quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Competência em Informação

Competência em Informaçãohttp://leituraecontexto.blogspot.com.br/2012/11/competencia-em-informacao.html

Momento da abertura da Palestra “Competência em Informação”, proferida pela Profª Drª Aurora Cuevas Cerveró, da Universidad Complutense de Madrid, em 12 de novembro, no Auditório Raquel de Queiroz, no Bloco Ícaro de Sousa Moreira, do Centro de Humanidades da Universidade Federal do Ceará.

Bibliotecários, professores e estudantes participaram da palestra e ganharam com as informações e experiências da Profª Aurora, desenvolvidas em Madrid e no Brasil (UnB), que abordou a questão da Information literacy, Alfabetização em Informação.
A Profª Aurora ressaltou que não é tarefa fácil escolher fontes de informação, tendo em vista as ofertas disponíveis no contexto atual da internet, onde as coisas acontecem de forma não linear, com múltiplas escolhas e direções. 
É aí que entra em cena a Competência em Informação, já popularmente conhecida como Alfabetização em Informação, que se desdobra em um conjunto de ações em cadeia, para juntas alcançar o objetivo final, habilitando o usuário a escolher a informação certa para o momento e objeto certos, com segurança e ética. 
É claro que, para passar essa habilidade ao usuário, o bibliotecário deve previamente conhecer bem tudo isso. 
Eu diria que, respeitadas as devidas proporções, no fundo, é uma vertente dinâmica e atual do tradicional serviço de referência em relação ao ambiente informático do ciberespaço, em que se passa a autonomia de solução do problema para o usuário.



Ética na publicação científica: iniciativas e recomendações

http://www.elprofesionaldelainformacion.com/contenidos/2012/septiembre/07.pdfhttp://www.elprofesionaldelainformacion.com/contenidos/2012/septiembre/07.pdf

Resumen
La creciente importancia de las publicaciones científicas de calidad, su impacto en la sociedad en general y en los procesos
de acreditación de los autores, así como la necesidad de visibilidad internacional, pueden provocar un incremento de los
conflictos de intereses entre editores, autores y revisores de publicaciones científicas. Se revisan las recomendaciones éticas
existentes. Se analizan las principales iniciativas internacionales, los organismos promotores y las recomendaciones específicas
que se realizan para cada agente del proceso. El grado de sensibilización frente a la ética de las publicaciones en cada
ciencia y país depende de la tradición, el asociacionismo, la reputación y el grado de internacionalización de las revistas que
configuran cada campo científico.
Palabras clave
Ética, Publicación científica, Código de conducta, Buenas prácticas, Editores, Autores, Revisores.

Bibliofortce - Resultado do Concurso Frase do Dia do Bibliotecário!

Bibliofortce - Resultado do Concurso Frase do Dia do Bibliotecário! -
Ricardo Nascimento ricardonasci2008@yahoo.com.br
 São as duas melhores e frases e únicas também.
Ganham e são divulgadas por unanimidade.

Parabéns a todos e Futuros BIBLIOTECÁRIOS

"O Bibliotecário é antes de tudo um forte".


Uma paráfrase do autor Euclides da Cunha em 'Os Sertões'.

Por: Alexandre


"Ser bibliotecário é passear em um mundo repleto de informações e conhecimentos, para um dia, poder desfrutar da tão sonhada sabedoria".

Por: MARCOS ANTONIO MENDONÇA

Marcos Antonio Mendonça
"O pouco com DEUS é muito, o muito sem DEUS é nada"

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Capes aprova curso de Biblioteconomia na modalidade à distância

Capes aprova curso de Biblioteconomia na modalidade à distância
Ericka Fantauzzi

No último dia 29 de outubro, o Conselho Federal de Biblioteconomia (CFB) protagonizou um momento histórico para a Biblioteconomia no País. A presidente do CFB, Nêmora Rodrigues, assinou junto ao Prof. Dr. Jorge Almeida Guimarães, presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), um acordo de parceria para a implantação do curso de Biblioteconomia à distância no Brasil. O acordo resulta de uma discussão conjunta que se iniciou em outubro de 2008.
 A decisão do CFB em consolidar tal cooperação para viabilizar esta formação foi pautada em dois princípios: na avaliação de que as políticas nacionais têm, ao longo do tempo, favorecido a distribuição de acervos em detrimento da oferta de serviços de informação, sendo que qualquer intervenção, visando
promover alterações no quadro descrito, esbarra na pouca quantidade de profissionais formados no País e no entendimento de que a educação à distância é uma realidade mundial.
Na área de Biblioteconomia, essa modalidade já é efetuada em diversos países da Ásia e Europa, além dos Estados Unidos, Canadá, México, Argentina, Venezuela, Costa Rica e Cuba.

