sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Mural Interativo do Bibliotecário



FALA, PROFISSA!
UFC lança no mês de outubro a quarta edição da REVISTA DAS PROFISSÕES, as páginas 40-41 são dedicadas ao curso de BIBLIOTE
CONOMIA

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Revista Biblioo



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CONFIRA O SUMÁRIO:
► O que o olho não vê… - "A arte: conversas imaginárias com minha mãe", de Juanjo Sáez
► Biblioteca nas comunidades - Um bem de pouca importância?
Um relato - Cargo: estagiário. Função: Arar e cultivar a terra do saber!
► Mitos da escolha profissional - Atuação masculina na Biblioteconomia
► O olhar por trás do véu - É possível transver a narrativa histórica tendo como linha de pensamento a ficção?
► O machismo nosso de cada dia (parte II) - “Socialmente iguais e humanamente diferentes”
► Cultura para todos - Circuitos de museus agitam a cidade maravilhosa
► Conservação e preservação de acervos - Fundação Biblioteca Nacional chega ao 17º curso informativo
► A era do “publicizismo” - A nova realidade da comunicação científica brasileira
► Francisco Gregório Filho - “A leitura é um caminho para o exercício da cidadania”

Ler um livro

Estágio na biblioteca britânica


Estágio na biblioteca britânica: oportunidade é viabilizada pelo Ministério da Cultura, em parceria com o British Council
Oportunidade é viabilizada pelo Ministério da Cultura, em parceria com o British Council
BIBLIOO.INFO

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

O SILÊNCIO DOS LOBOS


De Sérgio Ramos/Santos para todos aprendermos um pouco sobre a arte do silêncio, copiado da minha amiga Margaret
   
O SILÊNCIO DOS LOBOS
Pense em alguém que seja poderoso…
Essa pessoa briga e grita como uma galinha, ou olha e silencia, como um lobo ?
 Lobos não gritam.  Eles têm a aura de força e poder.  Observam em silêncio.
 Somente os poderosos, sejam lobos, homens ou mulheres, respondem a um ataque verbal 
com o silêncio.
 Além disso, quem evita dizer tudo o que tem vontade, raramente se arrepende por magoar alguém com palavras ásperas e impensadas.
 Exatamente por isso, o primeiro e mais óbvio sinal de poder sobre si mesmo é o silêncio em momentos críticos.
 Se você está em silêncio, olhando para o problema, mostra que está pensando, sem tempo para debates fúteis.
 Se for uma discussão que já deixou o terreno da razão, quem silencia mostra que já venceu, mesmo quando o outro lado insiste em gritar a sua derrota.
 Olhe.
 Sorria.
 Silencie.
 Vá em frente.
 Lembre-se de que há momentos de falar e há momentos de silenciar.
 Escolha qual desses momentos é o correto, mesmo que tenha que se esforçar para isso.
 Por alguma razão, provavelmente cultural, somos treinados para a
 (falsa) ideia de que somos obrigados a responder a todas as perguntas e reagir a todos os ataques. Não é verdade !
 Você responde somente ao que quer responder e reage somente ao que quer reagir.
 Você nem mesmo é obrigado a atender seu telefone pessoal.
 Falar é uma escolha, não uma exigência, por mais que assim o pareça.
 Você pode escolher o silêncio.
 Além disso, você não terá que se arrepender por coisas ditas em momentos impensados, 
como defendeu Xenocrates, mais de trezentos anos antes de Cristo, ao afirmar:
“Me arrependo de coisas que disse, mas jamais do meu silêncio”.
Responda com o silêncio, quando for necessário.
 Use sorrisos, não sorrisos sarcásticos, mas reais.
 Use o olhar, use um abraço ou use qualquer outra coisa para não responder em alguns momentos.
 Você verá que o silêncio pode ser a mais poderosa das respostas.
 E, no momento certo, a mais compreensiva e real delas.
 Aldo Novak

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Biblioteca Virtual da FAPESP é apresentada como exemplo de acesso aberto

