terça-feira, 31 de julho de 2012

Lei sobre arquivos em meios magnéticos

Lei sobre arquivos em meios magnéticos
Segue o link e o conteúdo da Lei 12.682/12 de 10/07/2012 que dispõe sobre a elaboração e o arquivamento de documentos em meios eletrônicos:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12682.htm <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12682.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12682.htm

recomendações aprovadas em plenária do II Encontro sobre o Ensino de Preservação

Recomendações aprovadas em plenária do II Encontro sobre o Ensino de Preservação, promovido pela UNIRIO, como parte das comemorações de seu Centenário de fundação, ocorrido de 9 a 11 de julho na cidade do Rio de Janeiro.
1. Tornar obrigatório o ensino da Preservação, como disciplina específica, nos cursos de graduação em Biblioteconomia, Arquivologia, Museologia e afins;

2. Incluir o ensino da Ética no exercício da Preservação na formação do profissional de Biblioteconomia, Arquivologia, Museologia e afins, delimitando seu papel e estabelecendo a necessidade de sua relação com todos os profissionais de Preservação, Patrimônio e Segurança;

3. Favorecer aproximações entre as graduações em Biblioteconomia, Arquivologia, Museologia e afins e a Pós- graduação, estimulando a articulação do ensino e da pesquisa em Preservação;

4. Promover a associação de disciplinas afins a Políticas de Preservação, contemplando-as no ensino articulado de conteúdos, como por exemplo, dos seguintes componentes curriculares: História do Livro e das Bibliotecas, Organização e Administração de Bibliotecas, Formação e Desenvolvimento de
Coleções, História e Bibliografia Literárias, Informação e Sociedade e outros;

5. Focar o ensino da Preservação no âmbito da gestão e curadoria de acervos, e não no ensino orientado para ações intervencionistas;

6. Fortalecer, no ensino da Preservação, conteúdos sobre “Segurança de Acervos” e ”Educação Patrimonial”, enfatizando, sempre, a ação preventiva;

7. Estimular o desenvolvimento de competências e habilidades dos graduandos de Biblioteconomia, Arquivologia, Museologia e afins, como gestores de acervos, aptos a deliberar em processos decisórios, como curadores, pesquisadores e estudiosos dos bens sob sua guarda;

8. Formalizar diretrizes, conceitos e competências relativas a ações de preservação – prática que deve ser considerada e reiterada desde o período de formação do gestor e curador de acervos;

9. Desenvolver os programas dos componentes curriculares relativos à catalogação e ao inventário de acervos de memória, no sentido de garantir a descrição singular de itens documentais;

10. Promover a interação do profissional de Biblioteconomia, Arquivologia, Museologia e afins com órgãos de representação e fiscalização profissional (Associações, Conselhos e Sindicatos), as Coordenações de Estágio e os órgãos públicos de proteção ao patrimônio, em favor da salvaguarda e preservação de acervos de memória.

Video de digitalizacao de livro


http://ebooksgratis.com.br/informacao-e-cultura/curiosidades/curiosidades-conheca-a-incrivel-maquina-de-escanear-livros/

quinta-feira, 19 de julho de 2012

ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO E ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS

ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO E ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS [Maio/2012]
http://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=685

Elaine Cristina Lopes


São muitos os avanços tecnológicos industriais, mas não menos surpreendente pela sua proporção conquistada destaca-se a rede Internet, que na esfera empresarial abrange desde o comércio eletrônico até o intercâmbio de dados entre empresas e a transmissão de informações para clientes e público geral. Em relação à convergência entre as tecnologias da computação e da comunicação, Tomaél et al. (2001) comentam que a Internet representa uma verdadeira revolução nos métodos de geração, armazenagem, processamento e transmissão da informação.

Nesse contexto tecnológico aliado a gestão da informação, é fundamental que haja o desenvolvimento de ambientes informacionais digitais empresariais eficientes, promovendo a transformação das informações em conhecimento organizacional. Devemos considerar que uma empresa, ao estruturar um website pensando no usuário final, visando a apresentar e vender seus produtos, fornecer relatórios financeiros, divulgar informações relevantes entre outros produtos informacionais, pode transformar o website em um canal eficiente de relacionamento com colaboradores, parceiros, fornecedores, clientes, investidores, ou seja, com todos os stakeholder (1) envolvidos.

A medida que a Internet permeia nossa sociedade, gerentes e executivos estão vagarosamente reconhecendo a natureza crítica-missionária de seus sites e redes locais interligadas, e essa consciência é inevitavelmente seguida pela compreensão de que arquitetura da informação é uma chave ingrediente para o sucesso. Uma vez que vejam a luz, não há retorno (MORVILLE; ROSENFELD, 2006, p.378, tradução nossa).

