sábado, 28 de janeiro de 2012

Sistema de Automação de Bibliotecas BIBLIVRE

http://download.biblivre.org.br/Manual_Biblivre_3.pdf

Sistema de Automação de Bibliotecas BIBLIVRE
. INTRODUÇÃO..............................................................................................3/4
2. INSTALAÇÃO..................................................................................................8
3. ACESSANDO O BIBLIVRE..............................................................................31
4. BUSCA.........................................................................................................34
5. CIRCULAÇÃO................................................................................................50
1.1 Histórico..........................................................................................................4
1.2 Características..................................................................................................5
1.3 Licença.............................................................................................................6
1.4 Casos de uso....................................................................................................7
2.1. Pré-requisitos..................................................................................................8
2.1.1 Hardware......................................................................................................8
2.1.2 Software..................................................................................................8/11
2.2. Instalação no Windows..................................................................................12
2.2.1 Instalação automática no Windows.......................................................12/26
2.2.2 Instalação manual no Windows..................................................................27
2.3. Instalação para Linux....................................................................................27
2.3.1 Instalação automática para Linux..........................................................27/28
2.3.2 Instalação manual para Linux.....................................................................28
2.4 Como colocar a biblioteca na Web...........................................................28/30
3.1 Acesso sem conta de usuário (consulta ao catálogo)................................31/32
3.2 Acesso com conta de usuário (gerência da biblioteca)..............................32/33
4.1 Bibliográfica..............................................................................................34/40
4.2 Autoridades..............................................................................................40/42
4.3 Vocabulário..............................................................................................43/45
4.4 Distribuída................................................................................................46/49
5.1. Cadastro.......................................................................................................50
5.1.1 Incluir um novo usuário.........................................................................50/51
5.1.2 Procurar um usuário...................................................................................52
5.1.3 Alterar dados de um usuário cadastrado...............................................52/53
5.1.4 Bloquear cadastro de usuário................................................................53/54
5.1.5 Gerar etiqueta para carteira........................................................................54
5.1.6 Consultar histórico e multas do usuário......................................................55
5.2. Empréstimos............................................................................................55/56
5.2.1 Emprestar..............................................................................................56/58
5.2.2 Renovar.......................................................................................................
5.2.3 Devolver......................................................................................................59
5.3 Reservas....................................................................................................59/62
5.4. Acesso......................................................................................................62/61
5.4.1 Vincular cartão de acesso......................................................................61/64
5.4.2 Devolução do cartão de acesso...................................................................64
5.4.3 Saída sem devolução do cartão de acesso..................................................65
5.4.4 Bloqueio e desbloqueio de cartão de acesso..........................................65/66
5.5. Carteirinhas..................................................................................................66
5.5.1 Gerar a carteirinha de um usuário.........................................................66/67
5.5.2 Gerar a carteirinha de todos os usuários cadastrados em período..............67
5.5.3 Impressão das carteirinhas..........................................................................68
6.1. Bibliográfica..................................................................................................70
6.1.1 Abrir base de dados...................................................................................70
6.1.2 Buscar registro.......................................................................................71/72
6.1.3 Novo registro.........................................................................................73/75
6.1.4 Abrir registro.........................................................................................75/78
6.1.5 Registrar exemplares.............................................................................79/80
6.1.6 Excluir registro.......................................................................................80/81
6.1.7 Exportar registro...................................................................................81/82
6.1.8 Anexar arquivo......................................................................................82/85
6.1.9 Gerar etiquetas......................................................................................86/88
6.1.10 Base de dados de Trabalho.......................................................................89
6.2 Autoridades..............................................................................................89/92
6.3 Vocabulário..............................................................................................93/95
6.4. Importação..............................................................................................95/96
6.4.1 Importação de registro bibliográfico.....................................................96/97
6.4.2 Importação de registro de autoridade........................................................98
6.4.3 Importação de registro de vocabulário.......................................................99
6.5 Etiquetas...............................................................................................100/103
6.6 Mover registros....................................................................................103/105
7.1 Fornecedor............................................................................................105/107
7.2 Requisição............................................................................................107/109
7.3 Cotação................................................................................................109/111
7.4 Pedido..................................................................................................111/113
8.1 Troca de senha.............................................................................................114
8.2. Manutenção................................................................................................114
8.2.1 Realizar uma cópia de segurança (backup)...............................................115
8.2.2 Reindexar bases de dados..................................................................115/116
8.3 Relatórios..............................................................................................116/117
8.4 Login e permissões...............................................................................117/118
8.5 Tipos de usuário...................................................................................119/120
8.6 Cartões.................................................................................................120/121
8.7 Servidor Z39.50....................................................................................122/124
8.8 Configuração........................................................................................124/125
6. CATALOGAÇÃO....................

