sexta-feira, 31 de outubro de 2008

BRASIL com S

BRASIL com S

O QUE UMA ESCRITORA HOLANDESA FALOU DO BRASIL
LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO

Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente
parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos
positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto
no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das
eleições demoram horrores porque não há nada automatizado.
Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando do
serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.

Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o
sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas
padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com
mesma mão suja entregam o pão ou a carne.

Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas
enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.

Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri
na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.

Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e
qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de 'Como
conquistar o Cliente'.

Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas
crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a
bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.

Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua
portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de
software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar
com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa.

Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças,
cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos
muitas razões para resgatar suas raízes culturais.

Os dados são da Antropos Consulting:

1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de
outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.

2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do
Projeto Genoma.

3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio
de Janeiro foi considerada a mais solidária.

4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE)
estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos
de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma
das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos
teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em
xeque a credibilidade do processo.

5.. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros
representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.

6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se
instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.

7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.

8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650
mil novas habilitações a cada mês.

Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas
instaladas.

10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade
ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são
apenas 300 empresas e 265 na Argentina.

11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.

Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?

1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é
maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?

2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?

3. Que suas agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios
mundiais?

4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de
70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo
em trabalhos voluntários?

5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?

6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios
membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?

7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que
se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços
para atendê-los bem?

Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e
que enfrenta os desgostos sambando.

É! O Brasil é um país abençoado de fato.
Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos.

Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda
gente.
Bendita seja, querida pátria chamada
Brasil!!

Divulgue esta mensagem para o máximo de pessoas que você puder. Com essa
atitude, talvez não consigamos mudar o modo de pensar de cada brasileiro,
mas ao ler estas palavras irá, pelo menos, por alguns momentos, refletir e
se orgulhar de ser BRASILEIRO!!!

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Blog's sobre Biblioteconomia

Blog's sobre Biblioteconomia
O que é um blog?
 
O Blog é o diário on-line. Através dele é possível publicar novidades, acontecimentos, idéias, links, piadas ou qualquer outro tipo de conteúdo usando um layout completamente personalizado, ampliando a possibilidade de interação entre os participantes e de outros internautas.
Fonte: www.grupos.com.br
 
Seleção de alguns blog's:
 
Gestores da Informação (blog capixaba)
http://gestoresdainformacao.blogspot.com/
 
Bibliotecários sem fronteiras
http://bsf.org.br/
 
Rato de biblioteca
http://ratodebiblioteca.blogspot.com/
 
Dados em comum
http://dadosemcomum.wordpress.com/
 
O balcão de atendimento e o bibliotecário
http://dadosemcomum.wordpress.com/2008/09/27/o-balcao-de-atendimento-e-o-bibliotecario/
 
Bibliotequices e afins
http://bibliotequiceseafins.blogspot.com/
 
Web Librarian
http://wl.blog.br/sobre
 
O Ser Bibliotecário   
http://oserbibliotecario.blogspot.com/
 
Viciados em livros
http://viciadosemlivros.blogspot.com/
 
Sobre Biblioteca, biblioteconomia e escrita
http://blog.acervo.com.br/2008/02/17/sobre-bibliotecas-biblioteconomia-e-escrita/
 
Livros e leitura
http://liberietlectio.blogspot.com
 
Bibliofototeca
http://bibliofototeca.blogspot.com/
 
Bibliofocus
http://www.bibliofocus.blogspot.com/
 
Biblioteconomia para concursos
http://extralibris.org/concursos/
 
 
Ao acessar um blog verifique a indicação a outros endereços de blog's.
 
 

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS BIBLIOTECÁRIOS: ANÁLISE ...

http://www.doaj.org/doaj?func=abstract&id=262587
A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS BIBLIOTECÁRIOS: ANÁLISE DO CONTEÚDO DOS SITES DAS ENTIDADES DE CLASSE
Edinei Antônio Moreno
Thais Carrier Mendonça
Juliano Alberto

A EDUCAÇÃO CONTINUADA DO CATALOGADOR: O CASO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA

http://www.acbsc.org.br/revista/ojs/viewarticle.php?id=93&layout=html
Apresenta os resultados da pesquisa feita para verificar as formas usadas pelos catalogadores das bibliotecas universitárias da Universidade do Estado de Santa Catarina, Brasil, para continuar sua educação profissional, comparando sua práticas com aquelas relatadas na literatura da área.

ALGUMAS QUESTÕES SOBRE O ENSINO DA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA, OU A CATALOGAÇÃO NA BERLINDA

http://www.ofaj.com.br/textos_conteudo.php?cod=35

ALGUMAS QUESTÕES SOBRE O ENSINO DA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA, OU A CATALOGAÇÃO NA BERLINDA
[Julho/2005]

Eliane Serrão Alves Mey

REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA

http://www.eca.usp.br/prof/fmodesto/disc/RDI/Texto.html
Textos de apoio:

Uma teoria dos sistemas de recuperação da informação

Histórico da catalogação
Fichas catalográficas principais e secundárias
Tipos de catálogos impressos
Áreas, elementos da descrição e pontuação do AACR2
Catalogação: regras gerais
Histórico do AACR
Descrição bibliográfica: texto auxiliar AACR2
Pontos de acesso e remissivas: texto auxiliar AACR2
Código de localização do documento
Catalogação: considerações
Glossário de catalogação

