto de
habilidades, não se pode restringir o seu desenvolvimento ao mero
aprender a encontrar e utilizar a informação em qualquer forma
e possivelmente produzir informação básica como objeto.
As pessoas devem saber como definir suas necessidades informacionais,
como buscar e acessar a informação, como avaliá-la,
transformá-la numa mescla de conhecimentos, habilidades e
valores para, desse modo, aprender a aprender, de maneira independente,
ao longo da vida. A information literacy é o processo
que possibilita isso.
Neste trabalho, observou-se inicialmente que a information
literacy proporciona às pessoas diferentes níveis de complexidade,
como um conceito aplicável à sistematização do conhecimento,
enquanto processo de interiorização de valores e habilidades
necessárias ao aprendizado no uso de novas tecnologias.
É plausível entender que, quando representadas, as competências
podem ser instituídas como prática eficiente e como parte
das atribuições do profissional bibliotecário para que ele venha
agir e lidar com as mais diversas tecnologias.
Entretanto, muito mais poderia ser explorado no sentido de
representá-las, pois entendemos que a sociedade da informação
tem como uma de suas principais vertentes as tecnologias de
informação, o que, inevitavelmente, tem dinamizado e instituído
novos padrões no desenvolvimento de todas as áreas do conhecimento,
e, em especial, da Biblioteconomia.
Aplicar a information literacy como teoria norteadora à instrumentalização
e aperfeiçoamento das práticas biblioteconômicas
por meio das TIC’s, é poder dispor de uma base teórica capaz
de abarcar toda a discussão e, ainda, estruturar um plano de
atualização e aperfeiçoamento do profissional bibliotecário, no
que tange à busca do conhecimento.
Portanto, o bibliotecário poderá estar muito mais preparado
298 Em Questão, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 287 -
300, jul./dez. 2008.
e instrumentalizado para atender às novas expectativas do mercado
de trabalho, quando assumir um papel de autodidata no
aprendizado das novas tecnologias. Com isso, proporcionará um
volume cada vez maior de informações que se fazem necessárias
a uma sistematização informacional para a geração de novos
conhecimentos, pautados nos fundamentos conceituais à compreensão
e interação do universo, que dinamiza uma identificação
da organização e das competências informacionais.
Representing Information Literacy in
biblioteconomy
Abstract
This article explores the representation of ability in information,
in this work, also explicated as information literacy in relation to
the technological abilities that are internalized and practiced by
librarians. The proposal of this work is to be able to represent
abilities socially seen by information professionals – “librarians”
–, as we are inserted in the current scene of the informational
explosion. Having, therefore, conditions to explore and to
contextualize the theory to the central object of this, that is to
represent information abilities in the use of information technologies
to librarians. Thus, we perceive the importance of the
use of the new information technologies for the formation of
contemporary professional librarians, and still, the need they
have of being up to date.
KEYWORDS: Information literacy. Representation. Information
ability. Information technology. Librarian.
Representando la instrucción “Capacidades
Informacionais” de la información en el
biblioteconomia
RESUMO
El artículo explora la representación de la competencia en información,
en este trabajo también explicitada como information
literacy en relación a las competencias tecnológicas internalizadas
y practicada por los bibliotecarios. La propuesta de este
trabajo es poder representar las capacidades socialmente vistas
por los profesionales de la información “bibliotecarios”, ya que
estamos en la época de la explosión informacional. Teniendo,
por lo tanto, condiciones para explorar y contextualizar la teoría
al objetivo central de este, que es representar capacidades
informacionales en el uso de las tecnologías de la información
para los bibliotecarios. Así, se percibe la importancia del uso de
las nuevas tecnologías de la información, para la formación del
profesional bibliotecario contemporáneo, y además la necesidad
de la actualización de ellos.
PALABRAS CLAVE: Instrucción en información. Representación.
Competencia en información. Tecnología de la información.
Bibliotecario.
299
Em Questão, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 287 -300, jul./dez. 2008.
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300 Em Questão, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 287 -
300, jul./dez. 2008.
Rose Cristiani Franco Seco Liston
Mestranda especial do Programa de Pós-graduação
em Ciência da Informação / UNESP.
E-mail: otntpa@yahoo.com.br
Plácida L. V. A. da Costa Santos
Professora Doutora Titular do Departamento de
Ciência da Informação / UNESP.
E-mail: placida@marilia.unesp.br
Recebido: 02/07/2008
Aceito: 14/01/2009

quarta-feira, 15 de abril de 2009

TER OU NÃO TER, EIS A QUESTÃO: algumas reflexões em torno da disponibilidade e da acessibilidade documentária

http://www.antoniomiranda.com.br/CInformacao/terounaoter.pdf
TER OU NÃO TER, EIS A QUESTÃO
algumas reflexões em torno da disponibilidade e da acessibilidade documentária