A arquitetura do website decorre da arquitetura organizacional de informações geradas internamente, refletindo a própria gestão da empresa. Seu contexto estrutural é capaz de estabelecer processos de comunicação com o público, por isso é fundamental que haja uma consciência quanto ao reconhecimento desse ambiente informacional como elemento contribuidor da imagem da empresa e, que por sua vez, pode gerar um diferencial competitivo. Morville e Rosenfeld (2006, p.376-377, tradução nossa) destacam pontos que devem ser analisados considerando o foco do ambiente, seja ambiente interno (intranet) ou website da empresa, os quais se denominam de “Argumentos da Arquitetura da Informação” (AAI):

§  Reduzir o custo para encontrar informação;
§  Reduzir o custo de encontrar informação inadequada;
§  Reduzir o custo de não encontrar nenhuma informação;
§  Prover uma vantagem competitiva;
§  Aumentar a consciência quanto ao produto;
§  Aumentar vendas;
§  Tornar o uso do site uma experiência mais agradável;
§  Aprimorar fidelidade da marca;
§  Reduzir a confiança sobre documentação;
§  Reduzir custos de manutenção;
§  Reduzir custos de treinamento;
§  Reduzir mudança de funcionários;
§  Reduzir transtorno organizacional;
§  Reduzir politicagem organizacional;
§  Melhorar partilha de conhecimento;
§  Reduzir a duplicação de esforços;
§  Solidificar estratégias de negócios.

A arquitetura da informação deve contemplar e refletir o universo da organização, baseando-se na visão, missão e valores estabelecidos pela organização, elementos estes que estão inseridos na dimensão e implementação de um projeto de AAI, o que significa que tal implantação deve ocorrer de forma imbricada a estratégia de negócios.

Na prática, a Arquitetura da Informação e estratégia de negócios deve ter uma relação simbiótica. É óbvio que a estrutura de um website deveria se aderir com os objetivos e estratégias de negócios. Então estratégia de negócios (frequentemente chamada “regras de negócios”) conduz à Arquitetura da Informação (MORVILLE, ROSENFELD, 2006, p.378, tradução nossa).

Os autores trazem reflexões acerca do alinhamento entre as atividades relacionadas à Arquitetura da Informação (AI) com as estratégias de negócios.  Essas reflexões estão relacionadas à importância da empresa em considerar as necessidades e expectativas dos stakeholders. São reflexões que devem ser constantes, uma vez que refletimos a imagem da empresa através do website. Entretanto, muitas empresas ainda não perceberam que ao possibilitarem que o usuário tenha condições de navegar no website da empresa, para obter informações precisas, estarão também mostrando como funciona a própria empresa. Sendo assim, a interface do website deve ajudar o usuário e pode ajudar a empresa (MORVILLE; ROSENFELD, 2006).

O website também pode ser uma ferramenta de marketing com grande visibilidade e que pode garantir bons negócios quando bem estruturado, atualizado e com a preocupação constante em refletir a seriedade da empresa, considerando que os clientes e usuários no ambiente Web estão cada vez mais exigentes e atuantes. Isso ocorre porque eles estão imersos em um leque de possibilidades acerca de empresas, produtos, serviços que lhe conferem poder de escolha na busca de produtos mais atrativos e vantajosos, entre outros.

Nesse sentido, cabe às empresas se adequarem a esse paradigma de atuação, cujos negócios podem garantir competitividade e visibilidade. As empresas com esse intuito devem, portanto, estar preocupadas com seu diferencial em relação às demais. Nessa perspectiva, Morville e Rosenfeld (2006, p.381, tradução nossa) sugerem os seguintes questionamentos:

§  No que sua empresa é realmente boa?
§  No que sua empresa é realmente ruim?
§  O que faz sua empresa diferente dos seus concorrentes?
§  Como você é capaz de derrubar concorrentes?
§  Como seu website ou rede local pode contribuir para vantagem de concorrência?

Atualmente, a vantagem competitiva se destaca, entre outras, na relação da empresa com os clientes. Ao perceber problemas de interação entre o projeto inicial de website e o que de fato se torna realidade e, portanto, o que de fato é disponibilizado aos usuários, sobretudo quando se trata de um ambiente de compras ou utilização de serviços, verifica-se que há subutilização ou evasão, por parte dos cientes, quanto ao uso dos serviços.

Companhias descobriram que obtêm mais lucro de seus websites quando seguem diretrizes de usabilidade [...] Não que as companhias desejem ser boas e ajudar a humanidade, é que elas desejam ganhar mais dinheiro. É sorte nossa que a forma de se ganhar mais dinheiro na web é projetar para humanos (NIELSEN, 2007, p.2).

