quarta-feira, 30 de julho de 2014

Hábito da leitura



O hábito da leitura traz diversos benefícios. Permite o conhecimento de outros mundos e outras realidades.
Separe pelo menos 15 minutos do seu dia para ler e você vai notar como sua rotina vai melhorar!

terça-feira, 29 de julho de 2014

O que é Flor Margarida:



A margarida, flor cujo nome científico é Chrysanthemum leucanthemum, é uma flor que também é conhecida como malmequer, crisântemo, bem-me-quer, bonina, margarita, margarita-maior, malmequer-maior, malmequer-bravo, e olho-de-boi.Margarida
O nome desta flor vem do latim margarita, que significa “pérola”. Já em inglês, esta flor tem o nome de "Daisy", uma aparente alteração da expressão "day's eye" que significa "olho do dia", o que parece ser uma alusão ao fato desta flor se fechar durante a noite e abrir outra vez quando o sol nasce. Apesar de ser uma flor tão frágil, ela se adapta a várias tipos de solo e segundo consta, existe há mais de mil anos.
As pétalas das margaridas são alargadas e delgadas, rodeando botão central que é dourado ou amarelo. As suas folhas são ovais e seus caules compridos e delgados, podendo chegar a um metro de altura. Existem várias classes de margaridas e este nome não é dado para uma só flor, porque há uma grande variedade de "Chrysanthemum". Muitas flores que são parecidas receberam o mesmo nome, mas as mais populares entre elas são as margaridas brancas e as margaridas amarelas.
Antigamente, a margarida era considerada a flor das donzelas, e ainda hoje simboliza a juventude, virgindade, o amor inocente e a sensibilidade. Esta delicada flor também representa a pureza, a paz, a bondade e afeto. É uma flor que combina muito bem com outras, e por isso é comum vê-la juntamente com outras em arranjos florais, transmitindo uma sensação de jovialidade.
A margarida faz parte da infância de muitas pessoas, já que a brincadeira "bem-me-quer, mal-me-quer" é feita com esta flor.
Em tempos antigos, acreditava-se que remédios à base da margarida poderiam curar doenças nos olhos. Na Inglaterra, era usada como remédio, mas só era realmente eficiente se algumas palavras mágicas fossem ditas, ou se fosse adicionada água benta ao remédio. Os Assírios acreditavam que uma loção feita com margaridas esmagadas tinha o poder de devolver a cor aos cabelos brancos. Por volta do século XIII, a margarida era utilizada para limpar ferimentos, e para tratar a febre e gota.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Menos bibliotecas, mais usuários O futuro das bibliotecas, se elas têm algum

Menos bibliotecas, mais usuários

O futuro das bibliotecas, se elas têm algum


Moreno Barros - Menos bibliotecas mais usuários

Muitas evidências nos indicam que a informação (ou mais precisamente a internet) está cada vez mais deixando de ser um fim em si mesma, um fator de diferenciação, para se tornar uma tecnologia de propósito geral. O acesso à informação deixou de ser um objetivo para se tornar uma ferramenta na busca de outras tarefas. O que quer que seja: hoje, por exemplo, é praticamente impossível não encontrar um trabalho intelectual, um emprego, que não incorpore em maior ou menor grau a informação ou comunicação digital.
Assim, além de obter informações, agora se torna obrigatório aprender a gestão do conhecimento: não se trata, de novo, sobre o acesso à informação, mas sobre a tomada de controle do processo de acesso à informação, de saber como se chegou a um conjunto específico de informação para que o processo possa ser replicado no futuro. Ou seja, a informação como um instrumento, a busca de informação como uma habilidade adquirida, saber chegar ao tipo desejado de informações e ser capaz de executar outras tarefas igualmente ricas em informações.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Sofia

Despachando essa mala para o Acre! Boa viagem! Aprenda a andar de cipó e não seja sequestrada por um pajé — com Sylvia Cury Coste e Ana Paula Hermont.

Perfeição é ......

terça-feira, 22 de julho de 2014

Margarida e a Princesa






Julho de 2014: Um mês para não ser esquecido pela Literatura brasileira.