Resumo: Há algum tempo atrás eu visitei uma importante instituição de ensino privado no sul do país e o reitor me levou à biblioteca com o pretexto de mostrar uma solução para os problemas de acesso à informação de sua comunidade acadêmica. Em vez de investir no desenvolvimento do acervo, havia contratado os serviços do Web of Science acreditando, com isso, resolver a questão do suprimento de documentos e informações aos usuários. Não sabia ele que o Web of Sicence é um serviço de referência para auxiliar a pesquisa bibliográfica e que não é um instrumento de acesso ao documento primário...


Palavra-chave : Disponibilidade documentária; Acessibilidade documentária; Periódicos.


Autor: Antonio Miranda

Membro da Academia de Letras do Distrito Federal,
Doutor em Comunicações pela ECA/USP,
Professor e chefe do Departamento de Ciência da Informação e Documentação da Universidade de Brasília.


Fonte : http://www.antoniomiranda.com.br/CInformacao/terounaoter.pdf


Texto na íntegra : Arquivo PDF

As alterações do Anglo American Catalogue Rules 2 (AACR2) e sua influência na catalogação das bibliotecas participantes de uma rede de cooperação (Red

As alterações do Anglo American Catalogue Rules 2 (AACR2) e sua influência na catalogação das bibliotecas participantes de uma rede de cooperação (Rede Bibliodata)

Andreia Nunes Portella

Resumo: Compara diferentes edições do Anglo American Catalogue Rules (AACR2 e AACR2R) atendo-se aos capítulos 21, 22, 23, 24 e 25. Pesquisa se estas alterações influenciam a catalogação e recuperação da informação de bibliotecas participantes de uma rede de cooperação (Rede Bibliodata). Inclui definições e histórico da evolução da catalogação cooperativa no Brasil até a consolidação da Rede Bibliodata. Conclui apresentando a avaliação da pesquisa sobre a recuperação da informação.


Palavras-chave : Catalogação; AACR2; Recuperação da informação; Rede Bibliodata.


Autor: Portella, Andreia Nunes

Formanda em Biblioteconomia
http://www8.fgv.br/bibliodata/geral/docs/AndreiaNunesPortella.pdf

FRBR - Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos: um estudo no catálogo da Rede Bibliodata

FRBR - Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos: um estudo no catálogo da Rede Bibliodata
Fernanda P. Moreno
http://eprints.rclis.org/6330/1/DISSERTA%C3%87%C3%83O_FERNANDA_MORENO_-_UnB.pdf

terça-feira, 14 de abril de 2009

Blog sobre Arquitetura da Informação

'Dê uma olhada no blog (http://wl.blog.br). Na home, tem um link direto para algumas indicações de leituras sobre o assunto. Vale a pena olhar no IA Institute (http://iainstitute.org) e no site do Guilhermo Reis (http://www.guilhermo.com). É importante dizer que quase toda a bibliografia existente na área está em inglês."

Unesco inaugura biblioteca virtual

http://www.worlddigitallibrary.org/project/english/index.html
Unesco inaugura biblioteca virtual

A Biblioteca Digital Mundial da Unesco será lançada no próximo dia 21, em Paris, na sede da instituição. O site, disponibilizado em sete idiomas, vai oferecer livros, manuscritos e documentos sonoros recolhidos de bibliotecas e arquivos do mundo todo. Desenvolvido por uma equipe da Biblioteca do Congresso Americano, o projeto, segundo informa a Folha Online, tem a participação da Arábia Saudita, Brasil, Egito, China, Estados Unidos, Rússia, França, Iraque, Israel, Japão, Grã-Bretanha, México e África do Sul, entre diversos outros países.