O sistema de ensino brasileiro faculta a qualquer instituição a oferta de ensino de graduação nesta modalidade, fato que poderia se constituir em uma realidade nacional a qualquer momento, independentemente da qualidade ou da ingerência de qualquer organismo ligado à área.

Desse modo, o Conselho Federal de Biblioteconomia entende que, ao apoiar a iniciativa da formação de bibliotecários nessa modalidade, é oportuno  conduzir, na qualidade de organismo fiscalizador, um processo de negociação visando à formação de bibliotecários que assegurem a qualidade almejada pelas instituições da área e, sobretudo, pelo mercado.

Para operacionalizar o trabalho junto à Universidade Aberta do Brasil (UAB), foram observados os pressupostos estabelecidos pela Associação Brasileira de Educação em Ciência da Informação (ABECIN), por meio dos documentos construídos pelas escolas de Biblioteconomia do Brasil, bem como a
observância das diretrizes curriculares elaboradas para os cursos de graduação em Biblioteconomia estabelecidas pelo Ministério da Educação (MEC).

EIXOS TEMÁTICOS
Nesse sentido, foram assumidos como eixos temáticos os seis estabelecidos pelos documentos que a norteiam, a saber:

1. Fundamentos Teóricos da Biblioteconomia e da Ciência da Informação;
2. Organização e Representação da Informação;
3. Recursos e Serviços de Informação;
4. Gestão da Informação;
5. Tecnologias de Informação e Comunicação;
6. Políticas e Gestão de Unidades, Sistemas e Serviços de Informação.

A elaboração do projeto pedagógico, o acompanhamento, visando o fiel cumprimento dos princípios de qualidade emanados pela Comissão de Ensino do CFB, estão a cargo de um grupo de trabalho composto por bibliotecários professores doutores, com relevada produção em cada um dos eixos citados e
que atuam em diferentes regiões do País, para atuar junto à UAB, cujas atividades tiveram início em 18 de junho de 2009. Esse grupo é formado pelos seguintes docentes, de acordo com as áreas:

1. Fundamentos Teóricos da Biblioteconomia e da Ciência da Informação – Prof.ª Dra. Henriette Ferreiran Gomes (UFBA);
2. Organização e Representação da Informação – Prof.ª Dra. Lídia Alvarenga (UFMG), que iniciou os trabalhos, mas precisou se afastar por problemas pessoais – e Prof. Dr. José Augusto Guimarães (UNESP/Marília);
3. Recursos e Serviços de Informação – Prof.ª Dra. Helen Beatriz Rozados (UFRGS);
4. Gestão da Informação – Prof.ª Dra. Marta Lígia m Valentin (UNESP/Marília);
5. Tecnologias de Informação e Comunicação – Prof.ª Dra. Sely Maria de Souza Costa (UnB);
6. Políticas e Gestão de Unidades, Sistemas e Serviços de Informação – Prof.ª Dra. Célia Regina Simonetti Barbalho (UFAM).

A previsão de início da primeira turma do curso é março de 2013.

Fonte: Conselho Regional de Biblioteconomia 1ª Região (CRB-1). Editado pelo
CRB-6.
 

