terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Livro coraçao

SUGESTÃO DE LEITURA

ançamos como sugestão de leitura o relatório de pesquisa intitulado BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, SEUS SERVIÇOS E PRODUTOS: transposição de um modelo teórico de avaliação para um instrumento operacional, de autoria de Nídia Maria Lienert Lubisco.
O relatório tem como objetivo a avaliação da biblioteca universitária, com ênfase na situação brasileira, levando em consideração a avaliação dos cursos de graduação, aplicada pelas instâncias competentes do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), Ministério da Educação, em cujo processo a biblioteca é um dos elementos computados para o resultado final.
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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

"Introdução à Biblioteconomia" de Edson Nery da Fonseca

Em: . Por: . Seções:  (0)http://biblioo.info/introducao-a-biblioteconomia/       
Do Estante de Bibliotecária.
Introdução à BiblioteconomiaFui lendo esse livro aos saltos ao longo da graduação e só recentemente resolvi lê-lo “de cabo a rabo”. Meu pensamento durante a leitura foi: porque eu não li o livro inteiro antes?
A resposta a meu questionamento é: nunca lemos tudo que gostaríamos e ou deveríamos durante a graduação. Minha recomendação, tentem ler esse livro. Especialmente se você estiver começando o curso e/ou tiver caído de paraquedas nele. Edson Nery da Fonseca é um dos mestres da Biblioteconomia brasileira e o conteúdo desse livro mostra isso muito bem.
A obra publicada pela primeira vez em 1992 e relançada em 2007 se divide em quatro partes: O livro; A biblioteca; Leitor/leitura e O bibliotecário. Além delas, há também um apêndice antológico que reúne textos de alguns escritores que fornecem uma visão panorâmica do imaginário social acerca da Biblioteconomia e do bibliotecário. Nessa parte do livro recomendo, especialmente, a leitura do texto Reflexões sobre a situação atual e futura do bibliotecário no Brasil, de Otto Maria Carpeaux.
Retornando ao texto de Edson Nery propriamente dito tem-se uma Introdução com interessantes e preciosos apontamentos sobre a constituição da Biblioteconomia enquanto área e as relações dela com outros campos do conhecimento.
No primeiro capítulo o autor elabora uma rica explanação sobre o livro e diversas questões a ele vinculadas, iniciando na etimologia da palavra livro, passando pela estrutura física do mesmo e estendendo-se até seu conteúdo. O autor também dedica algumas páginas a história do livro no Brasil.
O segundo capítulo trata da biblioteca, local de atuação do bibliotecário por excelência. Nele o autor aborda, além da etimologia da palavra biblioteca, os conceitos relativos a esse tipo de unidade de informação e os diferentes tipos de biblioteca existentes.
O terceiro capítulo é dedicado ao leitor e a leitura. Além da etimologia das palavras leitor, leitura e as diferenças entre os termos leitor e não-leitor, o autor aborda aspectos ergonômicos, os tipos de leitura e o leitor e a leitura no Brasil.
No quarto e último capítulo é dedicado ao bibliotecário e trata da missão, da formação e da importância da atualização para esse profissional. A última parte desse capítulo trata especificamente do bibliotecário no Brasil e traz importantes referências históricas.
Além do rico conteúdo elaborado por Edson Nery da Fonseca, cada capítulo trás uma lista de leituras recomendadas que pode auxiliar bastante no aprofundamento dos temas que norteiam cada sessão. Essas listas com sugestões de leitura são fundamentais, uma vez que, como o próprio título indica, trata-se de um livro introdutório devendo ser, portanto, começo e nunca fim das leituras sobre a área.
. Por: . Seções:  (0)

“É fundamental ter um certo equilíbrio entre a internet e a leitura de livros”