9 livros de Paulo Freire - acesso livre para download

http://bibliotecamonteirolobatosp.blogspot.com/2009/03/em-abril-semana-monteiro-lobato.html
"Acesso livre aos livros de Paulo Freire
Preciosidades da obra do pedagogo libertário Paulo Freire estão desbloqueadas para impressão. São 9 (nove) livros importantíssimos de um pensador brasileiro comprometido profundamente com as causas sociais e a educação brasileira. O material é inovador, criativo, original e tem importância histórica inédita.
Baixe todos os livros gratuitamente:
http://bibliotecamonteirolobatosp.blogspot.com/2009/03/em-abril-semana-monteiro-lobato.html

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Biblioteconomia, Informação & Tecnologia da Informação

BITI - Biblioteconomia, Informação e Tecnologia da Informação

Padrões de metadados; Biblioteconomia

http://www.seer.furg.br/ojs/index.php/dbh/article/view/732/225
MAPEAMENTO DO USO DE PADRÕES DE METADADOS POR COMUNIDADES CIENTÍFICAS
GISELE DZIEKANIAK
Vol. 20 (2007)BIBLOS

Blog do Grupo de Pesquisa Educação, Conhecimento e Tecnologia

http://grupoedutecfurg.blogspot.com/2009/01/blog-grupo-de-pesquisa-edutec.html
"O EDUTEC foi fundado em 2006, pelos professores Gisele Dziekaniak e Carlos Cândido de Almeida. O grupo é credenciado pelo CNPq e desenvolve suas atividades junto à Universidade Federal do Rio Grande (FURG). 
Desde então desenvolve pesquisas na área de organização do conhecimento, representação e recuperação da informação, metadados, ontologias..enfim, tecnologias de informação, vinculadas ao tratamento da informação em ambiente web.
Consideramos estes temas de suma importância para a Biblioteconomia e a Ciência da Informação no Brasil e no mundo.
Nós, bibliotecários contemporâneos, estamos tendo a possibilidade de auxiliarmos no desenvolvimento da história, uma vez que, à medida que a web semântica aponta como uma nova realidade em termos de organização de recursos eletrônicos, e, enquanto profissionais da informação, temos a faca e o queijo na mão para contribuirmos para o desenvolvimento deste novo cenário no tratamento automático da informação...
Espero contar com a contribuição de interessados no compartilhamento do conhecimento acerca da...organização do conhecimento.
A  propósito, o blog está disponível em:
http://grupoedutecfurg.blogspot.com/2009/01/blog-grupo-de-pesquisa-edutec.html
Cordialmente,
Profa. Gisele Dziekaniak (Professora da FURG e doutoranda na UFSC)"

Padrão MARC. Bibliotecas Universitárias. Interoperabilidade. Protocolo de comunicação Z39.50.

http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/viewFile/7198/6645

CRIAÇÃO DO BLOG - PROFESSOR JONATHAS CARVALHO

CRIAÇÃO DO BLOG - PROFESSOR JONATHAS
Blog com o intuito de despertar as discussões sobre
diversas temáticas, em especial aquelas voltadas para a Biblioteconomia
e Ciência da Informação.
Na primeira postagem do Blog possui uma pequena apresentação mostrando as perspectivas de discussões do espaço em questão.
O endereço do espaço virtual é: http://professorjonathascarvalho.blogspot.com/

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Seleção de software

na página WWW.elysio.com.br tem uma tabela de como avaliar software para bibliotecas vale dar uma olhada.

 

Bloqueio em bibliotecas

"Outra discussão que eu proponho nesse espaço. Quem quiser, leve sua opinião ao blog de onde surgiu o texto:

http://www.viscerasliterarias.com/2009/04/bloqueio-em-bibliotecas.html#comments

Bloqueio em bibliotecas

Vamos supor que o Senhor Leitor, como é seu costume, vá à sua biblioteca preferida. Chegando lá, conversa com um dos bibliotecários, procurando por um livro indicado por seu amigo. Mas... qual é mesmo o nome do livro?