6.1. Bibliográfica..................................................................................................70
6.1.1 Abrir base de dados...................................................................................70
6.1.2 Buscar registro.......................................................................................71/72
6.1.3 Novo registro.........................................................................................73/75
6.1.4 Abrir registro.........................................................................................75/78
6.1.5 Registrar exemplares.............................................................................79/80
6.1.6 Excluir registro.......................................................................................80/81
6.1.7 Exportar registro...................................................................................81/82
6.1.8 Anexar arquivo......................................................................................82/85
6.1.9 Gerar etiquetas......................................................................................86/88
6.1.10 Base de dados de Trabalho.......................................................................89
6.2 Autoridades..............................................................................................89/92
6.3 Vocabulário..............................................................................................93/95
6.4. Importação..............................................................................................95/96
6.4.1 Importação de registro bibliográfico.....................................................96/97
6.4.2 Importação de registro de autoridade........................................................98
6.4.3 Importação de registro de vocabulário.......................................................99
6.5 Etiquetas...............................................................................................100/103
6.6 Mover registros....................................................................................103/105
7.1 Fornecedor............................................................................................105/107
7.2 Requisição............................................................................................107/109
7.3 Cotação................................................................................................109/111
7.4 Pedido..................................................................................................111/113
8.1 Troca de senha.............................................................................................114
8.2. Manutenção................................................................................................114
8.2.1 Realizar uma cópia de segurança (backup)...............................................115
8.2.2 Reindexar bases de dados..................................................................115/116
8.3 Relatórios..............................................................................................116/117
8.4 Login e permissões...............................................................................117/118
8.5 Tipos de usuário...................................................................................119/120
8.6 Cartões.................................................................................................120/121
8.7 Servidor Z39.50....................................................................................122/124
8.8 Configuração........................................................................................124/125
6. CATALOGAÇÃO.......................................................................................69/70
7. AQUISIÇÃO................................................................................................105
8. ADMINISTRAÇÃO.......................................................................................114
English version manual................................................................................126/161
Manual de la versión española....................................................................162/202
1. INTRODUÇÃO
Na primeira década do século XXI, o programa Biblioteca Livre (BIBLIVRE) se
constituiu como um dos pioneiros no acesso ao livro no Brasil com o auxílio
da informática.
Em meia década de utilização, adotou-se o programa em bibliotecas de
norte a sul do país, em capitais e no interior, com a adesão entusiasmada de
bibliotecários. Muitos desses profissionais tornaram-se parceiros voluntários do programa, que, além de ser um software para catalogação dos
acervos de bibliotecas, também se define como uma plataforma para a
difusão de conteúdo.
Atualmente, o programa encontra-se em sua terceira versão. Nesses anos,
simplificaram-se os seus processos, para que fossem utilizados – sempre
gratuitamente – por um número cada vez maior de bibliotecas públicas, dos
mais variados portes. Instituições em outros países latino-americanos, na
África, em Portugal e nos EUA também passaram a adotá-lo.
O programa permite a criação de redes através da Internet para a troca de
informação entre bibliotecas, a fim de aumentar o intercâmbio e estimular
empreendimentos cooperativos. Dessa forma, bibliotecas próximas umas da
outras podem, por exemplo, diversificar sua oferta. Devido à possibilidade
de consulta do acervo através da Web, elas podem utilizar do empréstimo de
livros umas as outras de maneira eficiente, o que permite compartilhar e
racionalizar custos.
Todo e qualquer cidadão também pode tornar disponíveis para consulta,
através do sistema, seus próprios textos, músicas, imagens, filmes. A informatização reforça o papel de bibliotecas como centros livres de saber – em
vez de meros depósitos de livros, como muitas vezes são vistas – e o
BIBLIVRE tem se consolidado no Brasil como ferramenta importante nesse
contexto revolucionário, através dos múltiplos usos que proporciona.
O programa abre todo um campo de soluções criativas para superar adversidades na troca e na difusão do conhecimento.
A partir da versão 3.0 o projeto corrigiu o seu rumo e libertou-se para vôos
ainda mais amplos, tornando-se mais ágil e focado em seu objetivo maior
que é a biblioteca pública.
Com a conclusão definitiva do Biblivre 3.0 em 30 de março de 2011, têm
inicio a metodologia de trabalho a ser aplicada no desenvolvimento da
próxima versão, ainda mais aperfeiçoada – Biblivre 4.0.
Equipe Biblivre