Sérgio Rosa

Em: . Por: . Seções:  (0)Chico de Paula - Entrevista Sérgio Rosa (Papelito) - img destaqueFoto: papelitopapelito.blogspot.com.
Na era da internet, dos games e das redes sociais, ler livros pode ser um grande prazer. Esta é uma das mensagens que Papelito, personagem criado por Sérgio Rosa, tenta passar ao público infantil nas diversas apresentações que tem realizado no Rio Grande do Sul e em outros estados. Nesta entrevista, Sérgio conta quando e como surgiu a idéia do Projeto, o impacto de sua mensagem, bem como opina sobre importância da leitura num mundo dominado pelas novas tecnologias de leitura.
Como surgiu a ideia de criação do Projeto Papelito?
A ideia do Papelito surgiu em 2008 para Feira do Livro aqui de Venâncio Aires [Rio Grande do Sul], município onde eu moro. O SESC [Serviço Social do Comércio] me convidou para montar uma peça teatral para ser apresentada durante a feira. Ai montei a peça onde o Papelito interagia com um outro personagem, o Internético, e os dois disputavam o interesse de uma garotinha que não gostava de ler livros de papel. Ele ficou adormecido até 2011 quando vi na internet que os Ministérios da Educação e o da Cultura estavam com uma campanha para resgatar o interesse dos estudantes para a leitura. Aí comecei a fazer esquetes com o Papelito em diferentes espaços aqui na minha cidade para sentir a reação do publico em relação ao personagem que representa uma folha de papel. Então em 2012 montei a peça teatral no formato que ela está até hoje. A peça estreou na Semana do Livro de 2012 numa parceria com a Biblioteca Publica local e já iniciei a quarta temporada.
Que aprendem os meninos e as meninas quando assistem uma apresentação do Papelito?
Primeiramente eles aprendem a resgatar aquela criança que existe dentro deles e a partir dai fazem uma viagem pelo mundo lúdico do Papelito, onde aprendem fazendo parte, qual o real valor da leitura de livros. Aprendem que o livro é um mecanismo de transformação social e humana. Como também descobrem junto com o personagem a importância do meio ambiente e a importância do sonhar. Percebem também que a internet é importante, mas que é fundamental ter um certo equilíbrio entre ela e a leitura de livros. E o melhor de tudo é que eles aprendem brincando com o personagem com cantigas, contação de historia e teatro, pois eles passam a fazer parte da historia.
Você tem alguma história que te marcou em suas atividades no Projeto Papelito?
Ano passado fiz uma apresentação numa escola do município de Itaqui, aqui no Rio Grande do Sul. Quando terminei a apresentação uma menina veio até mim e me entregou um pequeno resumo da peça que ela tinha escrito durante a apresentação. Tirei fotos com ela e publiquei no jornal aqui da minha cidade. Enviei para ela a pagina do jornal e alguns dias depois recebi várias cartinhas de outros coleguinhas dela. Ela tinha, junto com suas amiguinhas e amiguinhos, criado o Clube Amigonas do Papelito. Foi muito gratificante, pois nasceu o primeiro fã clube do Papelito.
Você frequentou bibliotecas na sua infância? Conte-nos um pouco sobre a sua vivência com a leitura.
Frequentei a biblioteca da minha escola na zona rural onde eu morava. E sempre fui amante da literatura infantil. E lendo livros adquiri o vicio da escrita, pois hoje sou viciado em escrever contos, poesias, crônicas, artigos. E em 2012 tive a felicidade de por seis meses trabalhar na biblioteca publica municipal aqui do meu município, onde trabalhava como atendente. E a biblioteca tem um numero de leitores considerável positivamente, tanto que o município foi destaque aqui no estado em aquisição de livros.
Como você avalia o incentivo a leitura do Brasil hoje? Você acredita que as escolas e as bibliotecas têm cumprido esse papel de forma satisfatória?
Considero muito fraco e insignificante. As bibliotecas publicas lutam quase sem forças para conseguir ter uma vida digna, mas infelizmente os nossos gestores políticos, não dão a mínima para a cultura, principalmente para as bibliotecas. Mas os bibliotecários e bibliotecárias infelizmente lutam com o pouco que tem, e muitos deles conseguem fazer milagres. Aqui no Rio Grande do Sul existem muitas feiras de livros, creio que seja o estado que mais faz feiras literárias. E muitas escolas aqui também realizam feiras de livros, semanas literárias, que visam incentivar a leitura e o amor pelos livros. Mas se formos colocar essas escolas num contexto geral, o numero ainda é muito pequeno para escolas que buscam incentivar a leitura. Mas é uma luta que não pode parar.
Caso uma instituição pública, biblioteca ou uma escola, queira realizar uma apresentação sua com o Projeto Papelito o que precisa ser feito?
Primeiramente visitar o blog da peça: www.papelitoleitura.com.br para saber um pouco mais do projeto. E depois entrar em contato pelo email: papelitoler@gmail.com e conversando chegaremos a um consenso e agendamentos para levar o projeto para o seu publico. Um detalhe muito importa: a peça é para todas as idades, tanto que ela é contratada também para formação de professores.