Bibliotecas investem em tecnologia para não perder público

Bibliotecas investem em tecnologia para não perder público

Wi-fi, cadeiras ergonômicas e a digitalização do acervo impresso são algumas
das medidas adotadas por algumas bibliotecas espalhadas pelo Rio de Janeiro

O ambiente calmo das bibliotecas favorece a concentração e é considerado
ideal para o bom desempenho nos estudos. Com receio de perder
frequentadores, algumas estão investindo em modernidade.
Um exemplo é a biblioteca do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio
de Janeiro, que investiu em equipamentos. Wi-fi e cadeiras ergonômicas estão
no pacote.
Já outras se especializaram em determinadas áreas, como a biblioteca do
Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa). Ela tem o maior
acervo de livros e publicações de matemática da América Latina, disponíveis
também na forma digital.
Apesar disso, a diretora da Fundação Biblioteca Nacional, Antonieta Cunha,
garante que os livros impressos não perderam força. “Uma biblioteca tem o
aprofundamento do conhecimento que, com certeza, não está na internet. A
internet dá dicas para você chegar a esse conhecimento mais profundo”,
ressalta ela.
Para a professora da UFF Andréa Pavão, os investimentos em modernidade ainda
não refletem a condição atual do Brasil e devem demorar a se firmar no
futuro. “No Brasil, a leitura é um privilégio de classe. 60% das escolas
públicas do país não têm bibliotecas. Então, a leitura digital ainda não
está muito democratizada. O acesso a computador no Brasil ainda é muito
elitista”, aponta a professora.

http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2012/11/bibliotecas-investem-em-tecno
logia-para-nao-perder-publico.htmlhttp://g1.globo.com/globo-news/noticia/2012/11/bibliotecas-investem-em-tecno logia-para-nao-perder-publico.html

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Ideia skoob brasileira conheça.

Ideia skoob brasileira conheça.

onheça redes sociais especializadas em livros
Estadão ConteúdoEstadão Conteúdo – qua, 7 de nov de 2012

Os cariocas Viviane Lordello e Lindenberg Moreira queriam compartilhar com os amigos os livros de que gostavam quando criaram em 2009 o Skoob ("books" ao contrário), a primeira rede social brasileira destinada a leitores de livros. Desde então, encontrar outras pessoas na internet que leram os mesmos livros para trocar experiências, críticas e até recomendar outras leituras se tornou um hábito mais simples. Afinal, quando um livro é bom, há a necessidade de compartilhá-lo com o mundo.

Viviane conta que o Skoob foi criado para atender um grupo de amigos que queria uma alternativa online para falar de livros. Não demorou muito para que outras pessoas com a mesma necessidade se cadastrassem. Na primeira semana, 2.500 pessoas entraram para a rede. "Foi nesse momento que percebemos que havia muita gente esperando uma rede social específica para leitores", diz ela.

Com uma interface simples, o Skoob permite ao usuário listar os livros que leu, os que está lendo e os que quer ler. Também é possível apontar os livros que foram relidos e os abandonados. Há ainda a possibilidade de publicar resenhas elaboradas, divulgar o andamento da leitura e interagir com usuários que estão lendo o mesmo livro. Para aproximar leitores que têm gostos similares, a rede social ainda permite a criação de grupos que funcionam como fóruns de discussão.

"Ler é quase sempre algo que fazemos de forma solitária. Geralmente gostamos de comentar o que estamos lendo, mas é difícil encontrar pessoas que estejam lendo o mesmo livro dentro do nosso ciclo de amizades", afirma Viviane.

O site é uma paixão para a jornalista e blogueira Juliana Oliveto, de 23 anos. Criadora do site Livros e Bolinhos, Juliana usa o Skoob desde 2009. "Gosto dele pela organização que me proporciona. Posso marcar a data em que li cada livro, por exemplo. Gosto da praticidade de reunir as informações da minha estante e para poder contar quantos livros li por ano", diz.

O Skoob não é a única ferramenta do tipo. Similar a ele, o Goodreads é o pioneiro das redes sociais literárias nos Estados Unidos. O site foi desenvolvido em 2007 pelo norte-americano Otis Chandler, que diz ter tido a ideia quando passava os olhos pela estante de livros de um amigo, procurando um livro para ler. "Percebi que quando quero uma dica de leitura recorro a um amigo e não a um desconhecido em uma lista de bestsellers", disse Chandler à reportagem. "Então pensei em criar um site para ver a estante de todos os meus amigos e descobrir o que eles acharam de todos aqueles livros."

O Goodreads também permite criar uma estante virtual, que pode ser vista por todos os amigos do usuário na rede. Os títulos podem ser divididos em prateleiras temáticas ou nas categorias "li", "lendo" ou "quero ler". Também é possível compartilhar resenhas, comentários e criar grupos de discussão.