O equilíbrio entre a qualidade do que a empresa oferta e a qualidade do website é fundamental para o êxito de suas relações com o mercado. Cada vez que o consumidor procura um ambiente em busca de informações, ele analisa e, portanto, a partir do interesse inicial e do que é oferecido, há a decisão de uso propriamente dita. Utilizar o ambiente web estrategicamente é tão importante quanto qualquer outra variável considerada pela empresa, podendo ser o ponto de partida para que se obtenha vantagem competitiva frente aos concorrentes na conquista de novos clientes, bem como na manutenção dos clientes já existentes.



REFERÊNCIAS


FREITAS, R. A.; QUINTANILLA, L. W.; NOGUEIRA, A. dos S. Portais corporativos: uma ferramenta estratégica para gestão do conhecimento. Rio de Janeiro: Brasport, 2004.
MORVILLE, P.; ROSENFELD, L. Information architecture for the world wide web. 3.ed. Sebastopol: O’Really, 2006.

NIELSEN, J. Usabilidade é popular graças a seu retorno financeiro.  Jornal Folha de Online, São Paulo, 02 fev. 2007. Entrevista concedida a Pollyana Notargiacomo Mustaro. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u21504.shtml>.

TOMAÉL, M. I.; CATARINO, M. E.; VALENTIM, M. L. P.; ALMEIDA JÚNIOR, O. F. de ; SILVA, T. E. da; ALCARÁ, A. R.; SELMINI, D.; MONTANARI, F. R.; YAMAMOTO, S.; ALMEIDA, C. C. de; CURTY, R. G.; GODOY, P. A. Avaliação de fontes de informação na Internet: critérios de qualidade. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v.11, n.2, p.1-14, 2001.



NOTAS

[1] Stakeholder refere-se a “[...] qualquer ator (pessoa, grupo, entidade) que tenha uma relação ou interesses (diretos ou indiretos) com ou sobre a organização” (FREITAS; QUINTANILLA; NOGUEIRA, 2004, p.96).

Videoaulas de excelente qualidade

Prezados, segue a divulgação de algumas videoaulas de excelente qualidade: http://www.portalgsti.com.br/2012/07/videoaulas-gerecimento-de-projetos-por.html

Nesta publicação, irei divulgar uma fonte de informação bem referenciada entre os gerentes de projetos. Estou falando do site de Ricardo Vargas, profissional que atualmente é diretor do Grupo de Práticas de Projetos do Escritório de Serviços de Projetos das Nações Unidas (UNOPS, na sigla em inglês) e vive em Copenhagen, na Dinamarca. Isso mesmo: Ricardo Vargas trabalha na ONU e acumula mais de 15 anos de experiência em Gerenciamento de Projetos, sendo uma das principais referências sobre o tema no Brasil.

A seguir, listo os principais videos que Ricardo Vargas disponibiliza em seu site. Vale ressaltar que todo o conteúdo dele é licenciado para compartilhamento pelo Cirative Commons. Se você tem interesse no tema, não deixe de visitar o site dele: acesse aqui.

Lista de videos Gerenciamento de Projetos por Ricardo Vargas

ELABORAÇÃO DO FLUXO DO PMBOK - Parte 01

Parte 1/2 do video de Ricardo Vargas explicando como é possível criar o fluxo de processos do novo PMBOK Guide 4a Edição.
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ELABORAÇÃO DO FLUXO DO PMBOK - Parte 02

Parte 2/2 do video de Ricardo Vargas explicando como é possível criar o fluxo de processos do novo PMBOK Guide 4a Edição.
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CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE PROJETOS

Nesse videocast Ricardo apresenta os mais usuais critérios utilizados na seleção e classificação de projetos.
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GERENCIAMENTO DA EXECUÇÃO DE PROJETOS

Webinar apresentado por Ricardo Vargas durante o Microsoft Directions no Brasil. No video ele fala sobre o gerenciamento da execução dos projetos.
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PREMISSAS E RESTRIÇÕES DO PROJETO

Nesse videocast Ricardo explica as principais diferenças entre as premissas e as restrições em um ambiente de projetos.
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ELABORANDO A ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO (EAP)

Nesse videocast Ricardo Vargas ensina a elaborar adequadamente uma EAP, a ferramenta básica para a gestão do escopo do projeto.
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O PERFIL PROFISSIONAL DO GERENTE DE PROJETOS

Nesse videocast Ricardo fala sobre as principais características do perfil profissional do gerente de projetos.
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GERENTE DE PROJETO E O ESCRITÓRIO DE PROJETOS

Nesse videocast Ricardo fala da importância de se diferenciar o gerente do projeto do escritório de projetos que suporta o trabalho desse gerente.
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CONSTRUINDO RESULTADOS COM O GERENCIAMENTO DE PROJETOS - Parte 1/3