Sylvia - 15 anos - Princesa

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Desperdício nas prateleiras

http://www.livrosepessoas.com/2011/12/26/desperdicio-nas-prateleiras/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+livrosepessoas+%28Livros+s%C3%B3+mudam+pessoas+%3A+%29%29
Desperdício nas prateleiras
Texto escrito por Luciene Mediato em DGABC

As prateleiras das livrarias estão repletas de ”best-sellers” como a saga ”Crepúsculo”, a trilogia ”Senhor dos Anéis”, ”Comer Rezar e Amar”, ”A Menina que Roubava Livros”, e ”O Monge e o Executivo”, que conquistaram milhões de leitores no mundo. Em meio a essa avalanche de títulos e lançamentos é comum encontrarmos clássicos da literatura esquecidos e empoeirados.

Grandes autores nacionais como Castro Alves, Machado de Assis, Aluísio de Azevedo, Manuel Bandeira, Mario Quintana, José de Alencar e Clarice Lispector, que, através das palavras construíram a história do romantismo e da ficção nacional – também registrando fatos históricos por meio da literatura -, são conhecidos e apreciados por poucas pessoas.

A literatura clássica, apesar de rejeitada por alguns com a justificativa de apresentar linguagem rebuscada e arcaica, se faz necessária. “O clássico é o texto que por sua originalidade força todo o sistema literário a se recompor. A própria ideia de literatura se altera – se torna outra – à luz de cada novo clássico. Uma obra só é clássica porque possui capacidade de continuar dizendo coisas novas a novos leitores independentemente do tempo e do espaço”, explica o crítico literário Eduardo Sterzi.

Um dos grandes obstáculos para que obras como ”’O Quinze”’, ”’Vidas Secas”’, ”’Dom Casmurro”’, ”’Quincas Borba”’ e ”’Iracema”’ tenham destaque no século 21 é a falta de leitores. O Brasil é um País que assumidamente não lê.
Hoje, existem dois tipos de leitores: o que lê um livro de fácil assimilação, que não exige racionalidade para entender a obra, e o leitor que prefere um livro com conteúdo filosófico, que lhe acrescente algo e o faz refletir. Esse segundo tipo é o raro.

Esse fenômeno não é fruto da contemporaneidade e dos ””best-sellers”” vazios de conteúdo. “Se olharmos para o século 19, já era impressionante a quantidade de besteira que se publicava. Isso vem da formação de um público de massa para a literatura, o que antes nunca houve – e o que, com as facilidades sempre maiores trazidas pela tecnologia, só tende a aumentar”, afirma Sterzi.

TEMPO
Outra justificativa para o ostracismo da literatura clássica brasileira é a falta de tempo. Para o crítico o que existe é a sensação de falta de tempo. “A literatura está no meio de uma competição dura com diversas outras atividades e distrações, o que só se ampliou com a internet (mas havia antes o cinema, o rádio, a televisão). Não dá para levar a sério quem reclama de falta de tempo para a literatura mas tem tempo para o Facebook.”

Mas a internet não é a grande inimiga dos livros. Ela é uma fantástica biblioteca, que permite acesso à imensa maioria, se não à totalidade, dos clássicos da nossa e de outras literaturas. Para os estudiosos, é também uma conquista excepcional: não só os textos estão disponíveis, com mecanismos de busca que facilitam a pesquisa e o acesso a manuscritos e acervos digitalizados.