ENSINO DE CATALOGAÇÃO: DA TEORIA À PRÁTICA

ARTIGO
© Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, Nova Série, São Paulo, v.3, n.2, p.100-106, jul-dez. 2007. 100
ENSINO DE CATALOGAÇÃO: DA TEORIA À PRÁTICA
Elisa Campos Machado
Rosangela Rocha von Helde
Sabrina Dias do Couto
Resumo
Trabalho que tem como tema principal o ensino de catalogação e a formação do catalogador. Está baseado em conhecimento construído por meio de um processo de ensino e aprendizado, envolvendo aluno, professor e profissional. Preocupa-se em demonstrar a importância do estágio curricular como fator de desenvolvimento de habilidades para integrar conhecimento ao contexto na formação do futuro catalogador, atentando-se ao valor do estágio para o exercício prático do ensinamento teórico adquirido em sala de aula.
Palavras-chave: Ensino de catalogação. Formação do catalogador. Estágio em Biblioteconomia.
CATALOGUING TEACHING: FROM THEORY TO PRACTICE.
Abstract
Cataloging teaching and the formation of the cataloger librarian involves the expertise built through a process of teaching and learning that includes the student, the teacher, and the professional. It aims at the importance of the curricular stage as a factor of skills development to add expertise to the context
of the formation of the would-be cataloger librarian, focusing on the stage value for the practice of theoretic teaching acquired in the classroom.
Keywords: Cataloging teaching. Formation of the cataloger librarian. Librarian training.
ARTIGO
© Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, Nova Série, São Paulo, v.3, n.2, p.100-106, jul-dez. 2007. 101
1 INTRODUÇÃO
O desenvolvimento tecnológico na área de informação determinou a criação de
diversos serviços e formatos para tratamento e utilização das informações. Na maioria das bibliotecas e centros de documentação, encontra-se informatizada parte das rotinas, serviços e atividades de gerenciamento.
A Catalogação, como outras áreas do Processamento Técnico, sofre enormes
transformações: das fichas catalográficas manuscritas e impressas para os registros
bibliográficos legíveis por máquina; dos catálogos impressos para os catálogos em linha até as redes de catalogação cooperativa.
A experiência de conversão de dados, do catálogo manual para o eletrônico,
mostrou-nos que as informações contidas numa ficha catalográfica não podem simplesmente ser digitadas no computador para gerar um catálogo automatizado. O catalogador precisa realizar análise técnica do documento base da informação, avaliar as necessidades de dados da instituição mantenedora e/ou das instituições envolvidas, no caso de cooperação, conhecer as normas e padrões de inclusão de dados a serem empregados, bem como o programa e formato a ser utilizado.
Inserido neste contexto, está o Plano Nacional de Recuperação de Obras Raras
(PLANOR), da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), que dentre suas atividades, administra e gerencia duas bases de dados bibliográficas, uma nacional e outra estrangeira, o Catálogo do Patrimônio Bibliográfico Nacional (CPBN)1, onde se encontram cadastradas instituições e acervos de memória nacional, e a base “Novum Regetrum”2, para livros raros, esta última gerenciada pela BN Espanha. Este Projeto é parte de programa de catalogação cooperativa internacional liderada pela Associação de Bibliotecas Nacionais de Ibero - América – ABINIA. Para compor esta base de dados, ficou acordado, que a Biblioteca Nacional do Brasil, iria inicialmente colaborar com a inclusão de 5.000 (cinco mil) itens num período de
cobertura entre os séculos XVI ao XIX. Obedece a padrões de catalogação do International Standard Bibliographic Description for Older Monographic Publications (Antiquarian) - ISBD(A) e disponibiliza registros bibliográficos em linha através do formato MARC (MAchine Readable Cataloging). Esta base (NOVUM) encontra-se em construção, mas pode ter seu conteúdo acessado através do endereço eletrônico.
Para que o PLANOR pudesse participar do programa “Novum Regestrum”, em
parceria com a Divisão de Obras Raras da FBN, em novembro de 2005 foi contratado,
treinado e supervisionado um grupo de quatro estagiários de biblioteconomia. O grupo de estagiários foi envolvido no processo de transformar a descrição dos registros que seguem o AACR2, utilizado pela FBN, para o ISBD(A), de acordo com o padrão estabelecido pelo programa de cooperação. Nesse sentido, deu-se ênfase à rotina de descrição bibliológica do acervo com vistas à geração de notas consistentes e padronizadas. É importante ressaltar que esse trabalho tomou como base notas já descritas e disponibilizadas nas bases da Divisão de Obras Raras da FBN.
A ação subseqüente deste procedimento é retificar e perfazer os dados na própria
base ABINIA em formato MARC. O produto final deste programa, a nosso ver, não é apenas a construção desta base e a cooperação internacional, tão importante para a socialização e globalização da informação, mas, também a formação de um futuro profissional especialista e disseminador, e de um estudante crítico que consiga visualizar problemas e apontar soluções.
2 A FORMAÇÃO DO CATALOGADOR
No Brasil, o conhecimento da utilização dos códigos de catalogação é obtido