Julho de 2014: Um mês para não ser esquecido pela Literatura brasileira.

http://anawanessabbastos.blogspot.com.br/2014/07/julho-de-2014-um-mes-para-nao-ser.htmlhttp://anawanessabbastos.blogspot.com.br/2014/07/julho-de-2014-um-mes-para-nao-ser.html
Esse mês de JULHO de 2014 tem sido de grandes perdas e tristezas para o povo brasileiro. 

A Literatura brasileira está de Luto. 

Primeiro, João Ubaldo Ribeiro faleceu na madrugada da sexta-feira, 18 de julho, no Rio de Janeiro, aos 73 anos, vítima de uma embolia pulmonar. Segundo, faleceu  Rubens Alves em 19 de julho, aos 80 Anos, em Campinas, por falência múltipla de órgãos.E agora  Ariano Suassuna , ao 87 anos, sofre AVC e é submetido a cirurgia de emergência no Recife (PE). 



O otimista é um tolo. O pessimista, um chato. Bom mesmo é ser um realista esperançoso (Ariano Suassuna) 


"A esperança é uma droga alucinógena". (Rubem Alves)


Já estou chegando, ou já cheguei, à altura da vida em que tudo de bom era no meu tempo.
(João Ubaldo Ribeiro)


Em Junho de 2014

Morre em Olinda o pesquisador Edson Nery da Fonseca
Bibliotecário e professor universitário era especialista na obra de Gilberto Freyre. Leia mais: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/divirtase/46,51,46,61/2014/06/22/internas_viver,511709/morre-em-olinda-o-pesquisador-edson-nery-da-fonseca.shtml

Foto: Juliana Leitao/DP/DAPress

O idealizador da Biblioteca Circulante, Raimundo Luiz Cruz, morreu na madrugada deste sábado, 28, por volta das 2 horas, em Fortaleza(CE).
Leia mais: http://www.opovo.com.br/app/fortaleza/2014/06/28/noticiafortaleza,3274220/luiz-cruz-morreu-na-madrugada-deste-sabado.shtml 

Sem incentivo à leitura Apenas 35% das escolas do país têm biblioteca e a maioria dos alunos utiliza pouco esses espaços

Sem incentivo à leitura
Apenas 35% das escolas do país têm biblioteca e a maioria dos alunos utiliza pouco esses espaços
Por Antonio Gois, O Globo
Apenas 35% das escolas do país têm biblioteca e, ao final do ensino fundamental, a maioria dos alunos utiliza pouco esses espaços
As bibliotecas escolares no Brasil são pouco utilizadas pelos estudantes ao final do ensino fundamental. Essa constatação é de um estudo realizado pelo movimento Todos Pela Educação, a partir do questionário da Prova Brasil, avaliação aplicada a todas as escolas públicas do país. O levantamento revela também que o uso desses espaços em nossos colégios diminui significativamente do 5º para o 9º ano.
Este fato é agravado por ainda estarmos longe de garantir que todas as escolas da educação básica do país tenham biblioteca. A obrigação consta de uma lei aprovada em 2010, que dava um prazo de dez anos para que todos os estabelecimentos de ensino se adequassem a ela. Pelos dados do Censo Escolar de 2013, no entanto, apenas 35% dos 190 mil colégios do país já dispunham desse espaço.
A existência de uma biblioteca, no entanto, não garante que ela seja bem utilizada. No 5º ano do ensino fundamental — onde estudam crianças de 10 anos de idade, caso não repitam de ano —, a pesquisa do Todos Pela Educação mostra que 57% dos estudantes dizem frequentar sempre ou quase sempre esses espaços. Quatro séries depois, no 9º ano, o percentual cai para 30%, com um agravante: 35% dos jovens neste nível de ensino relatam nunca frequentar as bibliotecas de suas escolas.
Essa diminuição da frequência do 5º para o 9º ano sugere um desinteresse crescente dos alunos maiores pela leitura. Mas os dados devem gerar também uma reflexão sobre como as poucas escolas que já dispõem de biblioteca podem melhor utilizar esses espaços para incentivar o hábito de leitura desde cedo.
Para Alejandra Velasco, gerente da área técnica do Todos Pela Educação, uma possível explicação para essa queda na frequência é que sobra menos tempo aos professores do segundo ciclo do ensino fundamental para realizar atividades de leitura na biblioteca. Até o quinto ano, o mais comum é as turmas terem apenas um professor para todas as disciplinas. Do sexto em diante, aumenta o número de matérias obrigatórias do currículo, e na maioria das escolas públicas a jornada diária é de apenas quatro horas.
Volnei Canônica, coordenador do programa Prazer em Ler, do Instituto C&A, critica também o uso das bibliotecas apenas como espaço para pesquisa escolares. No primeiro ciclo do ensino fundamental, ele destaca que é muito comum os professores trabalharem com livros apenas como estratégia para alfabetização. No segundo ciclo, em tempos de acesso crescente à internet, a utilidade de livros só como instrumento de pesquisa é ainda menor. Canônica defende que o principal objetivo das bibliotecas escolares seja a formação de leitores, estratégia que demanda certamente o trabalho de um profissional qualificado e políticas públicas.
Num país em que a maioria da população tem pouco hábito de leitura, o desafio das escolas, especialmente as públicas, é ainda maior. No último relatório do Pisa, exame internacional realizada pela OCDE em 65 países, os alunos brasileiros aparecem apenas à frente dos colombianos num ranking de número médio de livros que eles tinham à disposição em casa.
Garantir, como prevê a lei, que todas as escolas do país tenham biblioteca é uma ação necessária para incentivar o hábito de leitura entre os jovens. Mas só isso não basta. É preciso também ter profissionais qualificados e políticas públicas que incentivem o bom uso desses espaços.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Margarida linda e singela!!!