INOVAÇÃO
Seguindo a onda que começou nos Estados Unidos com o lançamento de ”Orgulho, Preconceito e Zumbis”, versão com mortos-vivos do clássico de Jane Austin escrito por Seth Grahame-Smith, e ”Razão, Sensibilidade e os Monstros Marinhos”, de Ben H. Winter, a Editora LeYa, através do selo Lua de Papel, lançou quatro ”mashups” nacionais, misturando mortos-vivos, vampiros, bruxas e criaturas alienígenas às letras tradicionais de romancistas do porte de Machado de Assis e José de Alencar. Uma boa dica para que os jovens se apaixonem – e se habituem – pelos clássicos.

http://www.livrosepessoas.com/2011/12/26/desperdicio-nas-prateleiras/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+livrosepessoas+%28Livros+s%C3%B3+mudam+pessoas+%3A+%29%29

"Fique Por Dentro"

http://www.esalq.usp.br/biblioteca/SWF/informativo_12/movie.swf
Colegas,

Queremos lhe convidar para conhecer o novo número do Informativo "Fique
Por Dentro", onde mostramos um pouco dos trabalhos desenvolvidos pela
equipe. Acessem:

http://www.esalq.usp.br/biblioteca/SWF/informativo_12/movie.swf

A equipe do informativo esta atenta a seus comentários e sugestões,
buscando com isso a melhoria continua.

Comissão Editorial

---------------------------------
Thais Cristiane Campos de Moraes
Bibliotecária - Atendimento ao Cliente
Biblioteca Central / ESALQ / USP
http://www.esalq.usp.br/biblioteca
MSN: tcmoraes@esalq.usp.br
F:(19)3429-4311 Ramal: 208

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Bibliotecas comunitárias em Belo Horizonte

http://dspace.lcc.ufmg.br/dspace/bitstream/1843/ECID-79CNHN/1/dissertacaoheloisa.pdf















FOLHETO PARA A CRIAÇÃO DE BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS AUTO-GERIDAS

http://www.letras.ufmg.br/atelaeotexto/folheto_biblioteca.pdf
FOLHETO PARA A CRIAÇÃO DE BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS AUTO-GERIDAS