Ele lembra, no entanto, de ter conversado, via recados de orkut, sobre a obra procurada. Então, teve a ideia de utilizar um dos computadores da biblioteca para, justamente, clarear sua memória. Faz um cadastro demorado, aguarda autorização e vai se sentar em frente a um computador. Digita: www.orkut.com. Uma mensagem de bloqueio aparece na tela. Sim, o site de relacionamento do Google está bloqueado.

Irritado, o Senhor Leitor resolve parar e pensar. Decidiu procurar por algum serviço de msn via página da web para, assim, ver se o tal amigo estava online. Digitou no google: msn web. Na hora, a página foi fechada, com um aviso de bloqueio.

Respirou fundo, olhou em volta e depois se concentrou. Lembrou, por sorte, ao menos qual era o autor do livro. Rapidamente, procurou por seu blog sobre literatura favorito, na intenção de pesquisar e tentar achar alguma referência que o faça puxar à mente o título da obra. Claro, como era de se esperar, aviso de página bloqueada em razão da palavra "blog".

O Senhor Leitor levantou-se e olhou em volta, tendo a visão daquele mundo de livros.

Saiu de lá sem levar nenhum.

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Seja em escola, biblioteca, faculdade, curso de inglês, costuma-se utilizar o bloqueio de páginas na internet. Quem os bloqueia, afinal, tem o direito de decidir o que você deve ver ou não na web? Pior, ainda, é perceber isso acontecendo em ambientes públicos, como bibliotecas. A informação contida nos livros é liberada, mas aquela vinda da internet é restrita e controlada. Um contrasenso, não?

Abaixo, bons links relacionados a bloqueio de sites:

Campanha Diga não ao bloqueio de blogs
http://hamiltont.blogspot.com/2009/02/diga-nao-ao-bloqueio-de-blogs.html

Biblioteca Nacional de Brasília, analisada por Moreno Barros
http://bsf.org.br/2009/04/01/biblioteca-nacional-de-brasilia/#comments

Como acessar sites e blogs bloqueados na biblioteca
http://bsf.org.br/2009/03/09/como-acessar-sites-e-blogs-bloqueados-na-biblioteca/

Tubes educativos: uma alternativa quando o youtube é bloqueado
http://bsf.org.br/2009/03/09/como-acessar-sites-e-blogs-bloqueados-na-biblioteca/

Vale mais que um trocado (livro oferecido em vez de

Adorei isto. Vamos adotar e difundir essa idéia !!!!!!!!!!!

"Achei a idéia tão interessante que até me provarem o contrário, mesmo não sendo esta a salvação do mundo, tentarei aplicá-la - que tal?!
Aproveito e coloco um marcador com endereços de bibliotecas no meio dos livros (risos)!" Segue reportagem:

Vale mais que um trocado

Ambulantes, pedintes e moradores de rua não esperam só por dinheiro dos motoristas parados no sinal vermelho. Sem pagar pra ver, eu vi
Reportagem: Rodrigo Ratier (rodrigo.ratier@abril.com.br)

CAMINHO LIVRE A cada livro oferecido em vez de esmola, um leitor descoberto.
"Dinheiro eu não tenho, mas estou aqui com uma caixa cheia de livros.
Quer um?" Repeti essa oferta a pedintes, artistas circenses e vendedores ambulantes, pessoas de todas as idades que fazem dos congestionamentos da cidade de São Paulo o cenário de seu ganha-pão. A ideia surgiu de uma combinação com os colegas de NOVA ESCOLA: em vez de dinheiro, eu ofereceria um livro a quem me abordasse - e conferiria as reações.
Para começar, acomodei 45 obras variadas - do clássico Auto da Barca do Inferno, escrito por Gil Vicente, ao infantil divertidíssimo Divina Albertina, da contemporânea Christine Davenier - em uma caixa de papelão no banco do carona de meu Palio preto. Tudo pronto, hora de rodar. Em 13 oferecimentos, nenhuma recusa. E houve gente que pediu mais.
Nas ruas, tem de tudo. Diferentemente do que se pode pensar, a maioria dessas pessoas tem, sim, alguma formação escolar. Uma pesquisa do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, realizada só com moradores de rua e divulgada em 2008, revelou que apenas 15% nunca estudaram. Como 74% afirmam ter sido alfabetizados, não é exagero dizer que as vias públicas são um terreno fértil para a leitura. Notei até certa familiaridade com o tema. No primeiro dia, num cruzamento do Itaim, um bairro nobre, encontrei Vitor*, 20 anos, vendedor de balas.
Assim que comecei a falar, ele projetou a cabeça para dentro do veículo e examinou o acervo:
- Tem aí algum do Sidney Sheldon? Era o que eu mais curtia quando estava na cadeia. Foi lá que aprendi a ler.
Na ausência do célebre novelista americano, o critério de seleção se tornou mais simples. Vitor pegou o exemplar mais grosso da caixa e aproveitou para escolher outro - "Esse do castelo, que deve ser de mistério" - para presentear a mulher que o esperava na calçada.
Aos poucos, fui percebendo que o público mais crítico era formado por jovens, como Micaela*, 15 anos. Ela é parte do contingente de 2 mil ambulantes que batem ponto nos semáforos da cidade, de acordo com números da prefeitura de São Paulo. Num domingo, enfrentava com paçocas a 1 real uma concorrência que apinhava todos os cruzamentos da avenida Tiradentes, no centro. Fiz a pergunta de sempre. E ela
respondeu:
- Hum, depende do livro. Tem algum de literatura?, provocou, antes de se decidir por Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis.