Técnico em Biblioteconomia Profissão incômoda ou parceira para o bibliotecário?

Em: . Por: . Seções:  (0)Jonathas Carvalho - Profissão de técnico em Biblioteconomia - img destaque

enho acompanhado com muita preocupação e cuidado a questão da regulamentação da profissão de técnico em Biblioteconomia. Não é preciso discorrer muito para compreender que há uma série de problemas no processo de regulamentação da profissão, tanto no Projeto de Lei 6.038, de 2013, proposto pelo deputado Jose Stédile (PSB/RS), quanto na representação político-institucional da Biblioteconomia no Brasil.
O referido Projeto de Lei, que está em processo de tramitação e apreciação conclusivas na Câmara dos Deputados, apresenta perspectivas que Regulamenta o exercício da atividade profissional de técnico em Biblioteconomia. Uma das grandes justificativas para constituição da Lei é somar esforços para o cumprimento da Lei 12.244/10, que universaliza a estruturação e acesso as bibliotecas escolares, suscitando um conjunto de reflexões que a Biblioteconomia não deve se furtar em fazê-las, mas evitando uma passionalidade mercadológica, visto que a centralidade da Lei 12.244/10 é a qualificação em diversos níveis (humanos, estruturais, pedagógicos, técnicos e institucionais) da biblioteca escolar.

Jonathas Carvalho

é professor do curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do Ceará - Campus Cariri. Mestre em Ciência da Informação pela UFPB. Doutorando em Ciência da Informação pela UFBA. Atua nos seguintes segmentos: epistemologia e pesquisa em Biblioteconomia e Ciência da Informação; mediação e estudos de usuários da informação; bibliotecas escolares, comunitárias e públicas; fundamentos sociais, políticos, éticos e profissionais aplicadas a Biblioteconomia.

José Mindlin E o seu eterno amor pelos livros

Luciana Rodrigues - José Mindlin e o amor pelos livros - img destaque

Há cinco anos falecia em São Paulo o maior colecionador brasileiro de livros: José Mindlin. Aos 95 anos, o bibliófilo deixou um legado enorme para a cultura brasileira. Ainda em vida, doou a maior biblioteca particular com aproximadamente 60 mil volumes, entre elas muitas obras raras, para a Universidade de São Paulo (USP). A Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin (BBM), órgão da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP, foi criada em 2005. Gostaria de prestar uma homenagem a este grande homem que sabia valorar o livro e a leitura, contribuindo ricamente para a sociedade brasileira.
http://biblioo.info/jose-mindlin/
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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

