sexta-feira, 28 de setembro de 2012

BBB


Orapronobes em flor

 A natureza é maravilhosa
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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

III EEPC – Encontro de Estudos e Pesquisas em Catalogação

Encontro Nacional de Catalogadores / III EEPC – Encontro de Estudos e Pesquisas em Catalogação


 I ENACAT – Encontro Nacional de Catalogadores / III EEPC – Encontro de Estudos e Pesquisas em Catalogação
http://www.bn.br/portal/index.jsp?nu_padrao_apresentacao=25&nu_item_conteudo=2295&nu_pagina=1
-- http://www.bn.br/portal/index.jsp?nu_padrao_apresentacao=25&nu_item_conteudo=2295&nu_pagina=1 --

Projeto Informação Audiovisual, é 100% EAD.

Projeto Informação Audiovisual, é 100% EAD.

O presente curso proposto pelo professor Ronni, através do Projeto Informação Audiovisual, é 100% EAD.
Para cursos presenciais, consultorias ou palestras, é necessário que você escreva para ronni@informacaoaudiovisual.com.br ou ligue para 11 97300-2244 (Vivo).
Se seu interesse for em EAD, leia as informações abaixo.
Solicitamos enviar comprovante digitalizado/foto ou dados da operação para nosso controle.
Para inscrição, enviar os seguintes dados:
Nome do curso desejado:
Nome completo:
Endereço:
Email:
Telefone:
Categoria: (  ) estudante / (  ) profissional / (  ) outros:
Caso seja de seu interesse,  inscrições abertas http://informacaoaudiovisual.com.br/cursos/construcao-de-vocabulario-controlado/ para os seguintes cursos:
Qualquer dúvida, entre em contato.
Cordialmente,
Fernanda - Assistente
Equipe Informação Audiovisual

Ebook gratuito sobre bibliotecas

Ebook gratuito sobre bibliotecas: 

Libraries Driving Access to Knowledge

autores: Lau, Jesús / Tammaro, Anna Maria / Bothma, Theo J. D.

http://lerebooks.wordpress.com/2012/09/10/ebook-gratuito-sobre-bibliotecas-libraries-driving-access-to-knowledge/   


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sábado, 15 de setembro de 2012

VII Semana de Biblioteconomia da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP

Estão abertas as inscrições para a VII Semana de Biblioteconomia da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, que acontece de 24 a 28 de setembro. Com o tema Acesso e democratização da informação, a proposta da semana é discutir a nova Lei de Acesso à Informação e demais temas pertinentes à questão do acesso e das políticas de democratização da informação, nos âmbitos público e cientifico.
O evento, organizado por alunos de Graduação em Biblioteconomia da ECA, tem por objetivo discutir e divulgar novas ideias nos campos de atuação da Biblioteconomia. A iniciativa também conta com o BiblioLab, um ciclo de palestras em que alunos e graduados têm a oportunidade de compartilhar experiências e projetos em que atuam e acreditam, ligados ou não à graduação.
Semana de Biblioteconomia é gratuita e aberta a todos os interessados. As inscrições devem ser feitas a partir deste link. A programação também pode ser consultada aqui. O evento acontece no Auditório Lupe Cotrim do Prédio Central da ECA, localizada na Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443, Cidade Universitária, São Paulo.

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Mensagem enviada pelo Sistema Integrado de Bibliotecas da USP - www.bibliotecas.usp.br
Caso não deseje mais receber nossas mensagens, por favor envie um e-mail para: divulgacao@sibi.usp.br

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

GESTÃO DE TELECENTROS COMUNITÁRIOS


GESTÃO DE TELECENTROS COMUNITÁRIOS
por Antonio Cruz da Silva Amorim - terça, 11 setembro 2012, 17:05