Com o coração se pede. Com o coração se procura. Com o coração se bate e é com o coração que a porta se abre.
Santo Agostinho








quinta-feira, 10 de julho de 2014

Quero mais amigos

Brasil está pronto para o mercado de e-books

Brasil está pronto para o mercado de e-books

De acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV), há atualmente no Brasil cerca de 18 milhões de tablets. Além de suas inúmeras funções, o aparelho vem sendo bastante usado para a leitura de livros. Atentas a esse novo nicho de mercado, as editoras não querem perder essa grande oportunidade. Suzana Florissi, diretora da Câmara Brasileira do Livro, conversou com a Exame.com e falou sobre a expectativa com esse novo mercado. Clique aqui e confira a entrevista na íntegra.
O Conselho Regional de Biblioteconomia 6º Região (CRB-6), atento às mudanças tecnológicas na área, quer saber de você, bibliotecário, como os novos recursos informacionais tem impactado em suas atividades profissionais. Envie para o Conselho seu relato ou comente em nossas redes sociais.

Bibliotecária lança livro sobre indexação

Bibliotecária lança livro sobre indexação

A bibliotecária Lívia Ferreira Coutinho Alonso (CRB-6/2883), da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e o professor Carlos Alberto Ávila Araujo Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) estão lançando o livro A atividade de indexação: uma construção social da realidade, fruto de sua dissertação defendida na Escola de Ciência da Informação da UFMG. No livro, o bibliotecário é analisado como um sujeito social e o processo de indexação é considerado uma construção. Assim, a indexação é considerada como um produto que reflete o processo pelo qual foi construído, tendo influências do bibliotecário, do tipo de biblioteca, da comunidade atendida, do vocabulário, da instituição, do próprio processo, do documento.  Para esse estudo, no cotidiano da atividade biblioteconômica ocorre o processo de interação, como a fenomenologia descreve, ou seja, bibliotecário influencia a biblioteca, sendo por sua vez influenciado por ela.
A publicação está disponível no portal de vendas Amazon.
Nota 1

sábado, 5 de julho de 2014

IFLA

Divulgada a atualização da Bibliografia sobre "Impacto e Resultados em Bibliotecas" compilado por Roswitha Poll, Münster 2014. Disponível em formato PDF no site da Seção de Estatística e Avaliação da IFLA.http://www.ifla.org/publications/publications-associated-with-the-s-e-section
IFLA.ORG