Descobertas. Além de compartilhar experiências de leitura, ambas as redes sociais possibilitam o compartilhamento de livros. No aplicativo para iPad e iPhone, o Goodreads oferece o download gratuito de títulos que já estão em domínio público. Chandler afirma que também foi pensando no mercado de e-books que a rede foi desenvolvida. "Comprar livros é algo que está migrando para o meio online. As pessoas precisam encontrar uma maneira de descobrir livros online, o que é um desafio muito maior do que avaliar os títulos em uma estante."

Além disso, Chandler cita a publicação independente como um outro fator importante para o uso das redes sociais na descoberta de novas leituras. "Se você perguntar a uma editora ou a um autor qual é o principal problema da indústria hoje eles vão dizer que é a `descoberta'. O Goodreads ajuda pessoas a descobrir novos livros por meio de amigos, da comunidade e de nossa ferramenta de recomendações." Com base nas avaliações do usuário, o Goodreads cria uma seleção de títulos de gêneros, temas e autores semelhantes aos listados como favoritos.

No Skoob a descoberta vai além. O site tem um espaço exclusivo para trocar livros. Os usuários podem divulgar os livros que têm e querem trocar e aqueles que gostariam de receber. "Uso o Skoob apenas para troca de livros. Não atualizo meu perfil com frequência e nem tive tempo para montar a minha estante", diz a professora de inglês e tradutora Tatiana Feltrin, de 30 anos, que faz resenhas de livros no YouTube.

O espaço também é usado por editoras, que fazem promoções para os usuários do Skoob. Responsável por algumas das obras favoritas do público da rede social, como os livros da série Harry Potter, a editora Rocco usa a ferramenta em seu favor. Para Cíntia Borges, gerente de comunicação da empresa, as promoções fazem o livro chegar a leitores em potencial. "Alguém que deseja ler o que produzimos pode funcionar como um porta-voz informal e espontâneo de nossos livros", diz.

Cada ação promovida por uma editora tem em média 5 mil participantes interessados em uma cópia do livro, o que colabora para a divulgação do título. Os gêneros variam de autoajuda, literatura infanto-juvenil e até mesmo biografias.

Seja para compartilhar experiências, descobrir novos títulos ou conhecer novos amigos, redes sociais são importantes ferramentas nesse processo. "As pessoas não querem apenas ler, mas também compartilhar suas opiniões. E sem a internet não vejo como isso poderia acontecer", afirma Juliana Oliveto.

PARA DISCUTIR

SKOOB - Criado em 2009, tem 725 mil usuários cadastrados e permite criar uma estante virtual, compartilhar resenhas, participar de discussões e trocar livros. www.skoob.com.br;

GOODREADS - Criado em 2007, tem 11 milhões de usuários cadastrados. Permite montar estantes virtuais, compartilhar resenhas e recomendar livros aos usuários. www.goodreads.com;
 

Periódicos científicos oferecem conteúdo estratégico para a classe bibliotecária

Periódicos científicos oferecem conteúdo estratégico para a classe bibliotecária

No último mês de outubro, duas importantes revistas científicas publicações técnicas da área da Biblioteconomia publicaram novos números: a Perspectivas em Gestão & Conhecimento (PG&C), da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), e a Revista Bibliomar, da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Por sua vez, o quinto volume da revista CRB-6 Informa, editada pelo Conselho Regional de Biblioteconomia 6ª Região (CRB-6), será publicada no primeiro semestre de 2013.
Tais publicações compartilham artigos e relatos de experiências com informações estratégicas para a prática profissional dos bibliotecários e para a formação dos estudantes dos cursos de Biblioteconomia. Foi a partir dessa prerrogativa que a UFMA incluiu no currículo dos graduandos em Biblioteconomia a disciplina “Política Editorial”. São os alunos dessa disciplina que produzem o conteúdo editado pela revista Bibliomar, há dez anos. Na edição mais recente da Bibliomar (décimo volume, número dois) graduandos de outras universidades foram convidados a publicar na revista.
Já a revista PG&C é produzida por meio da colaboração entre docentes pesquisadores vinculados ao Departamento de Administração, ao Departamento de Ciência da Informação e ao Departamento de Filosofia da UFPB. A revista conta também com a cooperação técnico-científica do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict).
Para ter acesso ao conteúdo da edição mais recente da PG&C clique aqui.
CRB-6 INFORMA
A revista CRB-6 Informa repercute os textos literários, relatos de experiência e artigos técnicos dos bibliotecários com registro ativo no Conselho Regional de Biblioteconomia 6ª Região (CRB-6), além de profissionais de outros estados, algo que inclusive aconteceu na próxima edição da revista. No próximo número, o empreendedorismo na classe bibliotecária e a busca de efetividade da Lei 12.244/10 recebem reportagens especiais.
http://blog.crb6.org.br/boletim/periodicos-cientificos-oferecem-conteudo-estrategico-para-a-classe-bibliotecaria/