durante o período de formação regular, nos cursos superiores de Biblioteconomia, entretanto a aplicabilidade destes conhecimentos em bases automatizadas se dá, na maioria das vezes, na prática, ou seja, por meio dos estágios curriculares e não curriculares ou durante a atuação profissional.
Os programas curriculares de catalogação, de modo geral, no Brasil, trabalham
com o foco na prática catalográfica, onde a base de conteúdos do curso é o Código de
Catalogação Anglo Americano, segunda edição (CCAA2)3 e os alunos são orientados para o exercício e a elaboração de registros bibliográficos no formato de fichas 12 x 7,50 ou MARC.
Em alguns casos, pode-se perceber o foco já mais direcionado para a construção de bancos de dados, onde o formato MARC e os metadados passam a ter um peso maior no programa curricular.
Sem dúvida há um hiato nesse contexto que deve ser estudado, para que se possa
encontrar o caminho para a formação de catalogadores com habilidade e competência para lidar com o volume e a diversidade de materiais que se apresentam. E o ensino da
catalogação, assim como de outras disciplinas na Biblioteconomia e Ciência da Informação, deve ter o caráter educativo e não conformador.
O termo “formação”, com suas conotações de moldagem e conformação, tem o
defeito de ignorar que a missão do didatismo é encorajar o autodidatismo,
despertando, provocando, favorecendo a autonomia do espírito. (MORIN, 2004, p.
10-11).
A catalogação vem se apresentando como uma das ferramentas mais importantes
para o compartilhamento de recursos, e que hoje é possível com o uso das inúmeras inovações tecnológicas que já estão à nossa disposição, vide, por exemplo, o protocolo de comunicação Z39.50. Por outro lado, como bem ressaltou Eliane Mey (2005), nos últimos dez anos um grande avanço teórico na área, vem dando maior embasamento para a compreensão dos princípios que levam à prática da representação e para a construção de bancos de dados.
Entende-se ser imprescindível que o aluno antes de iniciar a prática da elaboração
de registro tenha clareza do contexto histórico, social e cultural que levou a criação desse procedimento, dos princípios que regem a área (Declaração de Paris), dos estudos sobre o modelo conceitual proposto nos Requisitos Funcionais do Registro Bibliográfico4, assim como dos códigos, formatos e suas particularidades.
Outra questão que é considerada importante na formação do catalogador, é o
estímulo à relação entre a teoria/prática que está sendo ministrada em sala de aula, com a prática que o mesmo está vivenciando nos seus estágios fora da Escola. Foi nesse sentido que surgiu a idéia de realizar uma experiência de trabalho conjunto: aluno/professor/profissional.
3 APROXIMAÇÃO DA TEORIA E DA PRÁTICA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A Biblioteca Nacional, através da sua magnífica coleção, distribuída em diferentes
divisões, possibilita aos estudantes universitários, a oportunidade de enriquecimento teórico e prático. Desta forma, a teoria obtida na universidade, se transforma em prática através de estágios realizados em seus diversos setores.
Durante estágio oferecido pelo Plano Nacional de Recuperação de Obras Raras, é
possível que alunos da graduação dos cursos de Biblioteconomia possam conhecer um pouco deste universo e algumas das atividades que envolvem a descrição e o registro bibliográfico daquele acervo raro, e também a importância desta ação para a preservação e salvaguarda de acervos de memória. A seguir, apresentamos o detalhamento do ambiente e dos conteúdos trabalhados durante o período de estágio da aluna, bem como, o método de compartilhamento dos novos conhecimentos adquiridos a partir dessa experiência.
3.1 A Área de Notas na Catalogação de Obras Raras
Como já foi dito acima, o PLANOR em parceria com a Divisão de Obras Raras
desenvolve atualmente o Projeto ABINIA (Associação das Bibliotecas Nacionais Iberoamericanas).
Neste projeto, dados já existentes em bases de dados bibliográficas disponíveis,
são avaliados, corrigidos e atualizados. Para isto, são analisadas e descritas as características intrínsecas do item5, no suporte papel. Nesta rotina, destacamos as atividades de análise bibliológica e a inserção e correção de dados na Base Bibliográfica de ABINIA, em formato MARC.
A análise bibliológica consiste num exame minucioso que é feito em cada página
do livro e que tem como objetivo, servir como um recurso de preservação e salvaguarda.
Trata-se de descrever todos os atributos pertencentes a um determinado item e todos os demais atributos que o caracterizam e o diferenciam de outros exemplares da mesma obra, expressão e/ou manifestação, tornando-se necessária a realização de uma análise exaustiva, da capa à contracapa.
Após a realização da análise bibliológica, os novos dados descritos em
formulários bibliográficos são inseridos na Base ABINIA em formato MARC. As
informações contidas em um metadado, seja uma ficha catalográfica ou uma planilha de
dados, não podem ser simplesmente digitadas no computador para produzir um catálogo
automatizado. O computador precisa de um meio para interpretar a informação encontrada no registro bibliográfico e o MARC é formato eleito neste projeto para solucionar este problema.