1. Introdução
Esta apostila é um manual de criação e gestão de um telecentro comunitário. Neste guia você vai conhecer o que é um telecentro e vai aprender sobre as dificuldades para criar um telecentro comunitário e como romper as barreiras para que o projeto seja bem sucedido.
A finalidade deste material é ajudar na criação e gestão de um telecentro comunitário. Aqui você vai entender porque os telecentros devem ser fiscalizados e gerenciados com o apoio de um Conselho Gestor, eleito pelos moradores da comunidade e como isto deve ser feito. Aqui você vai encontrar modelos de formulários, modelos de pesquisas, fichas de inscrição, enfim todo o material para dar continuidade à gestão de um telecentro.
Este guia pode ser utilizado por qualquer pessoa ou organização. Todo o conteúdo é livre, ou seja, qualquer um pode pegar, modificar, distribuir e usar em parte ou no total. Este conteúdo, porém, não pode ser utilizado para fins comerciais e pedimos que aqueles que utilizarem este conteúdo que reconheçam a origem do mesmo e que façam o seu conteúdo livre também. Isso significa que se você copiar algo de nós, o seu conteúdo também deverá ser livre. Esperamos que você encontre aqui as respostas às suas dúvidas .
2. O que é um telecentro e para que serve?
Telecentros são espaços com computadores conectados à Internet. Cada unidade possui normalmente entre 10 e 20 micros. O uso livre dos equipamentos, cursos de informática básica e oficinas especiais são as principais atividades oferecidas à comunidade local. Cada telecentro possui um Conselho Gestor, formado por membros da comunidade e eleitos pela mesma, que ajudam na fiscalização e gestão do espaço. É um projeto de uso intensivo da tecnologia da informação para ampliar a cidadania e combater a pobreza, visando garantir a privacidade e segurança digital do cidadão, sua inserção na sociedade da informação e o fortalecimento do desenvolvimento local. Um dos objetivos principais do projeto é organizar uma rede de unidades de múltiplas funções que permita às pessoas adquirirem autonomia tecnológica básica e privacidade a partir do software livre.
Combater a exclusão digital é o objetivo central dos telecentros. Trata-se de uma iniciativa fundamental para capacitar a população brasileira e inseri-la na sociedade da informação, a fim de assegurar a preservação de nossa cultura construindo sites de língua portuguesa e de temáticas vinculadas ao nosso cotidiano, qualificando profissionalmente nossos trabalhadores, incentivando a criação de postos de trabalho de maior qualidade, afirmar os direitos das mulheres e crianças, para um desenvolvimento tecnológico sustentável e ambientalmente correto, aprimorando a relação entre o cidadão e o poder público, enfim, para obter a construção de uma cidadania digital e ativa.
3. Quantas pessoas devem estar no Conselho Gestor e qual o seu perfil?
“Pode ser difícil organizar reuniões e tomar decisões se há muitas pessoas no Conselho Gestor”. Porém, é importante ter pessoas com “tipos” diferentes de conhecimento, de forma que as necessidades da comunidade sejam claramente identificadas. Isto ajudará a tomar decisões sobre que serviços prover inicialmente. Tente estruturar um Conselho Gestor com número entre 3 e 9 pessoas, priorizando sempre as formações ímpares, para que não existam empates na hora de votar as decisões polêmicas.
Uma pessoa para fazer parte do Conselho Gestor deve basicamente :
· Ser um representante da comunidade;
· Estar compromissado para com a comunidade e o telecentro;
· Ser ativo – Membros do Conselho Gestor que só assistem reuniões e não fazem mais nada são inúteis ao telecentro!
Os membros do Conselho podem ajudar o telecentro de diferentes modos se entre eles houver uma mistura certa de habilidades. Você nunca deve se esquecer que um telecentro precisa servir aos residentes da comunidade ou aos residentes da vizinhança. Assim, as vozes da comunidade precisam ser ouvidas pelo Conselho Gestor desde o princípio. Isto é muito importante, não só para identificar os serviços mais apropriados, mas também para gerar uma sensação de propriedade do telecentro desde o começo.
As tarefas do Conselho Gestor são:
· Organizar e gerenciar o uso diário do telecentro pela comunidade, definindo suas regras de utilização;
· Assegurar que todas as atividades oferecidas pelo telecentro sejam abertas para qualquer pessoa da comunidade;
· Assegurar que o uso dos equipamentos do telecentro seja de livre acesso á comunidade, sem nenhuma restrição, desde que garantidos horário e espaço para todas as atividades decididas pelo Conselho Gestor e a manutenção e utilização adequada dos equipamentos;
· Organizar a distribuição e a recepção de inscrições para as atividades oferecidas pelo telecentro;
· Organizar os cursos, horários e forma de atendimento dos inscritos para este fim;
· Realizar reuniões mensais ordinárias para avaliar o funcionamento do telecentro, bem como, receber
· sugestões e solicitações dos usuários. O anúncio da data, do horário e do local deverá ser amplamente divulgado, com no mínimo 10 (dez) dias de antecedência.
· Contribuir para garantir a segurança dos espaço, dos equipamentos e das pessoas que trabalham ou que utilizam o telecentro;
· Apontar Instrutores(as) e Monitores(as);
· Manter a comunidade informada das atividades do telecentro.
4. Treinamento de Monitores(as), Instrutores(as) e Voluntários(as)
Um programa de orientação bem-estruturado é importante para qualquer novo funcionário. Tal programa deve incluir:
· Boas-vindas calorosas;
· Apresentação à missão e aos objetivos do telecentro;
· Apresentação aos membros do Conselho Gestor e aos outros funcionários do telecentro;
· Uma oportunidade de se tornar familiar com os recursos do telecentro – onde os objetos são guardados,
· que programas estão disponíveis e que procedimentos usar.
Para voluntários, a orientação deve oferecer uma oportunidade de conhecer seu supervisor para discutir suas tarefas, estabelecer horários individuais e revisar a carta de compromisso. Depois que os novos funcionários forem orientados, eles podem precisar de treinamento especializado para realizar suas funções, como um treinamento técnico para operar o equipamento, que será sua prioridade. Os voluntários devem ser orientados também como manter um bom relacionamento com o usuário e como treiná-los na busca por informações na Internet.