O novo papel das bibliotecas



Arnaldo Niskier,Especial para Opinião Pública
“A internet é perigosa para o ignorante e útil para o sábio, porque não filtra o conhecimento e congestiona a memória do usuário. O excesso de informação provoca amnésia. Informação demais faz mal.” As afirmações são do escritor, filósofo e semiólogo italiano Umberto Eco, ponto de partida para a reflexão sobre A biblioteca do futuro, tema da instigante conferência do diretor do grupo Gol Mobile, Roberto Bahiense, proferida na Academia Brasileira de Letras durante o Ciclo As novas linguagens do século XXI, coordenado pelo Acadêmico Evanildo Bechara.
Sugerindo a desconstrução etimológica da palavra “biblioteca”em sua origem grega para, segundo ele, ampliar o alcance do seu significado, Bahiense afirmou que as bibliotecas físicas vão se transformar em espaços simbólicos: “É preciso considerar a palavra bíblion (livro) e desconsiderar téké, pois os significados caixa e/ou depósito reduzem e manietam o novo e ainda desconcertante papel das bibliotecas.”
De acordo com o conferencista, mais importante do que refletir sobre o sistema de disponibilização do conhecimento é pensar no usuário da informação adquirida. Considerando que o país vive a triste dicotomia – “escolas do século XIX, professores com recursos do século XX e alunos conectados com o século XXI” – percebe-se o despreparo de instituições democráticas para envolver e canalizar ações de interesses para a classe trabalhadora ampliada.
Segundo números presentes no Censo Escolar 2013, 65% das unidades de ensino do país, públicas e privadas, não têm bibliotecas. Desde 2010, quando entrou em vigor a lei 12.244 — que obriga todos os gestores a providenciar, até 2020, espaços estruturados de leitura em suas unidades educacionais —, a situação praticamente não evoluiu. Naquele ano, só 33,1% das escolas tinham bibliotecas; em 2013, eram 35%.
Embora em melhor situação, as escolas particulares ainda estão longe da universalização dos espaços de leitura: apenas 59% delas os têm, ante 28,9% das públicas.
Com a modernização e a facilidade de acesso à informação, Bahiense falou da urgente necessidade brasileira de democratização do conhecimento. O digital não inviabiliza ou inutiliza o impresso. Eles se complementam e permitem às poucas bibliotecas existentes no país oferecer mais opções de conteúdo ao usuário, com variação de suporte, formato etc. A tendência é de acervos híbridos, com os ajustes que cada tipo de documento exige. O digital favorece a preservação ao eliminar a manipulação e deslocamento de originais. O acesso é ampliado, com títulos disponíveis nos catálogos das bibliotecas, podendo ser consultados de qualquer lugar, em qualquer horário.
A realidade do nosso país impõe uma solução transformadora. Para Bahiense, essa solução passa pela criação de um novo canal de distribuição em ambiente livre.
(Arnaldo Niskier, da Academia Brasileira de Letras, presidente do Ciee/RJ e diplomado em Matemática e Pedagogia.)