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Organização da Informação e do Conhecimento

Livro novo para o profissional da informação !

Organização da Informação e do Conhecimento (2012 - Edição 1)
http://www.ciadoslivros.com.br/organizacao-da-informacao-e-do-conhecimento-2012-edicao-1-p505251/http://www.ciadoslivros.com.br/organizacao-da-informacao-e-do-conhecimento-2012-edicao-1-p505251/

Como analisar Informação e Conhecimento? De que maneira compreendemos e representamos Informação e Conhecimento? Que padrões utilizar para organizar e recuperar Informação?São estes os temas tratados nessa obra, que apresenta...

Como fazer conservação preventiva em Arquivos e Bibliotecas

Como fazer conservação preventiva em Arquivos e Bibliotecas

Um livro em pdf sobre conservação preventiva.
 
Um livro em pdf sobre conservação preventiva. http://www.arquivoestado.sp.gov.br/saesp/texto_pdf_14_Como%20fazer%20conservacao%20preventiva%20em%20arquivos%20e%20bibliotecas.pdf Bye,

E-book: Política de indexação

E-book: Política de indexação

E-book disponível para download:
TÍTULO: Política de Indexação

ASSUNTO: Ciência da Informação
Editores: Isidoro Gil Leiva & Mariângela Spotti Lopes Fujita
ISBN: 978-85-7983-199-7PÁGINAS: 260
ANO: 2012
Este livro é resultado da colaboração científica entre os pesquisadores Profa. Dra. Mariângela Spotti Lopes Fujita da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquista Filho”, Campus de Marília, e Prof. Dr. Isidoro Gil Leiva da Universidade de Murcia, Espanha, que trabalham com a temática política de indexação sob diferentes perspectivas. Em especial, decorre da pesquisa “Política de indexação para bibliotecas” junto ao CNPq com bolsa Produtividade em Pesquisa, nível 1C, da Profa. Dra. Mariângela Spotti Lopes Fujita cujo desenvolvimento tem propiciado orientações de várias pesquisas e publicações nesta temática com os demais autores deste livro. Nesse sentido, o objetivo comum de todos os autores é apresentar estudo sobre política de indexação sob três diferentes aspectos: teórico, metodológico e pedagógico. Os capítulos do livro foram organizados em três partes antecedidas pelo capítulo 1: Aspectos Teóricos (Parte I); Aspectos Metodológicos (Parte II); Aspectos Pedagógicos (Parte III) e Considerações finais (Parte IV). A primeira parte, composta por cinco capítulos, dedica-se à perspectiva teórica sobre a política de indexação. O capítulo seguinte, o sétimo, compõe a segunda parte que dedica-se a analisar os aspectos metodológicos para a elaboração de política de indexação. A terceira parte do livro, composta por dois capítulos, visa os aspectos concernentes à uma ação pedagógica para a elaboração de manual de política de indexação tanto na formação inicial como na formação continuada do catalogador. No décimo e último capítulo da quarta parte, é dedicado às considerações finais com vistas às Perspectivas da política de indexação para a formação e atuação profissional de bibliotecários.

Cássia Alencar

Conheça redes sociais especializadas em livros

Conheça redes sociais especializadas em livros
Estadão ConteúdoEstadão Conteúdo – qua, 7 de nov de 2012

Os cariocas Viviane Lordello e Lindenberg Moreira queriam compartilhar com os amigos os livros de que gostavam quando criaram em 2009 o Skoob ("books" ao contrário), a primeira rede social brasileira destinada a leitores de livros. Desde então, encontrar outras pessoas na internet que leram os mesmos livros para trocar experiências, críticas e até recomendar outras leituras se tornou um hábito mais simples. Afinal, quando um livro é bom, há a necessidade de compartilhá-lo com o mundo.