5. Funções do Instrutor(a)
O instrutor terá papel de multiplicador na utilização da tecnologia digital. Ele deverá atuar como facilitador na interação entre tecnologia e aprendizagem, fazendo desta forma com que os alunos capacitados façam o que chamamos de uso maduro da tecnologia .
· O instrutor do telecentro, deverá realizar as seguintes funções:
· Preparar e confeccionar apostilas, apresentações, manuais e textos de apoio;
· Preparar aulas, lista de presença e fichas de avaliação dos cursos que ministrar;
· Elaborar cronograma de treinamento para os Usuários;
· Capacitar Monitores(as) e Voluntários nos cursos técnicos;
· Ministrar aulas de Introdução à Informática em GNU/Linux, Gestão de Telecentros, Comunidades
Virtuais e Montagem e Manutenção de Computadores e outros, aos Usuários (as) cadastrados no Telecentro;
· Melhorar e manter a qualidade dos cursos ministrados nos telecentros;
· Dar palestras sobre assuntos específicos.
6. Funções do Monitor(a)
Obviamente nem todas as tarefas do monitor (a) serão as mesmas para todos os telecentros. De qualquer modo, há certas funções essenciais que um monitor(a) de telecentro deverá realizar:
1. Supervisionar e manter os equipamentos do telecentro diariamente;
2. Registrar usuários e apresentá-los ao telecentro;
3. Mostrar aos usuários como usar todos os equipamentos do telecentro;
4. Ajudar usuários que desejem se matricular em cursos de educação distanciada;
5. Submeter-se a treinamentos quando necessário;
6. Assegurar-se que os equipamentos do telecentro sejam mantidos em boas condições de uso;
7. Alertar o Conselho Gestor sobre necessidades futuras de equipamentos e serviços;
8. Fornecer informações, assistência e aconselhamento aos usuários do telecentro;
9. Juntamente com o Conselho Gestor do telecentro, realizar uma avaliação contínua do telecentro;
10.Comparecer às reuniões do Conselho Gestor e apresentar relatórios mensais das atividades, da utilização e dos resultados do telecentro.
Algumas atividades devem ser realizadas diariamente. É recomendável que o telecentro seja inspecionado ao abrir, ao fechar e ao decorrer do dia. Você deve se certificar que o equipamento esteja sempre funcionando adequadamente, que as instalações estejam limpas e que a impressora tenha papel. Há
também outras coisas que devem ser verificadas no início e no final de cada dia:
· Verifique se todos os equipamentos estão ligados na tomada. Os mesmos devem ser ligados todas as manhãs antes do telecentro abrir;
· Cheque se os computadores e as impressoras estão funcionando;
· Registre os papéis desperdiçados na impressora, certifique-se de que há papel suficiente na impressora e assegure-se de que o telecentro tem papel e toner extra;
· Faça a manutenção regular do equipamento e não espere até que ele quebre. Solicite assistência técnica se necessário;
· Mantenha o telecentro limpo e se houver qualquer dano nas instalações, nos móveis ou nos equipamentos, conserte-os imediatamente ou comunique ao Conselho Gestor.
· Um telecentro limpo não é somente mais convidativo, acarreta também menos quebras e defeitos. Abaixo,
· algumas regras importantes de limpeza:
· Não exponha o equipamento desnecessariamente a umidade, calor e água;
· Limpe o equipamento regularmente com um pano antiestático;
· Não use solvente ou lustra-móveis no equipamento.
· É esperado que o Monitor(a) do telecentro saiba como operar todo o equipamento existente. Por exemplo,
· como trocar o toner, um cartucho de tinta, o papel da impressora, etc. Os monitores(as) do telecentro
também precisam ser capazes de localizar defeitos antes que eles aconteçam e se possível, consertá-los.
· Chamar um técnico deve ser a última opção, mas não deve ser prorrogada  desnecessariamente.
 Ao final do dia, depois do fechamento do telecentro, três coisas devem ser feitas:
· Inspecionar e registrar instalações e equipamentos (veja lista);
· Rascunhar o relatório diário dos serviços prestados e dos usuários que utilizaram o telecentro;
· Recolher qualquer Formulário de Registro de Reclamações ou Formulário de Registro de Defeitos e anexá-los ao relatório diário.
7. Lidando com Defeitos
Para evitar interrupção dos serviços, todos os equipamentos defeituosos devem ser consertados imediatamente. Por exemplo, defeitos nos telefones devem ser comunicados à operadora, imediatamente, defeitos nos equipamentos devem ser sanados ou registrados num formulário próprio e relatado ao gestor do telecentro diariamente.
Aqui estão alguns defeitos comuns que você pode esperar:
· Linha(s) telefônica(s) com defeito;
· Aparelho(s) telefônico(s) com defeito;
· Computadores ou impressoras não funcionam.
Você deve registrar os defeitos com clareza, a data e o horário que você pediu o reparo. Essas informações devem ser incluídas no relatório diário e mensal para o Conselho Gestor. Você pode usar o formulário abaixo para registrar os defeitos:

Conhece o scoop?

Conhece o scoop?


http://www.scoop.it/t/biblioteconomia-i-documentacio/p/2655589057/la-biblioteca-de-la-caixa-laietana-crea-un-sistema-innovador-per-a-localitzar-els-llibres-tribunamaresme

O projeto “De mão em Mão”, parceria entre a Fundação Editora da Unesp

O projeto “De mão em Mão”, parceria entre a Fundação Editora da Unesp
O livros também podem ser baixados gratuitamente a partir do site http://www.projetodemaoemmao.com.br/index.asp.
Celia Demarchi, Editora Unesp
Começa distribuição gratuita do quarto título do projeto “De mão em mão”'Histórias de horror' inclui contos de Poe, Conan Doyle e Joseph Conrad
[04/09/2012]
O projeto “De mão em Mão”, parceria entre a Fundação Editora da Unesp, Prefeitura de São Paulo e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, acaba de ganhar mais um título, que já está sendo distribuído gratuitamente aos paulistanos em quatro terminais de ônibus urbanos.
O novo título, 'Histórias de Horror', cuja tiragem inicial é de 20 mil exemplares, inclui contos de autores como Edgar Allan Poe, Athur Conan Doyle e Joseph Conrad. O projeto abrange ainda outros três títulos – Missa do Galo, de Machado de Assis, lançado em dezembro de 2011, Contos paulistanos, de Antônio de Alcântara Machado, e A nova Califórnia e outros contos, de Lima Barreto, cada um com tiragem de 20 mil exemplares.
Lançado em dezembro/2011, o “De Mão em Mão” distribuiu à população da capital cerca de 46 mil exemplares dos três títulos até o fim de agosto – 11 mil dos quais referem-se a Missa do Galo, de Machado de Assis, distribuídos no início do ano, em quiosques montados em quatro terminais de ônibus da capital, com apoio da SPTrans (Mercado, Santo Amaro, Pirituba e Carrão).
A obras são selecionadas por um conselho editorial composto por José de Souza Martins (sociólogo e colunista do jornal O Estado de S. Paulo), Luciana Veit (editora), Sérgio Vaz (poeta e fundador do Sarau da Cooperifa), Heloísa Jahn (editora e tradutora), Jézio Hernani Bomfim Gutierre (professor de Filosofia da Unesp e Editor Executivo na Fundação Editora Unesp), Samuel Titan Jr. (professor de teoria literária na USP, tradutor e revisor) e Carlos Augusto Calil (professor de cinema na USP e atual Secretário Municipal de Cultura).
O “De Mão em Mão” foi inspirado na iniciativa colombiana “Libro al viento”, que recebeu o aval da Unesco e contribuiu para que Bogotá fosse declarada a Capital Mundial do Livro em 2007. O projeto paulistano busca estimular os leitores a passar as obras adiante, "de mão em mão", ou a devolver os livros nos mesmos postos onde os retiraram, para que cheguem a outras mãos.
Sobre o título - Este livro reúne alguns dos nomes mais importantes da ficção de horror, todos nascidos no século 19, época em que se definiram as regras do gênero, sobretudo a partir das histórias criadas pelo norte-americano Edgar Allan Poe.
Joseph Conrad (1857-1924), o polonês autor do cultuado O coração das trevas, foi marinheiro na juventude; suas experiências e percepções da época em que viveu no mar à mercê dos humores do oceano, bem como as histórias contadas pelos outros marujos, estão presentes em toda a sua obra. “A Fera”, conto publicado em 1908 e presente nesta edição, é uma das histórias que lhe contaram.
Ambrose Bierce nasceu em 1842, nos Estados Unidos, e foi Oficial do Exército da União durante a Guerra Civil (1861-5) – presente em muitos de seus contos. Em 1913, aos 71 anos, foi para o México, supostamente com a intenção de unir-se às tropas de Pancho Villa, e nunca mais foi visto. “A janela vedada” fala de uma perda e de uma dor tão terríveis que parece não haver palavra ou imagem capaz de representá-las.