24 bibliotecas virtuais que você deveria conhecer

Olá leitores do Canal do Ensino,
Biblioteca virtual é o conceito de virtualização das bibliotecas tradicionais. Basicamente, se refere à idéia de uma biblioteca intangível, ou seja, um serviço de informação sem infra-estrutura física que oferece materiais exclusivamente em formato digital.
Segue lista de algumas Biblioteca virtual
CPDOC Estante Virtual
Contém textos de autoria dos pesquisadores do CPDOC, disponíveis para download. Os livros para download tem como propósito a divulgação, na íntegra, de obras produzidas pelo CPDOC não disponíveis para venda, por estarem esgotadas ou por terem sido produzidas para distribuição restrita. Na Consulta à base de dados tem acesso a trabahos do CPDOC, atualmente cerca de 1000 títulos.
Bibliomania
Livre à literatura e com mais de 2000 textos clássicos. Notas dos livros, biografia dos autores, sumários dos livros e obras de referência.
Biblioteca Digital IBM
Gerenciamento de direitos autorais, edição de textos em formato eletrônico e transformação de bibliotecas em bibliotecas virtuais – documentos digitais.
Biblioteca Digital da Unicamp
Emprega o sistema Nou-Rau de arquivamento e indexação de documentos digitais, provendo acesso controlado e mecanismos eficientes de busca. Estão disponíveis hoje as seguintes seções : congressos e seminários, dissertações e teses, periódicos publicados pela Unicamp em formato eletrônico.
Biblioteca Nacional Digital de Portugal
Edições digitais de referência da BN de Portugal, obras históricas digitalizadas entre outras.
Biblioteca On line SEBRAE
É um espaço aberto à construção e compartilhamento do conhecimento, que visa contribuir para o cotínuo aprendizado do empreendedorismo, auxiliando o desenvolvimento e o fortalecimento dos pequenos negócios.
Biblioteca Virtual do Rio Grande do Sul
Criado com o objetivo de democratizar as informações armazenadas nas bibliotecas das instituições estaduais participantes (FEE ; IRGA ; EMATER / RS ; CIENTEC) abrangendo assim, pesquisas por autores, títulos e assuntos.
Biblioteca Virtual nas áreas de Biblioteconomia e Ciência da Informação
Possui base de dados nacionais e internacionais.
Datosculturales.com
Constitui-se como um site onde você encontrará tudo relacionado ao saber universal, a ciência, literatura, arte e todas os demais ramos que compõem a cultura de nossa civilização. Nesse sentido o site está estruturado de tal maneira que você encontre uma forma prática e rápida a informação. Não pretende mostrar uma investigação profunda acerca de cada um dos temas.
Digital Library Federation
Site federal dos EUA que oferece informações sobre desenvolvimento de coleções digitais e controle da informação para o benefício da instrução, cultura e progresso.
Gallica
Da Biblioteca Nacional da França (BNF), constitui uma das mais importantes bibliotecas de acesso gratuito da Internet.
GT Bibliotecas Virtuais
Coordenado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), disponibiliza links de bibliotecas brasileiras classificadas por ordem alfabética, por categorias e por Estado, bem como, bibliotecas que possuem catálogos on-line, sistemas de bibliotecas, estatísticas de bibliotecas e projetos de bibliotecas virtuais no mundo.
Homepage do saber
Portal do conhecimento que disponibiliza teses da USP digitalizadas
Internet Law Library
Oferece instrumentos de busca, códigos e leis norte-americanas, tanto federais quanto estaduais ; além disso, possui lei e tratados internacionais.
Internet Public Library
Permite acesso às grandes obras da literatura infantil, além de outros clássicos da literatura.
LATINDEX -Sistema Regional de Información en Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe e España y Portugal
Diversas revistas científicas editadas em países íbero-americanos compiladas nesta biblioteca virtual.
Library of Congress – National Digital Library
Disponibiliza documentos do seu acervo que não estão sujeitos à lei de direitos autorais – coleções de informações – hypertextos – index de recuperação de texto, imagem e som.
LivRre! – Portal de Periódicos
Desenvolvido pela Comissão Nacional de Energia Nuclear através do Centro de Informações Nucleares. Os periódicos incluem revistas científicas, revistas de divulgação científica e boletins técnicos.
PROBE – Programa Biblioteca Eletrônica
Oferece para a comunidade científica a consulta ágil e atualizada, por meio eletrônico, a textos completos de revistas científicas internacionais.
Public Library of Science
O objetivo da Biblioteca Pública das Ciências (PLoS, sua sigla em inglês) é publicar online os resultados das investigações em diverentes domínios da ciência e colocá-los à livre disposição de especialistas e novatos. A PLoS é uma organização sem fins lucrativos que tem recebido apoio de mais de 30.000 cientetistas de 182 países.
Sun Site (California – Berkeley)
A biblioteca Sun Site de Berkeley Digital constrói coleções digitais e serviços ao fornecer a informação e a sustentação aos colaboradores digitais da biblioteca worldwide.
Sistema Brasileiro de Informação do Café
O SBICafé disponibiliza, em formato eletrônico, publicações relacionadas ao agronegócio do café. Seu acervo é constituido de livros, teses de mestrado e de doutorado, artigos científicos, etc. Além de publicações, você também tem acesso a centenas de projetos de pesquisa e eventos relacionados ao agronegócio do café.
The Online Books
Mais de 7000 títulos do acervo da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos
Virtual Books
Permite o acesso a livros eletrônicos em várias linguas