Entrevista concedida por Ricardo Vargas para a Microsoft. Nela o especialista discute os principais temas relacionados ao gerenciamento de projetos no Brasil e no mundo.
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CONSTRUINDO RESULTADOS COM O GERENCIAMENTO DE PROJETOS - Parte 2/3

Entrevista concedida por Ricardo Vargas para a Microsoft. Nela o especialista discute os principais temas relacionados ao gerenciamento de projetos no Brasil e no mundo.
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CONSTRUINDO RESULTADOS COM O GERENCIAMENTO DE PROJETOS - Parte 3/3

Entrevista concedida por Ricardo Vargas para a Microsoft. Nela o especialista discute os principais temas relacionados ao gerenciamento de projetos no Brasil e no mundo.
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EXCELÊNCIA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS COM MS PROJECT - Parte 1/8

DVD produzido por Ricardo Vargas em parceria com a Sete Distribuidora. O objetivo do DVD é apresentar, por um processo simples e interativo, os conceitos básicos do gerenciamento de projetos utilizando uma das ferramentas mais populares do mundo para o gerenciamento de projetos, o Microsoft Project.
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EXCELÊNCIA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS COM MS PROJECT - Parte 2/8

DVD produzido por Ricardo Vargas em parceria com a Sete Distribuidora. O objetivo do DVD é apresentar, por um processo simples e interativo, os conceitos básicos do gerenciamento de projetos utilizando uma das ferramentas mais populares do mundo para o gerenciamento de projetos, o Microsoft Project.
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EXCELÊNCIA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS COM MS PROJECT - Parte 3/8

DVD produzido por Ricardo Vargas em parceria com a Sete Distribuidora. O objetivo do DVD é apresentar, por um processo simples e interativo, os conceitos básicos do gerenciamento de projetos utilizando uma das ferramentas mais populares do mundo para o gerenciamento de projetos, o Microsoft Project.
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EXCELÊNCIA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS COM MS PROJECT - Parte 4/8

DVD produzido por Ricardo Vargas em parceria com a Sete Distribuidora. O objetivo do DVD é apresentar, por um processo simples e interativo, os conceitos básicos do gerenciamento de projetos utilizando uma das ferramentas mais populares do mundo para o gerenciamento de projetos, o Microsoft Project.
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EXCELÊNCIA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS COM MS PROJECT - Parte 5/8

DVD produzido por Ricardo Vargas em parceria com a Sete Distribuidora. O objetivo do DVD é apresentar, por um processo simples e interativo, os conceitos básicos do gerenciamento de projetos utilizando uma das ferramentas mais populares do mundo para o gerenciamento de projetos, o Microsoft Project.
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EXCELÊNCIA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS COM MS PROJECT - Parte 6/8

DVD produzido por Ricardo Vargas em parceria com a Sete Distribuidora. O objetivo do DVD é apresentar, por um processo simples e interativo, os conceitos básicos do gerenciamento de projetos utilizando uma das ferramentas mais populares do mundo para o gerenciamento de projetos, o Microsoft Project.
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EXCELÊNCIA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS COM MS PROJECT - Parte 7/8

DVD produzido por Ricardo Vargas em parceria com a Sete Distribuidora. O objetivo do DVD é apresentar, por um processo simples e interativo, os conceitos básicos do gerenciamento de projetos utilizando uma das ferramentas mais populares do mundo para o gerenciamento de projetos, o Microsoft Project.
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EXCELÊNCIA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS COM MS PROJECT - Parte 8/8

DVD produzido por Ricardo Vargas em parceria com a Sete Distribuidora. O objetivo do DVD é apresentar, por um processo simples e interativo, os conceitos básicos do gerenciamento de projetos utilizando uma das ferramentas mais populares do mundo para o gerenciamento de projetos, o Microsoft Project.
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Para assistir mais vídeos de Ricardo Vargas, acesse: Ricardo-Vargas.com. O portal GSTI recomenda!

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Informe: Estudos em Biblioteconomia e Gestão da Informação

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NOVO PERIÓDICO

O Departamento de Ciência da Informação da UFPE está lançando um novo periódico - Informe: Estudos em Biblioteconomia e Gestão da Informação.

Com periodicidade semestral e sistema de avaliação cega (blind review), tem como propósito: disseminar os conhecimentos produzidos pelos discentes das áreas de Biblioteconomia, Gestão da Informação, Ciência da Informação e correlatas no país.

Os editores, Fábio Mascarenhas e Silva e Murilo Artur Araújo da Silveira convidam a todos a visitarem a página do periódico http://www.repositorios.ufpe.br/index.php/informehttp://www.repositorios.ufpe.br/index.php/informe

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