3 Anglo-American Cataloguing Rules, 2nd Edition (AACR2)
4 Functional Requirements for Bibliographic Records (FRBR)
5Segundo os FRBR item é uma das entidades do Grupo 1 e refere-se ao objeto físico.
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© Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, Nova Série, São Paulo, v.3, n.2, p.100-106, jul-dez. 2007. 104

Para a inserção destes dados, sentiu-se a necessidade da criação de um glossário
para a padronização das notas, que apresentasse os termos mais freqüentes neste tipo de acervo, como por exemplo, capitais ornamentadas, vinhetas, caracteres góticos, comentários em corandel, manchete, etc. É importante ressaltar que para a inclusão de novos termos, são realizadas consultas a profissionais especializados, bibliografias e outros acervos.
Destaca-se a utilização do ISBD(A) como fonte para a catalogação e entrada dos
dados. Na catalogação de obras raras, a Zona das Notas (zona 7) do ISBD(A) é indispensável e permite detalhar e especificar bem as características extrínsecas e intrínsecas da obra rara, ampliando e enriquecendo a sua descrição. Em alguns momentos, principalmente quanto à padronização de terminologias, é utilizado o DCRB (Descriptive Cataloging of Rare Books).
3.2 Compartilhando Novos Conhecimentos
Reconhecendo o valor deste tipo de experiência para a vida acadêmica e profissional, a idéia do desenvolvimento de uma pesquisa destinada à organização destas
informações foi se concretizando com o objetivo de compartilhar conhecimentos e
experiências adquiridos no período de estágio com os alunos do curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).
Naquele momento, tinha-se acabado de discutir os capítulos 1 e 2, 21 e 226 do
CCAA2, e o conhecimento adquirido em sala de aula na disciplina de Catalogação I, somada a experiência prática de inserção de dados na Base ABÍNIA, desencadeou na aluna a curiosidade sobre a complexidade e os novos procedimentos que foram aprendidos durante o estágio.
A partir desse momento, iniciou-se um processo de ensino e aprendizado
complementar ao de sala de aula, tendo em vista que, tanto a professora como a bibliotecária responsável pelo PLANOR, envolveram-se neste processo, apoiando e orientando na busca do referencial teórico que envolvia o ISBD(A), o MARC, o DCRB e os princípios de análise bibliológica. Contando, também, com o auxílio da Internet no intercâmbio de informações, conseguiu-se ampliar e enriquecer experiências entre aluno, professor e profissional.
Iniciou-se o ano de 2007 com uma aula especial para os alunos do período da
manhã, dentro da disciplina Catalogação II, ministrada pela aluna/pesquisadora com a
presença da bibliotecária coordenadora do Projeto, onde discorreu-se acerca da metodologia empregada na realização do trabalho e os resultados obtidos até aquele momento. A idéia naquele momento era compartilhar o aprendizado obtido e despertar o interesse de outros alunos pela catalogação e pela pesquisa.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
6 Capítulo 1 – Regras Gerais; Capítulo 2 – Livros, Folhetos e Folhas Impressas; Capítulo 21 – Escolha dos Pontos de Acesso; Capítulo 22 – Cabeçalhos para Pessoas.
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© Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, Nova Série, São Paulo, v.3, n.2, p.100-106, jul-dez. 2007. 105
Autores e especialistas (MEY, 2005; TILLETT 2004; PEREIRA, RODRIGUES,
2002) vêm cada vez mais afirmando a necessidade de se repensar a formação do catalogador e estimular o estabelecimento de um processo de educação continuada para os profissionais que lidam com o registro bibliográfico.
Caldas; Barbosa (s.d) apontam também a importância dos estágios na formação
profissional e pessoal dos estudantes de biblioteconomia, amadurecendo atitudes,
comportamentos e habilidades, principalmente, na análise crítica e reflexiva das interfaces do conhecimento teórico e prático. Ainda, segundo as autoras, a principal atividade de extensão dos universitários têm sido os estágios, tanto curriculares, como não curriculares. Entretanto, pouco se sabe sobre o retorno dos estágios para os estudantes, para a instituição concedente e agência formadora de estudantes de Biblioteconomia.
A importância desse debate pode ser conferida pelo peso dado no II Encontro
Nacional de Educação da Informação (II ENECIN) que teve como tema central “Cruzamento
de saberes e fazeres em Arquivologia, Biblioteconomia e Ciência da Informação: das
reflexões epistemológicas e pedagógicas às práticas profissionais”. Neste encontro foi reservada uma manhã para discutir a questão da aproximação da teoria e prática nos estágios e atividades curriculares complementares. Os palestrantes apontaram para problemas recorrentes como a falta de supervisão orientada que garanta a continuidade do processo de formação do aluno da graduação.
Segundo Edgar Morin (2004, p.24), um imperativo da educação é “o desenvolvimento da aptidão para contextualizar e globalizar os saberes”. Acredita-se que o
exercício da pesquisa a partir de uma vivência, articulando teoria e prática e envolvendo aluno, professor e profissional, segue esse princípio, ou seja, o de integrar o conhecimento em seu contexto.
Percebeu-se que o uso dessa metodologia na disciplina de catalogação deu novos
ares para o grupo, abriu novos caminhos do pensar a catalogação, e surgiu como um fator provocativo e de estímulo à articulação de conhecimentos, criando novas possibilidades de incentivos também à formação continuada de profissionais.
REFERÊNCIAS
CALDAS, Maria Aparecida Esteves, BARBOZA, Josefa Pereira. O Papel da extensão na
formação do estudante de Biblioteconomia. Disponível em:
. Acesso em:
21/03/2007.
FURRIE, Betty. O MARC bibliográfico: um guia introdutório; catalogação legível por
computador. Tradução de Beatriz Valadares Cendón, Sonia Burnier, Maria Helena Santos e Natália Guiné de Mello Carvalho. Brasília, DF: Thesaurus, 2000. 95 p. Título original: Understanding MARC Bibliographic.
MEY, Eliane Serrão Alves. Algumas questões sobre o ensino da representação descritiva, ou a catalogação na berlinda. 2005. Disponível em: . Acesso em: 15 jul. 2005.
ARTIGO
© Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, Nova Série, São Paulo, v.3, n.2, p.100-106, jul-dez. 2007. 106
MEY, Eliane Serrão Alves. Introdução à catalogação. Brasília, DF: Briquet de
Lemos/Livros, 1995. 123 p.
MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma reformar o pensamento. 10. ed.
Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2004.
PEREIRA, Ana Maria; RODRIGUES, Renata. A educação continuada do catalogador: o caso
da Universidade do Estado de Santa Catarina. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa
Catarina, v.7, n.1, p. 219-239, 2002.
ROWLEY, Jennifer. Informática para bibliotecas. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 1994.
307 p.
TILLETT, Barbara B. Cataloging for the future. 2004. Disponível em:
. Acesso em: 15. Jun. 2005.
ELISA CAMPOS MACHADO
emachado2005@gmail.com
Docente na Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal do Estado do Rio de
Janeiro – UNIRIO.
Av. Pasteur, 458, sala 404 – Prédio CCH – Urca,
Rio de Janeiro, RJ – CEP:22290-040/ Brasil
ROSANGELA ROCHA VON HELDE
rosangelavonhelde@gmail.com
Bibliotecária da Fundação Biblioteca Nacional, PLANOR – Plano Nacional de
Recuperação de Obras Raras.
Av. Rio Branco, 219/39 - Centro - Rio de Janeiro, RJ – CEP: 20.040-008/ Brasil
SABRINA DIAS DO COUTO
sabrinadias05@hotmail.com
Aluna do 6º período da Escola de Biblioteconomia da Universidade
Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO.
Av. Pasteur, 458, sala 404 – Prédio CCH – Urca,
Rio de Janeiro, RJ – CEP:22290-040/ Brasil
Recebido para publicação em: 15/09/07
Aceito para publicação em: 08/12/07

O AACR2 NÃO DÁ, MAS O RDA DARÁ VITAMINAÇÃO AO CATALOGADOR

O AACR2 NÃO DÁ, MAS O RDA DARÁ VITAMINAÇÃO AO CATALOGADOR
[Janeiro/2008]
Nos últimos anos, a catalogação experimenta uma renovação mais intensa em seus conceitos e práticas, afetadas pelas tecnologias da informação e comunicação. Desse processo emerge uma nova dimensão das suas bases instrumentais à organização e gestão de informação e conhecimento circulante na internet.

O AACR2 (Anglo-American Cataloging Rules, Second Edition / Código de Catalogação Anglo-Americano, Segunda Edição), e demais códigos de catalogação nele baseados, encontra-se em uma fase de revisão diante das novas exigências conceituais e formais de descrição bibliográfica.

O universo da informação registrada mudou radicalmente desde que o AACR2 foi publicado pela primeira vez, em 1978. Antes dos computadores pessoais (microcomputadores), da Internet e Web tornarem-se extensões complementares de nossa vida pessoal e profissional.