Programa de Ensino, Pesquisa e Extensão A tela e o texto
Setor de Bibliotecas Comunitárias
FOLHETO PARA A CRIAÇÃO DE
BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS AUTO-GERIDAS
Apresentação
De acordo com o Mec, considera-se como biblioteca toda unidade de
informação que disponha de coleção organizada de livros, publicações periódicas,
material gráfico ou audiovisual, assim como pessoal para promover e orientar o
usuário quanto à utilização desse acervo, de maneira a atender às suas
necessidades.
O problema das bibliotecas brasileiras é, como todos os problemas
educacionais do país, uma questão de extensão e profundidade, pois não só faltam
bibliotecas espalhadas por todo o território nacional, como também nos falta a
compreensão da importância dessas instituições na educação de um povo.
O Programa de Ensino, Pesquisa e Extensão A tela e o texto, no intuito de
ampliar os níveis de leitura da população, vem desenvolvendo junto às comunidades,
cujo acesso à leitura esteja prejudicado, o Projeto Bibliotecas Comunitárias.
Para sua criação e manutenção, o projeto deve contar com a parceria de entidades
representativas da comunidade e outras bibliotecas da região, além dos moradores
residentes nas proximidades do local de sua implantação.
Esse projeto nasceu da necessidade de se implantar bibliotecas
comunitárias auto-geridas que possam ser freqüentadas pelo público em geral. A
finalidade deste manual é, portanto, orientar as pessoas que, mesmo não sendo
especialistas da área de biblioteconomia, desejem encarregar-se da organização de
bibliotecas.
Nossa proposta é que as bibliotecas comunitárias sejam auto-geridas, dando
autonomia de gestão á comunidade onde a biblioteca for implantada. É necessário
deixar claro que a criação de uma biblioteca comunitária auto-gerida não
depende apenas de uma infra-estrutura material, mas sim de um grupo organizado
de cidadãos dispostos a trabalhar por um objetivo comum.
Esperamos que as informações contidas neste panfleto possam auxiliar as
comunidades na criação e gestão de suas bibliotecas
1. Algumas técnicas para a organização de uma biblioteca
comunitária auto-gerida
Antes de entrarmos no estudo da organização geral de uma biblioteca
comunitária, será apresentado um resumo da organização-padrão e dos caminhos
percorridos pelo livro. É necessário que haja na biblioteca uma pessoa responsável
pela orientação de todo o trabalho que será nela realizado:
1.1. adquiridos os livros, eles serão registrados e em seguida classificados,
catalogados, preparados para serem usados e, finalmente, guardados na estante. É
necessário, neste caso, que a biblioteca comunitária tenha um livro ou fichário para
registro do acervo de livros adquiridos. Esse livro (ou caderno) de registro receberá
uma seqüência numérica iniciada pelo número 01 (um). Essa seqüência numérica
corresponderá aos números de registro dos livros;
1.2. este manual sugere que a Classificação dos livros se dê por Cores e
Assuntos (item 8), mas é necessário que a biblioteca possua um fichário topográfico,
ou seja, ficha de desempate de livros, evitando classificá-los em duplicidade;
1.3. para catalogação, a biblioteca deve dispor de fichários de identidade em
ordem alfabética (por ordem de sobrenome do autor, por ordem de título das obras)
e de um fichário por ordem de número de registro;
1.4. quando preparado para ser entregue ao leitor, o livro deve receber
fichas de empréstimo e um bolso para armazená-las;
1.5. a biblioteca contará com uma seção de referência que será constituída
de material que só poderá ser consultado na biblioteca e, portanto, deve ficar à
vista;
1.6. a biblioteca terá um espaço para leitura onde o silêncio deverá ser
respeitado;
1.7. o local, a iluminação, a ventilação e o mobiliário constituem certamente
os fatores essenciais na boa organização de uma biblioteca;
1.8. a biblioteca deverá permanecer aberta durante o maior espaço de
tempo possível, levando-se em consideração especialmente o interesse dos leitores.
Todos esses tópicos serão especificados ao longo deste manual.