Arthur Conan Doyle (1859-1930), o médico escocês criador do detetive Sherlock Holmes, autor de tramas policiais que apaixonavam o público, interessava-se, em especial, pelo ocultismo. O protagonista de “O cirurgião de Gaster Fell” é um médico que se isola para estudar antigos conhecimentos místicos e tem revelações surpreendentes.
Robert Louis Stevenson (1850-1894), também escocês e autor de O médico e o monstro – um dos maiores clássicos da ficção de horror –, escreveu “O rapa-carniça”, com sua terrível revelação, em 1884. Horacio Quiroga (1879-1937) escreveu o “O travesseiro de penas”, texto exemplar da obra desse escritor uruguaio cuja vida aventurosa, marcada por perdas terríveis e violentas, inspirou contos exasperados, permeados de angústia.
Edgar Alan Poe (1809-1849) publicou “Os fatos no caso do sr. Valdemar” no mesmo ano em que lançou “O corvo”, que o tornou famoso como poeta. No conto, convergem duas áreas de interesse de Poe: a ficção científica e o horror. A linguagem é tão convincente que, na época da publicação, muitos leitores acreditaram que tudo fosse verdade…
Próxima obra - São Paulo, comoção da minha vida, coletânea de prosa e poesia inéditas de Mário de Andrade, será a próxima obra a integrar o acervo do projeto “De Mão em Mão”. Organizada por Telê Ancona Lopez e Tatiana Longo Figueiredo, resume, a partir do título, um verso do escritor paulistano, a ligação essencial do artista com uma cidade por ele transfigurada em sua criação.
Serviço
Terminal Mercado: Avenida do Estado, 3350, Centro (ao lado do terminal Parque D. Pedro II)
Terminal Santo Amaro: Avenida Padre José Maria, 400 (ao lado da Estação Largo 13 – Linha 5 Lilás do Metrô)
Terminal Pirituba: Avenida Dr. Luís Felipe Pinel, 60 (ao lado da Estação Pirituba - Linha 7 Rubi da CPTM)
Terminal Carrão: Avenida 19 de Janeiro, 884. Horário: Segunda a sexta-feira, das 10h às 20h; sábados das 10 às 18h.
O livros também podem ser baixados gratuitamente a partir do site http://www.projetodemaoemmao.com.br/index.asp.
Celia Demarchi, Editora Unesp

terça-feira, 11 de setembro de 2012

CFB inicia movimento em defesa da Lei da Universalização da Biblioteca Escolar

CFB inicia movimento em defesa da Lei da Universalização da Biblioteca Escolar 


> O Conselho Federal de Biblioteconomia iniciou movimento, conclamando todos os bibliotecários e a sociedade a manifestarem-se contra o Projeto de Lei da Câmara (PLC) n. 28/2012, de autoria do Deputado Federal Sandes Jr. (PP/GO) que está tramitando no Senado Federal. O PLC n. 28 altera a Lei n. 9.394, de 20/12/1996 â€" Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), para instituir a
obrigatoriedade de criação e manutenção de bibliotecas escolares em todas as instituições públicas de ensino. Ao inserir na LDB os artigos 27-A e 27-B, a proposta legislativa exclui as bibliotecas escolares da rede particular de ensino e viabiliza para o empregador a possibilidade de contratar um bibliotecário para atuar em mais de uma biblioteca sem definir o número máximo de estabelecimentos que um profissional poderá atuar. É possível, diante o exposto, afirmar que tal PLC, além de ferir o direito de informação de toda cidadania brasileira, altera  de maneira definitiva a Lei n.12.244/10 que se configurou em uma grande
conquista para a área. Veja a nota do CFB em:
http://www.cfb.org.br/pop-up/Nota_Biblioteca_Escolar.pdfhttp://www.cfb.org.br/po\
p-up/Nota_Biblioteca_Escolar.pdfwww.cfb.org.br