Embora, para muitos catalogadores brasileiros a ficha não tenha desaparecido de sua atividade cotidiana, metaforicamente a ‘ficha’ já caiu para muitos outros, preocupados com as tendências mundiais. As mudanças que ocorrem no universo bibliotecário provocam uma troca de paradigma na maneira de se comunicar e distribuir informações bibliográficas. O conteúdo informacional descola-se dos suportes físicos, migra e expande-se irreversivelmente para o ambiente digital.

Anteriormente, o impresso era o meio dominante na comunicação registrada. Os formatos eram mais estáveis de se compreender e categorizar. Afinal, as pessoas eram também analógicas no uso dos recursos existentes. Desta maneira, um vídeo ou um áudio (em cassete) tinham os suportes delineados e os catalogadores podiam descrevê-los sem dificuldades como conteúdos de algo real. Com a evolução tecnológica, surge uma nova variedade de mídias.

Novos formatos de conteúdos, ainda que armazenados em suportes físicos, começaram a tornar difícil definir a representação e categorização. Chris Oliver comenta como exemplo o CD ou DVD, que pode ser considerado um suporte para computador ou vídeo, ou ambos, dependendo da natureza do conteúdo. Mesmo um mapa digital é um arquivo de computador e material cartográfico.

Os próprios usuários, agora aderentes ao novo ambiente digital, desenvolveram expectativas completamente diferentes aos do período analógico. Apesar de buscarem informações que satisfação suas necessidades, esperam que os sistemas bibliográficos façam no mínimo isto, ao responder suas consultas (e se possível com acesso ao texto completo).

Os usuários estão mais sofisticados nas técnicas e nas variedades de abordagem possíveis para recuperação da informação. Segundo Daniel Kraus, os usuários estão crescentemente satisfeitos com a rapidez da pesquisa realizada na Internet. Diante desta “satisfação” tendem a abandonar cada vez mais os catálogos bibliográficos que só oferecem como resultado descrições em lugar do acesso; além de não possibilitar em seus sistemas maior interação, ou personalização baseada nas necessidades do público.

Outro aspecto decorrente, é que há mais participantes no negócio de armazenamento e recuperação da informação. O AACR2 nunca foi um padrão exclusivo para fornecer representação e acesso a recursos bibliográficos.

Ademais, a catalogação abarca apenas um pequeno subconjunto do universo da informação. Neste sentido, vemos surgir especialistas de outras áreas de pesquisas que debatem os mesmos assuntos relacionados às preocupações de catalogadores por gerações. Atualmente, aparecem nesta relação: as linguagens de marcação, os metadados e a Web semântica, por exemplo.

Neste universo em transformação, o AACR2 “parece” não conseguir dar sustentação eficiente aos catalogadores. Infelizmente, seu “design” (para citar um termo da moda) carece de ser extensível o suficiente para acomodar os novos e multivariados tipos de recursos de informação. O seu próprio modelo de revisão e atualização pouco contribui para melhorar o seu desempenho diante das inovações tecnológicas contínuas. O modelo é gerenciado por um comitê internacional o JSC (Joint Steering Committee for Revision AACR / Comitê Conjunto Permanente para a Revisão das Regras Anglo americanas de Catalogação) e do qual fazem parte instituições do “mundo” anglo-saxão: American Library Association; Library of Congress; Australian Committee on Cataloguing; British Library; e Canadian Committee on Cataloguing. A tomada de decisão no interior do comitê é por consenso, qualquer inclusão no padrão requer testes contínuos de avaliação e qualidade, o que gera normal lentidão. Mas apesar das tentativas de diminuir a sua obsolescência, o código contempla muitas regras restritivas e incompatíveis com o novo cenário digital e profusão tecnológica.

Diante desta situação, nasce uma iniciativa promovida pelo próprio JSC (responsável pelo AACR) e apoiada pela IFLA (International Federation of Library Associations and Institutions / Federação Internacional de Associações de Bibliotecas e Instituições) de desenvolver nova ferramenta que substitua o AACR2, fornecendo aos quase combalidos catalogadores vitaminação para resistir e condições para lidar com a crescente informação digital.

A iniciativa originalmente era conhecida como AACR3. Segundo Kraus, em abril de 2005, o JSC reagiu a comentários sobre a atualização planejada ao AACR, e decidiu que o padrão vigente (criado entorno do modelo de um catálogo de fichas e agora situado em um evoluído ambiente digital), necessitava de uma vigorosa revisão. A revisão ao que parece refletiu no título do novo código com a remoção do termo "Anglo-americano" (com a intenção de tornar o novo código um padrão de aceitação internacional); a remoção também do termo "Catalogação" substituído por "Descrição de Recurso", uma expressão adotada por comunidades produtoras de metadados; e a inclusão do termo "Acesso" com objetivo de criar um esquema flexível para descrever todos os recursos: analógicos e digitais; bem como descrever os dados de maneira a serem aproveitados pelas estruturas de bases de dados emergentes, além de compatíveis com registros existentes em catálogos online. Em suma, é preciso haver registros bibliográficos funcionais e utilizáveis na Web. Destas intenções vai nascendo a “receita” do RDA.


RDA

RDA é sigla para Resource Description and Access (Descrição e Acesso a Recursos), uma proposta de padrão sucessora ao AACR2. Como mencionado acima, seu desenvolvimento caracteriza-se por uma mudança na direção de ser um código internacional (ou de aceitação global), que diferentemente do atual (em uso), não se regule por regras rígidas, mas por diretrizes de ampla aplicação, e com foco centrado no usuário e nas suas necessidades de informação.

O padrão pretende-se de fácil utilização na geração de registros bibliográficos que contenham dados relevantes aos usuários. A intenção visa subsidiar o modelo descritivo FRBR (Functional Requeriment for Bibliographic Record / Requisitos Funcionais para Registro Bibliográfico), que analisa no registro bibliográfico como o dado é usado, visando identificar as entidades no universo bibliográfico de interesse aos usuários, os atributos dessas entidades e seus relacionamentos.

Esse cenário de mudança, fatalmente, irá alterar a perspectiva da catalogação na consulta ao registro isolado para a busca do registro com contexto. O RDA quer colocar-se como a estrutura semântica que poderá ser usado pelo esquema conceitual expressado no modelo FRBR (que tem por intenção ser independente de qualquer código de catalogação).