2. O que é e a que se destina uma biblioteca comunitária autogerida?
Uma biblioteca comunitária auto-gerida é um local público destinado a
atender à comunidade em geral, cujo acervo será composto por uma grande
variedade de assuntos. Ela terá sua gestão administrada por integrantes da própria
comunidade e prestará os seguintes serviços:
2.1 empréstimos domiciliares: a biblioteca comunitária auto-gerida
deverá especificar que livros de seu acervo serão disponibilizados para empréstimo,
qual será o prazo do mesmo e quantos livros o leitor poderá retirar de cada vez,
assim como os materiais (livros, revistas, jornais etc.) que serão exclusivos para
consulta dentro da própria biblioteca;
2.2. pesquisas: a biblioteca comunitária auto-gerida disponibilizará
seu espaço para leitura e pesquisa para toda a comunidade, oferecendo apoio para
atividades escolares como trabalhos de pesquisa e deveres de casa;
2.3. atividades culturais: a biblioteca comunitária auto-gerida
poderá promover atividades no decorrer do ano (concursos de redação, teatros,
bailes, contação de histórias, oficinas culturais etc) voltadas para a integração
cultural e social da comunidade;.
2.4. atividades escolares: a biblioteca comunitária auto-gerida
poderá ser utilizada para atividades didáticas sugerindo e disponibilizando livros,
revistas, jornais, filmes e demais materiais. A biblioteca deverá ser usada para
atividades agradáveis que promovam o interesse e o prazer da leitura.
3. O que justifica a criação de uma biblioteca comunitária autogerida?
Criar uma biblioteca comunitária auto-gerida é uma possibilidade de
valorização da comunidade local, na medida em que os conhecimentos podem ser
levados a um número maior de pessoas. Essa iniciativa mostra o alto nível de
organização, amadurecimento e cidadania da comunidade local, já que assim as
pessoas se tornam responsáveis pelo processo de crescimento cultural coletivo e
individual. Além dos serviços citados anteriormente, é importante lembrar que a
biblioteca:
3.1. é o lugar ideal para o estudo, porque muitas vezes o estudante não tem
em sua casa o acompanhamento adequado;
3.2. oferece material adequado para as pesquisas dos alunos;
3.3. oferece possibilidade de leitura de temas variados, escolares ou não.
4. Como abrir uma biblioteca comunitária auto-gerida?
As pessoas interessadas em criar essa instituição devem se organizar e
elaborar um cronograma de atividades em que a última das etapas seja a abertura
da biblioteca comunitária auto-gerida ao público usuário. Oferecemos abaixo
um modelo que denominamos como Modelo de Plano de Ação (ver anexo 10):
4.1. procurar os órgãos competentes e solicitar apoio para o projeto;
4.2. encontrar um local adequado e adquirir os móveis e utensílios necessários
(ver item 5.1)
4.3. obter o acervo (ver item 6);
4.4. classificar o acervo (ver item 8);
4.5. organizar o acervo nas estantes; (ver item 8.17)
4.6. guardar as fichas e os formulários em local adequado;
4.7. definir os recursos humanos (pessoas responsáveis pela coordenação das
atividades, equipe de apoio, com os dias e horários de trabalho de cada um);
4.8. legalização da biblioteca:
4.8.1. confecção e registro do Estatuto e do Regulamento (ver anexos
11 e 12);
4.8.2. escolha do nome da biblioteca;
4.8.3. registro dos colaboradores interessados como sócios efetivos –
que participam ativamente, prestando os serviços necessários para a manutenção do
espaço - e beneméritos – que contribuíram para o engrandecimento da biblioteca;
4.9. divulgar junto à comunidade que será realizado um encontro para
constituir uma Assembléia Geral formada pelos sócios os quais elegerão uma
Diretoria e um Conselho Fiscal;
4.10. decidir os dias e horários de funcionamento da biblioteca, bem como os
responsáveis por ela. Se for conveniente, promover atividades de divulgação e/ou
atividades culturais para a inauguração da mesma.
5. O que é imprescindível para se começar uma biblioteca
comunitária auto-gerida?
5.1. um lugar adequado: que seja o mais neutro possível (por exemplo, fora
de igrejas), que seja de fácil acesso e sem grandes tumultos (por exemplo, bares). O