Por Diego Freire Agência FAPESP – A experiência da Biblioteca Virtual (BV) da FAPESP foi apresentada como modelo de disponibilização pública da informação científica na 5ª edição da Conferência Luso-Brasileira de Acesso Aberto (Confoa), realizada em Portugal, de 6 a 8 de outubro, pela Universidade de Coimbra em parceria com o Ministério da Ciência e Educação de Portugal e o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict).
O objetivo da conferência, resultado de um memorando de entendimento assinado entre os governos de Portugal e do Brasil em 2009, é promover e discutir práticas e pesquisas sobre o acesso aberto, servindo ao desenvolvimento de políticas e investigações da área.
Representando a Biblioteca Virtual, as bibliotecárias Fabiana Andrade Pereira e Paula Hashimoto apresentaram o trabalho “BV-FAPESP: um modelo de biblioteca virtual para democratização do acesso à informação pública no Brasil”, que tratou da Lei de Acesso à Informação (LAI) e das contribuições da FAPESP ao seu cumprimento.
Em vigor desde 2011, a Lei de Acesso à Informação garante aos cidadãos brasileiros o direito de acessar informações sob a guarda das instituições públicas e determina como deve ocorrer a difusão dos dados disponíveis. De acordo com a LAI, o acesso deve ser garantido por meio de mecanismos e ferramentas de pesquisa de conteúdo, para facilitar a localização da informação de “forma objetiva, transparente, clara, atualizada e em linguagem de fácil compreensão”.
De acordo com Pereira, em razão de suas características técnicas, a BV contribui para o atendimento da LAI, tornando acessível à sociedade civil a informação referencial sobre os auxílios e bolsas apoiados pela FAPESP. “A normalização técnica, o uso de tecnologias apropriadas e as informações com valor agregado à BV-FAPESP reforçam a visibilidade dos conteúdos disponíveis em suas interfaces públicas de acesso aberto, atendendo às exigências da lei e indo além ao oferecer facilidades ao usuário. Sem a Biblioteca Virtual, toda essa informação ficaria restrita aos sistemas informacionais internos da Fundação”, disse à Agência FAPESP.
Para a bibliotecária, a BV, como fonte primária de divulgação da pesquisa científica, pode servir como modelo de gestão da informação no armazenamento, organização, tratamento, disseminação e acesso aberto à informação pública. “Isso porque a biblioteca apresenta soluções eficientes no cumprimento das determinações da LAI e não possui barreiras físicas ou geográficas”, explicou.
Hashimoto destacou que a importância da BV, como canal de divulgação da informação pública, é enfatizada pela quantidade de acessos à plataforma – mais de 4 milhões em 2013. “Esses resultados se referem a visitas diretas à BV e também por meio do portal da FAPESP e de buscadores na Web, com usuários de mais de 200 países, destacando-se Portugal, Estados Unidos e Índia.”
Essa relevância também foi destacada por participantes do Confoa, contou Pereira. “A BV foi citada em outra apresentação como bom exemplo de sistematização do acesso à informação, principalmente quando comparada às outras agências de fomento federais e estaduais brasileiras, o que coloca o Brasil em uma boa posição diante da comunidade científica internacional.”
A bibliotecária acredita, no entanto, que ainda é preciso valorizar mais o acesso aberto no país. “Podemos observar que, na Europa, muitos países buscam seguir os princípios do Programa Horizon 2020. Com isso, as publicações com acesso aberto são importantes inclusive para a obtenção de financiamento e há um movimento natural dos pesquisadores para publicar nesse formato”, afirmou. “No Brasil, a disponibilização de informações ainda está muito atrelada à obrigação formal, sobretudo à necessidade de publicar em determinadas revistas para se obter méritos, mas cujo conteúdo permanece fechado para assinantes. É preciso uma mudança de cultura nesse sentido.”
Pereira e Hashimoto apresentaram no trabalho os demais canais de divulgação científica, como a Agência FAPESP, a revistaPesquisa FAPESP e o boletim interno FAPESP na Mídia. O desenvolvimento da apresentação também contou com a participação de Rosaly Fávero Krzyzanowski, coordenadora da BV, Thais Fernandes de Morais, supervisora do Centro de Documentação e Informação da FAPESP, e Inês Maria de Morais Imperatriz, bibliotecária.