Os princípios que têm orientado o desenvolvimento do RDA estruturam-se sobre o relatório da declaração internacional dos princípios da catalogação elaborado pela IFLA - IME ICC (IFLA Meeting of Experts on an International Cataloging Code / Reunião IFLA de Especialistas sobre um Código Internacional de Catalogação).

Salienta-se que o RDA será um padrão normativo de conteúdo informacional, não um esquema de metadados. Composto por um conjunto de diretrizes que devem indicar como descrever um recurso direcionado sobre os locais de informação (ou atributos) que um usuário está interessado, auxiliando-o a navegar em bases de dados e catálogos bibliográficos.

Os apêndices integrados ao RDA serão propostas opcionais para apresentar os dados descritivos e os dados relacionados ao ponto de acesso. Este direcionamento ao conteúdo abre a possibilidade do RDA ser relevante para uma ampla variedade de comunidades de metadados, como também para o ambiente da catalogação tradicional.

Neste sentido, um registro RDA poderá ser armazenado e transmitido em formato MARC ou em esquema de metadados como o formato Dublin Core ou MODS (Metadata Object Description Standard). Apesar das comunidades de metadados terem esquemas detalhados, elas não têm necessariamente padrão de conteúdo. Desta forma, espera-se que o RDA venha ser relevante para o “universo” dos metadados, como também para o “mundo” da catalogação tradicional. O catalogador que sobreviver a implantação a partir de 2009 comprovará a predição.

Para os catalogadores, a realidade atual da catalogação parece “bólido de fórmula 1”, tem andado mais depressa que os processos de análise e normalização de seus padrões. Entretanto, até termos uma definição mais estável de todo processo, muita coisa vai acontecer. Para os catalogadores brasileiros seria fundamental resgatar e reforçar a prática da catalogação cooperativa. O lado bom dos acontecimentos, é que a catalogação está em discussão, saindo de trás das estantes, deixando de ser um mero serviço técnico (o que aliás nunca foi, basta ler Antonio Panizzi, e Charles Ammi Cutter, por exemplo) para tornar-se efetivamente um serviço centrado no usuário.



Indicação de leitura:

Chris Oliver. Changing to RDA. Feliciter, n. 5, p. 250 – 53, 2007.

Daniel Kraus. Controversies in cataloging: the debate over AACR2´s successor. American Libraries, v. 38, n. 9, p. 66 - 7, Oct. 2007.

Diane I. Hillmann. RDA for who? Technicalities, vol. 26, n. 3, p. 8 - 10, 2006.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Buscador de feeds RSS em biblioteconomia e bibliotecas

Este é o link
http://www.libworm.com/

Capítulo 12

_________________________________________________________________________
Revista do direito trabalhista : RDT. – Ano 3, n. 1 (jan./97)- . – Brasília :
Consulex,1997- .
v. : il. ; 30 cm.
Mensal.
Editor: Luiz Fernando Zakarewicz.
Repositório autorizado da jurisprudência do TST, sob nº 13/97, de 13.5.97.
Descrição baseada em: Ano 3, n. 1 (jan./97).
ISSN 1519-8057
I. Zakarewicz, Luiz Fernando. II. Título: RDT.
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
022 # # $a 1519-8057
245 0 0 $a Revista do direito trabalhista : $b RDT.
246 3 0 $a RDT.
362 0 # $a Ano 3, n.1 (jan/97)- .
260 # # $a Brasília : $b Consulex, $c 1997- .
300 # # $a v. : $b il. ; $c 30 cm.
310 # # $a Mensal.
500 # # $a Editor: Luiz Fernando Zakarewicz.
500 # # $a Repositório autorizado da jurisprudência do TST. Sob nº 13/97,
de 13.5.97.
500 # # $a Descrição baseada em: Ano 3, n.1 (jan/97).
700 1 # $a Zakarewicz, Luiz Fernando.
_________________________________________________________________________
Figura 12-7. Título por extenso e abreviado na fonte principal de informação (12.1B2)

Capítulo 11

_________________________________________________________________________
Correio braziliense, ou, Armazem literario [microforma]. – Vol. 1, [n. 1]
(jun. 1808)-v. 28, n. 169 (jun.1822). – New York : Photographic
Sciences Corporation, 1980.
24 bobinas de microfilme ; 35 mm.
Biblioteca Nacional, Plano Nacional de Microfilmagem de Periódicos.
Reprodução de: Londres : Impresso por W. Lewis, 1808-1822. Mensal.
Fundação, edição, publicação: Hippolyto Joseph da Costa Pereira Furtado
de Mendonça (Hipólito José da Costa). Distribuição: Corte de Portugal, no
Rio de Janeiro. Conteúdo: Politica – Commercio e arte – Literatura e sciencias
– Miscellanea (acréscimo de apêndice em alguns meses).
Publicação impressa continuada como: Ano 152 (2. fase), n. 1 (21 abr.1960).
Brasília: Diários Associados, 1960. Diário.
I. Costa, Hipólito José da. II. Biblioteca Nacional (Brasil). III. Título: Armazem
literario.
____________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
245 0 0 $a Correio braziliense, ou, Armazem literario $h [microforma].
246 3 0 $a Correio braziliense.
246 3 0 $a Armazem literario.
362 0 # $a Vol. 1, [n.1] (jun. 1808)-v. 28, n.169 (jun. 1822).
260 # # $a New York : $b Photographic Sciences Corporation, $c 1980.
300 # # $a 24 bobinas de microfilme ; $c 35 mm.
500 # # $a Biblioteca Nacional, Plano Nacional de Microfilmagem de Periódicos.
534 # # $p Reprodução de: $c Londres : Impresso por W. Lewis, 1808-1822. $n Mensal.
$n Fundação, edição, publicação: Hipólito José da Costa. $n Distribuição: Corte
de Portugal, no Rio de Janeiro. $n Conteúdo: Politica, Commercio e arte –
Literatura e sciencias – Miscellanea (apêndice em alguns meses).
700 1 # $a Costa, Hipólito José da.
710 2 # $a Biblioteca Nacional (Brasil).
_________________________________________________________________________
Figura 11-6. Publicação seriada em microfilme, catalogação encerrada (11.3C)

Capítulo 9 - Recursos contínuos

Os recursos contínuos, publicações seriadas em meio eletrônico tiveram registro da área 3,
Área numérica etc.