espaço deve ser compatível com a quantidade de móveis e livros e deve ter
banheiro. Para a conservação ideal do material, é necessário que o espaço tenha,
no mínimo, as seguintes características:
5.1.1. 1 metro de distância entre o último livro da estante e o teto;
5.1.2. sem umidade ou infiltrações nas paredes;
5.1.3. um corredor de no mínimo 1 metro entre uma estante e outra;
5.1.4. as estantes devem estar a, pelo menos, 1 metro das janelas ‘
que, por sua vez, devem ter cortinas;
5.1.5. o local deve ser bem iluminado e ventilado.
Fonte: www.ibilce.unesp.br/biblioteca/fotos.html disponibilizada em 31/05/2005
5.2. infra-estrutura mínima (móveis e equipamentos):
5.2.1. estantes de madeira ou metal para comportar os livros (ver
anexo 1);
5.2.2. mesa simples, grande, para leitura (ver anexo 7);
5.2.3. cadeiras comuns (ver anexo 7);
5.2.4. mesa com gavetas para as pessoas que vão prestar serviços na
biblioteca (ver anexo 7);
5.2.5. uma mesa para servir de balcão de empréstimo e devolução de
livros (ver anexo 5);
5.2.6. um guarda-volumes onde serão colocados bolsas, mochilas,
pastas e sacolas, para garantir a segurança dos usuários e da biblioteca
(ver anexo 3);
5.2.7. dois arquivos: um para guardar as fichas dos leitores e outro
para guardar as fichas de classificação dos livros (ver anexos 4 e 6);
5.3. material de expediente: a biblioteca comunitária auto-gerida
necessitará de alguns materiais imprescindíveis para o seu funcionamento:
5.3.1. carimbos: os carimbos são essenciais para o funcionamento da
biblioteca. Eles serão utilizados para registrar os livros, as revistas, os
jornais e todos os componentes do acervo. Serão eles também que
marcarão a data de empréstimo e devolução dos livros. Portanto, uma
biblioteca comunitária auto-gerida necessita de, no mínimo, 4 carimbos
para funcionar corretamente sendo dois para datas (modelo 1): um
com a data do dia do empréstimo e outro com a data do dia da
devolução. E dois carimbos para registro de materiais: sendo um
carimbo com o nome da biblioteca e espaços para o número de registro
e data (modelo 4). Outro carimbo terá somente o nome da biblioteca e
será utilizado nas páginas dos livros, nas capas e páginas de revistas,
nos jornais e em tudo o mais que necessitar ser identificado como notas fiscais, documentos de doações, correspondências etc (modelos 2
5.3.6. papel para fazer o dorso que será anexado na lombada do
livro: o dorso é recortado de uma folha comum de ofício e deve ter
mais ou menos 3 cm de altura por 2 cm de largura. Nele serão escritos
os números de classificação dos livros. Eles devem ser colados nas
lombadas, preferencialmente com papel contact transparente, pois,
com fita durex, pode-se danificar o livro. O contact deve ter 5 cm de
altura por 9 cm de largura. O dorso deve ser colado 1, 5 cm de baixo
para cima da lombada do livro.
6. Como se obtém o acervo de uma biblioteca comunitária autogerida?
Os livros podem ser adquiridos por doação ou compra, da seguinte forma:
6.1. procurar as bibliotecas (públicas e privadas) já existentes e solicitar
doações de livros;
6.2 fazer um apelo à comunidade em locais freqüentados por muita gente
(igrejas, escolas, comércio);
6.3 enviar anúncios para rádios comunitárias, jornais de bairro etc;
6.4 procurar as editoras (ver endereço no catálogo de telefone ou na contracapa dos livros);
6.5 procurar os representantes do comércio local e pedir patrocínio, que se
efetuará por meio da doação de exemplares de livros ou materiais para a
biblioteca;
6.6. conseguir dinheiro para a compra de livros por meio da organização de
festas beneficentes.
7. Que tipo de livros e outros materiais de leitura são
essenciais?
7.1. um mapa-múndi, um mapa do Brasil e um mapa de Minas Gerais (quanto
maiores, melhor);
7.2. um conjunto de livros didáticos para pesquisa dos seguintes níveis de
ensino: básico (1ª a 4ª), fundamental (5ª a 8ª), médio (segundo grau) e
superior;
7.3. dicionários (português e outras línguas);
7.4. Atlas histórico e Atlas geográfico;
7.5. enciclopédias;
7.6. jornais e revistas.