As crianças faziam festa (um dado vergonhoso: segundo a Prefeitura, ainda existem 1,8 mil delas nas ruas de São Paulo). Por estarem sempre acompanhadas, minha coleção diminuía a cada um desses encontros do acaso. Érico*, 9 anos, chegou com ar desconfiado pelo lado do passageiro:
- Sabe ler?, perguntei.
- Não..., disse ele, enquanto olhava a caixa. Mas, já prevendo o que poderia ganhar, reformulou a resposta:

- Sim. Sei, sim.

- Em que ano você está?

- Na 4ª B. Tio, você pode dar um para mim e outros para meus amigos?, indagou, apontando para um menino e uma menina, que já se aproximavam.

Mas o problema, como canta Paulinho da Viola, é que o sinal ia abrir.
O motorista do carro da frente, indiferente à corrida desenfreada do trio, arrancou pela avenida Brasil, levando embora a mercadoria pendurada no retrovisor.

Se no momento das entregas que eu realizava se misturavam humor,drama, aventura e certo suspense, observar a reação das pessoas depois de presenteadas era como reler um livro que fica mais saboroso a cada leitura. Esquina após esquina, o enredo se repetia: enquanto eu esperava o sinal abrir, adultos e crianças, sentados no meio-fio,folheavam páginas. Pareciam se esquecer dos produtos, dos malabares,
do dinheiro...
- Ganhar um livro é sempre bem-vindo. A literatura é maravilhosa, explicou, com sensibilidade, um vendedor de raquetes que dão choques em insetos.

Quase chegando ao fim da jornada literária, conheci Maria*. Carregava a pequena Vitória*, 1 ano recém-completado, e cobiçava alguns trocados num canteiro da Zona Norte da cidade. Ganhou um livro infantil e agradeceu. Avancei dois quarteirões e fiz o retorno. Então, a vi novamente. Ela lia para a menininha no colo. Espremi os olhos para tentar ver seu semblante pelo retrovisor. Acho que sorria.

* os nomes foram trocados para preservar os personagens.
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Leitura não pode ser só folia
Oba! Hoje é dia de leitura
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Atividades permanentes

Aprendendo a ler textos jornalísticos
Leitura de textos informativos

Fonte: Edição 221 | Abril 2009
http://revistaescola.abril.uol.com.br/gestao-escolar/diretor/vale-mais-trocado-432764.shtml?comments=yes#mostrar

terça-feira, 7 de abril de 2009

Cobrança de serviços

Para calcular o valor das horas, baseie-se na indicação que aparece na página do CFB que envio abaixo:
http://www.cfb.org.br/legislacao/med_rec/Recomenda%C3%A7%C3%B5es%20Salariais.asp

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Acervo da revista Life disponível

http://webmanario.wordpress.com/2009/04/02/o-fantastico-acervo-da-revista-life/

Já está no ar o portal da Life, que resgata conteúdo histórico da revista norte-americana criada em 1936 e, em diferentes formatos e periodicidades, circulou até 2000.