____________________________________________________________________
Revista virtual de direitos humanos [recurso eletrônico] / OAB, Conselho
Federal, Comissão Nacional de Direitos Humanos. – Ano 1, n.1
(dez. 2000)- . – Dados eletrônicos. – Brasília : Ordem dos
Advogados do Brasil, 2000-
Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader.
Modo de acesso: World Wide Web:

Título da página da Web (acesso em 26 mar. 2003).
Título varia: Revista Cndh; Revista de direitos humanos.
Edição especial impressa: Ano 2, n. 2 (mar. 2002).
I. Comissão Nacional de Direitos Humanos (Brasil). II. Ordem dos
Advogados do Brasil. Conselho Federal. III. Título: Revista Cndh. IV.
Título: Revista de direitos humanos.
_______________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
245 0 0 $a Revista virtual de direitos humanos $h [recurso eletrônico] / $c OAB,
Conselho Federal, Comissão Nacional de Direitos Humanos.
246 3 2 $a Revista Cndh.
246 3 2 Revista de direitos humanos.
362 0 # $a Ano 1, n.1 (dez. 2000)-
260 # # $a Brasília : $b Ordem dos Advogados do Brasil, $c 2000-
538 # # $a Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader.
538 # # $a Modo de acesso: World Wide Web.
500 # # $a Título da página da Web (acesso em 26 mar. 2003).
500 # # $a Edição especial impressa: Ano 2, n.2 (mar. 2002).
710 2 # $a Comissão Nacional de Direitos Humanos (Brasil).
710 2 # $a Ordem dos Advogados do Brasil. $b Conselho Federal.
856 4 1 $u http://www.oab.org.br/comissoes/cndh/revista.html
_________________________________________________________________________
Figura 9-2. Revista virtual de acesso remoto apenas (9.A2)

Capítulo 6 - Gravação de som

_________________________________________________________________________
Vangelis.
1492 [gravação de som] : conquest of paradise : music from the original
soundtrack / Vangelis. – Germany : Warner Music U.K., 1992.
1 disco sonoro (52 min) : digital, estereo. ; 4 ¾ pol. + 1 folheto ([15] p. : il.
color. ; 12 cm)
Composição, arranjos, produção e apresentação de todas as músicas:
Vangelis.
Compact disc.
Texto adicional: Grande parte fotos, cenas do filme.
Conteúdo: 1. Opening – 2. Conquest of paradise – 3. Monastery of La
Rebida – 4. City of Isabel – 5. Light and shadow – 6. Deliverance – 7. West
across the ocean sea – 8. Eternity – 9. Hispanola – 10. Moxica and the horse –
11. Twenty eighth parallel – 12. Pinta, Nina, Santa Maria (Into eternity).
France CA851 GEMA/BIEM : 4509-91014-2
I. Título. II. Título: Conquest of paradise.
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
028 0 2 $a 4509 91014-2 $b France CA851 GEMA/BIEM
100 0 # $a Vangelis.
245 1 0 $a 1492 $h [gravação de som] : $b conquest of paradise : music from the original
soundtrack / $c Vangelis.
246 3 0 $a Conquest of paradise.
260 # # $a Germany : $b Warner Music U.K., $c 1992.
300 # # $a 1 disco sonoro (52 min) : $b digital, estereo. ; $c 4 ¾ pol. + $e 1 folheto
([15] p. : il. color. ; 12 cm)
500 # # $a Composição, arranjos, produção e apresentação de todas as músicas: Vangelis.
500 # # $a Compact disc.
500 # # $a Texto adicional: Grande parte fotos, cenas do filme.
505 0 # $a 1. Opening – 2. Conquest of paradise – 3. Monastery of La Rebida – 4. City of
Isabel – 5. Light and shadow – 6. Deliverance – 7. West across the ocean sea – 8.
Eternity – 9. Hispanola – 10. Moxica and the horse – 11. Twenty eighth parallel –
12. Pinta, Nina, Santa Maria (Into eternity).
_________________________________________________________________________
Figura 6-18. Título principal e título de uma das músicas incluídas como outras
informações sobre o título (6.1E)

Catalogação AACR2 - Capítulos especiais

Mensagem dirigida ao Congresso Nacional

_________________________________________________________________________
Brasil. Presidente (1891-1894 : Deodoro da Fonseca)
Mensagem dirigida ao Congresso Nacional pelo Presidente da República dos
Estados Unidos do Brasil, em 15 de junho de 1891 [manuscrito] / [Deodoro da
Fonseca].
20 f. ; 30 cm.
Ms., assinado.
Original da Subsecretaria de Arquivo do Senado Federal.
I. Fonseca, Deodoro da. II. Brasil. Congresso. Senado Federal. Subsecretaria
de Arquivo. III. Título.
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
110 1 # $a Brasil. $b Presidente (1891-1894 : Deodoro da Fonseca)
245 1 0 $a Mensagem dirigida ao Congresso Nacional pelo Presidente da Republica dos
Estados Unidos do Brasil, em 15 de junho de 1891 $h [manuscrito] / $c [Deodoro
da Fonseca].
300 # # $a 20 f. ; $c 30 cm.
500 # # $a Ms., assinado.
500 # # $a Original da Subsecretaria de Arquivo do Senado Federal.
700 1 # $a Fonseca, Deodoro da.
710 1 # $a Brasil. $b Congresso. $b Senado Federal. $b Subsecretaria de Arquivo.
_________________________________________________________________________
Figura 4-2. Título principal como aparece no manuscrito (4.1B1)

Para alegrar o dia, com perfume

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia

Revista de biblioteconomia
http://revista.ibict.br/pbcib/index.php/pbcib/index

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Biblio Focus : a informação ao alcance do mouse.

Biblio Focus - a informação ao alcance do mouse.
http://www.bibliofocus.blogspot.com/

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

BibMargarida: Minhas flores

BibMargarida: Minhas flores

GecaOnline

http://gecaonline.blogspot.com/
O objetivo do GecaOnline é disseminar as pesquisas e estudos sobre catalogação, desenvolvidos no interior do GP-NTI, na rede Internet, a fim de que a sua divulgação seja motivadora para a participação de outros interessados nos temas abordados e possa gerar a constituição e ampliação de uma rede informacional sobre Catalogação Automatizada.