Viviane conta que o Skoob foi criado para atender um grupo de amigos que queria uma alternativa online para falar de livros. Não demorou muito para que outras pessoas com a mesma necessidade se cadastrassem. Na primeira semana, 2.500 pessoas entraram para a rede. "Foi nesse momento que percebemos que havia muita gente esperando uma rede social específica para leitores", diz ela.

Com uma interface simples, o Skoob permite ao usuário listar os livros que leu, os que está lendo e os que quer ler. Também é possível apontar os livros que foram relidos e os abandonados. Há ainda a possibilidade de publicar resenhas elaboradas, divulgar o andamento da leitura e interagir com usuários que estão lendo o mesmo livro. Para aproximar leitores que têm gostos similares, a rede social ainda permite a criação de grupos que funcionam como fóruns de discussão.

"Ler é quase sempre algo que fazemos de forma solitária. Geralmente gostamos de comentar o que estamos lendo, mas é difícil encontrar pessoas que estejam lendo o mesmo livro dentro do nosso ciclo de amizades", afirma Viviane.

O site é uma paixão para a jornalista e blogueira Juliana Oliveto, de 23 anos. Criadora do site Livros e Bolinhos, Juliana usa o Skoob desde 2009. "Gosto dele pela organização que me proporciona. Posso marcar a data em que li cada livro, por exemplo. Gosto da praticidade de reunir as informações da minha estante e para poder contar quantos livros li por ano", diz.

O Skoob não é a única ferramenta do tipo. Similar a ele, o Goodreads é o pioneiro das redes sociais literárias nos Estados Unidos. O site foi desenvolvido em 2007 pelo norte-americano Otis Chandler, que diz ter tido a ideia quando passava os olhos pela estante de livros de um amigo, procurando um livro para ler. "Percebi que quando quero uma dica de leitura recorro a um amigo e não a um desconhecido em uma lista de bestsellers", disse Chandler à reportagem. "Então pensei em criar um site para ver a estante de todos os meus amigos e descobrir o que eles acharam de todos aqueles livros."

O Goodreads também permite criar uma estante virtual, que pode ser vista por todos os amigos do usuário na rede. Os títulos podem ser divididos em prateleiras temáticas ou nas categorias "li", "lendo" ou "quero ler". Também é possível compartilhar resenhas, comentários e criar grupos de discussão.

Descobertas. Além de compartilhar experiências de leitura, ambas as redes sociais possibilitam o compartilhamento de livros. No aplicativo para iPad e iPhone, o Goodreads oferece o download gratuito de títulos que já estão em domínio público. Chandler afirma que também foi pensando no mercado de e-books que a rede foi desenvolvida. "Comprar livros é algo que está migrando para o meio online. As pessoas precisam encontrar uma maneira de descobrir livros online, o que é um desafio muito maior do que avaliar os títulos em uma estante."

Além disso, Chandler cita a publicação independente como um outro fator importante para o uso das redes sociais na descoberta de novas leituras. "Se você perguntar a uma editora ou a um autor qual é o principal problema da indústria hoje eles vão dizer que é a `descoberta'. O Goodreads ajuda pessoas a descobrir novos livros por meio de amigos, da comunidade e de nossa ferramenta de recomendações." Com base nas avaliações do usuário, o Goodreads cria uma seleção de títulos de gêneros, temas e autores semelhantes aos listados como favoritos.

No Skoob a descoberta vai além. O site tem um espaço exclusivo para trocar livros. Os usuários podem divulgar os livros que têm e querem trocar e aqueles que gostariam de receber. "Uso o Skoob apenas para troca de livros. Não atualizo meu perfil com frequência e nem tive tempo para montar a minha estante", diz a professora de inglês e tradutora Tatiana Feltrin, de 30 anos, que faz resenhas de livros no YouTube.