Uma parceria com a Getty Images, uma das principais agências de fotojornalismo do mundo, permitiu que a revista renascesse na internet. Tanto que possui fotos do dia, todas (claro) fornecidas pela Getty.

Mas o prato principal são as imagens históricas, mais de 3 mil, que remontam a 1850. É uma surpresa atrás da outra no acervo. Dá pra perder horas ali. Pois perca, porque vale demais.

ATUALIZAÇÃO: esta galeria sobre a Guerra do Vietnã é sensacional também.

http://www.life.com/
http://en.wikipedia.org/wiki/Life_Magazine
http://blogs.journalism.co.uk/editors/2009/04/01/lifecom-website-launched
http://www.life.com/image/first/in-gallery/23073

Pequeno glossário com algumas palavras ligadas às DST/aids após a nova reforma ortográfica

Pequeno glossário com algumas palavras ligadas às DST/aids após a nova reforma ortográfica

EXEMPLOS DE PALAVRAS LIGADAS ÀS DST/HIV/AIDS

Nova grafia:
antirretroviral

antituberculose

autocuidado

autoestima

cefaleia

coinfecção

comorbidade

contraindicação

espermatozoide

gonorreia

hiperimune

intrauterino

multiexperimentado

multissetorial

proteico

subdiagnosticar

subnatureza

tiroide/tireoide

ureia

Continuam com hífen:
anti-HIV

anti-inflamatório

falso-negativo

falso-positivo

morbi-mortalidade

não-gonocócico

não-governamental

norte-americano

pan-americano

pós-teste

pré-natal

pré-teste

sub-região

sul-americano

Continuam sem hífen:

antiaids

anticorpo

assintomático

biossegurança

bissexual

coordenação

hemoderivado

heterossexual

homossexual

imunodeficiência

imunodepressão

imunoprofilaxia

imunossupressão

macrorregional

microrregional

microbicida

pandemia

papilomavírus

perinatal

reexposição

reintrodução

soroconversão

soroprevalência

transexual

videoconferência

Introdução ao uso de protocolos catalogação cooperativa

http://www.eci.ufmg.br/pcionline/index.php/pci/article/viewFile/156/509

FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES:

No ar o novo site da Biblioteca Virtual, confira!!!

"A  recém-lançada  versão  do site da Biblioteca Virtual representa um significativo avanço em relação à versão anterior, que permaneceu no ar por mais de um ano e meio. Não foram apenas mudanças visuais que ocorreram, mas na  organização  da informação apresentada, na estruturação hierárquica das páginas e no uso de alguns recursos de programação.

Isso  tudo significa uma melhor experiência de uso para os visitantes e, também, proporciona uma maior facilidade para atualização das páginas.

As mudanças mais importantes foram:

-  Revisão  e  atualização  dos  conteúdos  das  páginas e arquivos para download;
- Implantação de um blog de notícias e novidades da Biblioteca Virtual;
- Novo mecanismo de busca do site;
-  Nova  home  page,  com  conteúdo  dinâmico e maior número de links de acesso rapido às páginas mais populares;
-  Design  com  visual  mais  limpo  e  agradável, de acordo com algumas tendências atuais.

Acesse:
www.bv.sp.gov.br

sexta-feira, 3 de abril de 2009

BOM DIA DA AMIZADE em rede

Amigos em rede'

Hoje é o dia dos 'amigos em rede'
Vai ser divertido ver quantos buquês eu vou receber e ver se o número de buquês aumentará efetivamente.
Aviso: Cada vez que receberes um buquê se adicionará.  
Faz chegar a todos os teus amigos, incluindo a mim e não digas que não tens tempo para isso.
Não conheces a expressão 'parar para respirar o perfume das flores?'

Vê quantos buquês voltam para ti!
 
BOM DIA DA AMIZADE. 

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Projetos

Conteudos interessantes sobre o assunto

http://www.cartanaescola.com.br/sustentabilidade/cadernos/como-elaborar-um-projeto

 esse livro é super útil
http://www.tomoeditorial.com.br/livros/como_elaborar_projetos.htm

Modelo de projeto

Um modelão básico que pode ser moldado a sua necessidade. Por exemplo, você pode
acrescentar um tópico entre a Introdução e o Objetivo, caso julgue necessário um espaço para desenvolver teoricamente seu projeto. Você pode também eliminar Apêndices e Anexos. Enfim, vai muito do tipo de projeto que você vai desenvolver.