A Bibliotecária

Vale a pena conhecer este blog

http://abibliotecaria.blogspot.com/

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Melhor para concurso textos

http://extralibris.org/concursos/wp-content/arquivos/o-melhor-do-blog-biblioteconomia-para-concursos_textos.pdf

Apostila de concurso

http://extralibris.org/concursos/wp-content/arquivos/o-melhor-do-blog-biblioteconomia-para-concursos_analises-de-provas1.pdf

Tabela Cutter

http://www.oclc.org/dewey/support/program/default.htm

instruções:

http://www.oclc.org/dewey/support/program/instructions.htm

"Do networking à construção de redes sociais: um novo desafio"

Palestra:
"Do networking à construção de redes sociais: um novo desafio"
Profa. Regina Célia Baptista Belluzzo

http://www.febab.org.br/FEBAB%20Palestra%20Networking%202008.ppt

Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições

http://www.febab.org.br/

Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições

Site BIBLIODADOS.

Novo endereço do site BIBLIODADOS.

Disponibiliza diversos links com base de dados, periódicos eletrônicos,
e-books, bibliotecas virtuais... etc.

Acesse o site http://bibliodados.hd1.com.br

E o blog http://bibliodados.blogspot.com/

São Miguel Arcanjo

Oração a São Miguel Arcanjo

Oração a São Miguel Arcanjo

São Miguel Arcanjo foi escolhido por Deus para ser defensor de todos os cristãos. Ele com seus anjos formam uma imensa legião de luz pronta para interceder por todos aqueles que o invocam com humildade e sinceridade no coração.

Para invocar o seu auxílio, é preciso rezar diariamente a Oração a São Miguel Arcanjo e repetir durante o dia: "São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate".

Precisamos combater o demônio, que é uma realidade, e sua ação se manifesta por meio das ações dos homens e mulheres.

Onde há ódio, guerra, violência, desagregação Familiar, aborto, traição, corrupção, roubos, seqüestros, assassinatos etc, o demônio está presente, alimentando o ambiente com muito mais ódio e violência.

Oração

Glorioso Príncipe do Céu e Protetor das Almas, eu vos chamo e invoco para que me livreis de toda adversidade e de todo pecado, fazendo-me progredir no serviço de Deus e conseguindo-me dele a graça da perseverança final, que me faça gozá-la eternamente. Amém!

São Miguel Arcanjo, protegei-nos no combate, cobri-nos com vosso escudo contra os embustes e ciladas do maligno. Subjugue-o Deus, instantaneamente vos pedimos. E vós, príncipe da milícia celeste, precipitai ao inferno a Satanás e a todos os espíritos malignos que andam pelo mundo a perder as almas. Amém!

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Quer publicar artigos, monografias,

Novo sítio http://www.brasilescola.com/cadastro/ , onde no mesmo pode-se publicar artigos, monografias etc., é mais uma fonte de registro, além de suporte papel, CD, e-mail..., facilitando o envio para outros sites de publicação de artigo, credibilizando a fonte e ainda dando publicidade (no sentido de visibilidade) ao trabalho, que muitas vezes fica relegado à apenas um centro de documentação e muitas vezes esquecido.

REDAÇÃO DO CONCURSO NA VOLKSWAGEN

No processo de seleção da Volkswagen do Brasil, os candidatos deveriam responder a seguinte pergunta:
'Você tem experiência'?
A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos.
Ele foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso, e ele com certeza será sempre lembrado por sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua alma.
 REDAÇÃO VENCEDORA:

Já fiz cosquinha na minha irmã pra ela parar de chorar,
Já me queimei brincando com vela.
Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto,
Já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista.
Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora.
Já passei trote por telefone.

Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já roubei beijo. Já confundi Sentimentos.
Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro,

Já me cortei fazendo a barba apressado, já chorei ouvindo música no ônibus.
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer. Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas,
Já subi em árvore pra roubar fruta,Já caí da escada de bunda.

Já fiz juras eternas,
Já escrevi no muro da escola,
Já chorei sentado no chão do banheiro,
Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.
Já corri pra não deixar alguém chorando,
Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só.
Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado,

Já me joguei na piscina sem vontade de voltar,
Já bebi uísque até sentir dormente os meus lábios,
Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso,
Já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial.
Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.

Já apostei em correr descalço na rua, Já gritei de felicidade,
Já roubei rosas num enorme jardim.
Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um 'para sempre' pela metade.

Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol, Já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão. Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração.

E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita: 'Qual sua experiência?' . Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência...experiência...Será que ser 'plantador de sorrisos' é uma boa experiência?

Sonhos!!! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!
Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta:
Experiência? 'Quem a tem, se a todo o momento tudo se renova?'.
 
  
 

Para leitura

Interessante para leitura
http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=813146&tit=Revisao-de-normas-da-ABNT-pode-poupar-muitas-arvores

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

LivroClip



O game virtual é educativo e lúdico. Os pequenos já podem arriscar
seus cliques na página  http://www.livroclip.com.br/index.php?acao=hotsite&cod=131.

Referencias bibliográficas

Vamos fazer referencias ????

http://www.rexlab.ufsc.br:8080/more/index.jsp

Que imagem sugestiva

Quadro muito bom

Sempre quero ser bibliotecário
http://www.biccateca.com.br/downloads/papel_de_parede_usuario.jpg

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Novo Blog em Biblioteconomia

Novo
http://bibliovagas.blogspot.com/

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Nova Reforma ortográfica da Língua Portuguesa

Reforma ortografica da Língua portuguesa
Guia - Douglas Tufano

http://images.ig.com.br/hotsites/reforma_ortografica/Guia_Reforma_Ortografica_CP.pdf

Concursos para Biblioteconomia

Concursos para Biblioteonomia.
Site:
http://www.concursospublicosonline.com/informacao/view/Concursos-por-Curso-Superior/Cursos-Superiores/Biblioteconomia/