O espaço também é usado por editoras, que fazem promoções para os usuários do Skoob. Responsável por algumas das obras favoritas do público da rede social, como os livros da série Harry Potter, a editora Rocco usa a ferramenta em seu favor. Para Cíntia Borges, gerente de comunicação da empresa, as promoções fazem o livro chegar a leitores em potencial. "Alguém que deseja ler o que produzimos pode funcionar como um porta-voz informal e espontâneo de nossos livros", diz.

Cada ação promovida por uma editora tem em média 5 mil participantes interessados em uma cópia do livro, o que colabora para a divulgação do título. Os gêneros variam de autoajuda, literatura infanto-juvenil e até mesmo biografias.

Seja para compartilhar experiências, descobrir novos títulos ou conhecer novos amigos, redes sociais são importantes ferramentas nesse processo. "As pessoas não querem apenas ler, mas também compartilhar suas opiniões. E sem a internet não vejo como isso poderia acontecer", afirma Juliana Oliveto.

PARA DISCUTIR

SKOOB - Criado em 2009, tem 725 mil usuários cadastrados e permite criar uma estante virtual, compartilhar resenhas, participar de discussões e trocar livros. www.skoob.com.br;

GOODREADS - Criado em 2007, tem 11 milhões de usuários cadastrados. Permite montar estantes virtuais, compartilhar resenhas e recomendar livros aos usuários. www.goodreads.com;


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quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMG é apresentada em congresso na Argentina

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMG é apresentada em congresso na Argentina

O trajeto da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações e sua função como um instrumento de apoio à lei de Acesso a Informação e preservação da Memória Institucional serão apresentados na 10ª Jornada sobre Bibliotecas Digitais Universitárias.
O evento será realizado na Argentina, nos dias 8 e 9 de novembro e a apresentação será realizada pela Vice-Diretora do Sistema de Bibliotecas, Belkiz Inez Rezende Costa.
A Biblioteca Digital é resultado de um projeto piloto iniciado, em 2002, com dois Programas de Pós-Graduação. Hoje, dez anos depois, participam da Biblioteca todos os Programas de Pós-Graduação da UFMG e já estão disponíveis cerca de 8.500 mil teses e dissertações para consulta, o que insere a Biblioteca em quinto lugar no ranking da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações, que é a segunda maior Biblioteca Digital do mundo.
Mais informações sobre o evento estão disponíveis no link: http://www.biblio.uade.edu.ar:8080/client/jbdu/

Mayara Caldeira
Assessoria de Comunicação
Biblioteca Universitária
Tel. 3409-5521

Criar um site grátis

Criar um site grátis

Dica pra criar site gratuíto.


http://pt.wix.com/criarsitegratis/

ABRAINFO

ABRAINFO
Divulgando a pedido do prof. Luís Milanesi:

Nos últimos meses pelas redes sociais foi possível constatar o interesse dos bibliotecários, arquivistas e museólogos pelo tema "representatividade profissional". Essas discussões mostraram um qu
ase e inesperado consenso: a necessidade de integração maior entre entre Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia. As ferramentas digitais, incluindo a internet, foram determinantes para essa aproximação - já evidenciada no perfil dos cursos de formação de profissionais para essas áreas, bem como no perfil de nossas representações acadêmicas e políticas.
Dessa constatação surgiu a proposta de abertura de um novo espaço de diálogo e de convergência. Para chegar a essa meta, considerou-se a necessidade de existir uma associações que pudesse reunir, amplamente, os profissionais de Informação - sem as tradicionais divisões. Assim, com o trabalho incansável do nosso colega Briquet de Lemos, está sendo proposta a criação da ABRAINFO - Associação Brasileira de Profissionais da Informação.
Essa entidade de caráter nacional deverá aproximar pessoas físicas que trabalhem na área da Informação, os bibliotecários, arquivistas e museólogos e, ainda, engenheiros, linguistas e outros que inclusive dão aulas nos cursos das três áreas. O objetivo maior que se busca é a convergência tanto do ponto de vista teórico e prático quanto da representatividade social.
No próximo dia 23 de novembro vamos realizar a Assembléia para instituir a entidade. É importante que essa iniciativa seja do conhecimento de todos os profissionais brasileiros. Por isso peço a sua ajuda para divulgar entre professores e alunos o convite anexo.
Grato.

Luís Milanesi

Link para confirmação de presença:

https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dHFTeU5INW8wX0xSU29jOUNDUzhRa3c6MQ