- Capa - com a identificação da Instituição, nome do realizador,
orientador (se tiver), título, data.
- Resumo - síntese dos pontos mais importantes do projeto, geralmente em
parágrafo único.
- Sumário - relação do título e suas respectivas páginas.
- Introdução - expor o que será realizado através do projeto em questão.
- Objetivos - desenvolver objetivo geral amplo articulado com os
objetivos específicos e as metas a serem atingidas.
- Metodologia - técnicas e métodos que serão aplicados no trabalho a ser
desenvolvido.
- Cronograma - traçar o tempo necessário para realizar cada uma das
etapas descritas na metodologia.
- Referências - listar as obras levantadas e consultadas para a
realização do projeto.
- Apêndices - tabelas, gráficos..etc. (caso tenha)
- Anexos - documentos de fonte externa que ache ]necessário anexar ao
projeto.

Bibliotecas de referência digital

Bibliotecas de referência digital
"Creio que as bibliotecas de referência digital facilitam o acesso simples e efetivo a recursos de inf. on line.  È o mecanismo pelo qual as pessoas podem enviar ?? e obter respostas através d e-mail, chats ou formato web.  Na internet podem ser encontradas bibliotecas q oferecem serv d ref em tempo real, no acesso à base de dados, telefone, e-mail, telefax, formulários interativos web, videoconferência, pág de FAQs ou Mural.
Um ótimo texto abordando essa temática encontra-se na revista Inf e Sociedade, da UFPB de Murilo Bastos da Cunha e Patrícia Pessoa - descreve a evolução do Serv. de Ref. tradicional para o virtual, as formas d prestação desse serv e ainda algumas iniciativas brasileiras q prestam esses serv, as dificuldades d implementação, etc. 
 Outro artigo que responde muito bem as suas questões é "Serviço de Referência e Informação: do tradicional ao on-line", de Lidiane dos Santos Carvalho e Elaine R. de Oliveira Lucas.
Outro q gostei muito encontra-se no Biblios e no ELIS, é tipo um manual prático: "Como planificar e gerir um serviço de referência, de Sérgio Filipe Mangas.

Novo Blog

Http://bibliopage.blogspot.com
Deixem seus comentários.
Novo blog. Teve muito contato com novas tecnologias e sites que lidam com
produtividade e redes sociais.

Blogão do Pedrão...

http://pagomes.wordpress.com/tcc/
"Ajuda dos colegas para que eu possa enriquecer o conteúdo do Trabalho de Conclusão. Quem quiser ajudar, acesse:

http://pagomes.wordpress.com/tcc/

Relate suas experiências!"

Venha participar de Bibliotecarios 2.0!

http://bibliotecarios20.ning.com/?xgi=4nQP7kd

Bibliotecarios 2.0: Profissionais de Informação Documentação, de lingua Portuguesa que se sentem 2.0

Conheça e divulgue a rede NING :)

Clique no link abaixo para entrar:
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Se o seu programa de e-mail não reconhecer o endereço web acima como um link ativo, copie e cole-o no seu navegador da web.

Os blogs e as redes sociais na biblioteconomia, via blog do Galeno

http://blogdogaleno.blog.uol.com.br/arch2009-03-08_2009-03-14.html#2009_03-12_23_16_50-125750758-0
*Os blogs e as redes sociais na biblioteconomia*

Os alunos da Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação, de São Paulo, resolveram celebrar o Dia do Bibliotecário, nesta quinta (12/3/2009), de uma maneira diferente. Convocaram o bibliotecário e blogueiro Tiago Murakami, editor do Blog Bibliotecários Sem Fronteiras, para fazer uma palestra sobre blogs e as ferramentas de redes sociais no exercício da atividade. Tiago, que é formado pela Escola de Biblioteconomia da USP, com uma abordagem pop, jovial e irreverente, tratou de um tema que promete ampliar e dar uma nova dimensão ao papel dos profissionais do setor. Vale a pena conferir.
Fonte:
http://blogdogaleno.blog.uol.com.br/arch2009-03-08_2009-03-14.html#2009_03-12_23_16_50-125750758-0