8. Como registrar e classificar o acervo?
Adquiridos os livros, deve-se organizá-los para que possam ser emprestados ou
consultados. Deve-se seguir os seguintes passos:
8.1. carimbar o verso da folha de rosto do livro (aquela que contém o maior
número de informações). Deve-se bater um carimbo que contenha o nome da
biblioteca e dois espaços, um para o número que o livro irá receber e outro para a
data do registro. A biblioteca necessitará de outro carimbo que traga seu nome para
ser usado nas páginas 25, 75, 125, 175 sucessivamente;
8.2. colocar número de registro que mostrará que os livros fazem parte do
acervo: a biblioteca deve ter um livro (tipo livro de ata de reuniões) ou um caderno
brochurão (capa dura) ou fazer pelo computador uma lista para registrar os livros de
seu acervo. Esse registro é feito da seguinte forma:
8.2.1. dividir a folha do livro ou caderno de forma que haja um espaço
para o número de registro, um espaço para o nome do autor, um
espaço para o título do livro e um espaço para a data em que o livro
está sendo classificado ( no computador pode-se criar uma tabela com
essas colunas);
8.2.2. numerar as linhas o livro ou caderno a partir do número 01;
8.2.3. pegar um livro do acervo e colocar em frente ao número de
registro o nome do autor, o título do livro e a data do registro;
8.2.4. colocar o número de registro e a data do mesmo na folha rosto
do livro no espaço que foi carimbado.
8.3. fazer fichas catalográficas sendo uma de título, outra de autor e outra de
número de registro (item 5.3.4);
8.4. classificar o livro (direção e localização do mesmo dentro da biblioteca). O
livro deve ganhar um endereço dentro da biblioteca, ou seja, uma identificação que
possibilite que ele seja encontrado. É indispensável adotar-se um sistema de
classificação para que se tenha êxito nesse trabalho. Muitos são os sistemas
existentes, usaremos aqui o Sistema de Classificação por Cores e Assuntos. Esse
sistema baseia-se na Classificação Decimal de Dewey que divide os conhecimentos
humanos em dez classes as quais por sua vez se subdividem em outras dez e assim
por diante.
Classificar um livro por cores é bem fácil. Primeiramente, é aconselhável
separar, todos os livros em assuntos, para facilitar o processo. Em seguida, escolher
a forma como a cor será colocada no dorso do livro para identificá-lo. Sugerimos as
seguintes:
8.4.1. colar um pedaço de papel, com fita adesiva ou papel contact,
devidamente colorido com a cor que corresponda ao assunto do livro;
8.4.2. colar durex colorido de cor que corresponda à cor do assunto do
livro;
8.4.3. fazer um retângulo no papel em que será feito o dorso no livro e
colori-lo da cor correspondente ao assunto do mesmo, o que pode ser
feito manualmente ou no computador;
8.4.4. encadernar o livro com a cor correspondente ao seu assunto.
Depois de decidir como será colocada a cor no dorso no livro, é necessário
identificar o assunto. Identificar o assunto é muito importante porque como estamos
usando A Classificação Decimal de Dewey para dar embasamento à nossa
classificação, uma mesma cor irá englobar vários assuntos.
A seguir, sugerimos uma lista de cores que poderão ser utilizadas e os
assuntos a que se referem:
ROXO VERDE CLARO
OBRAS GERAIS FILOSOFIA
BIB Bibliografia MET Metafísica
BIBL Biblioteconomia TEO Teoria do conhecimento
ENC Enciclopédias FIL Filosofia
INF Informática DOU Doutrinas e sistemas filosóficos
COL Coleções PSI Psicologia
MUS Museus LOG Lógica
JOR Jornalismo ETI Ética
PER Periódicos FAN Filósofos antigos
LIV Livros raros FMO Filósofos modernos
VERDE ESCURO MARROM
RELIGIÃO CIÊNCIAS SOCIAIS - SOCIOLOGIA
TEO Teologia natural EST Estatística
BIB Bíblia CIE Ciência política
DOG Dogmas. Doutrinas ECO Economia política
DEV Devoção. Prática DIR Direito
PAS Pastoral. ETI Etiqueta. Usos e costumes
IGR Igreja SOC Sociologia
HIG História geral da Igreja EDU Educação
ICR Igrejas cristãs. Seitas COM Comércio. Comunicações
INC Igrejas não cristãs FOL Folclore.
ROSA CINZA
FILOLOGIA. LINGÜÍSTICA CIÊNCIAS PURAS
LIN Lingüística MAT Matemática
GRA Gramáticas AST Astronomia
DIC Dicionários FIS Física
BRANCO QUI Química
LIVROS DIDÁTICOS GEO Geologia
POR Português PAL Paleontologia
MAT Matemática BIO Biologia.
CIE Ciências BOT Botânica
HIS História ZOO Zoologia
GEO Geografia ANT Antropologia
LARANJA AMARELO
CIÊNCIAS APLICADAS ARTES
MED Medicina URB Urbanismo
ENG Engenharia ARQ Arquitetura
AGR Agricultura ESC Escultura
ECO Economia doméstica DES Desenho. Decoração
COM Contabilidade PIN Pintura
TEC Tecnologia química GRA Gravura
ADM Administração FOT Fotografia
PRO Profissões mecânicas MUS Música
CON Construção prática DIV Divertimento
VERMELHO ESCURO PRETO
LITERATURA ESTRANGEIRA HISTÓRIA e GEOGRAFIA
LER Romance, conto e prosa HIS História
LEP Poesia HIB História do Brasil 13
LET Teatro GEO Geografia
LEH Humor GEB Geografia do Brasil.
LEP Policial BEIGE
LET Terror e suspense BIOGRAFIAS
LEC Cartas BIE Brasileiras
LEE Ensaios BIB Estrangeiras
VERMELHO AZUL ESCURO
LITERATURA BRASILEIRA Literatura infanto-juvenil
LBR Romance, conto e prosa lLIJ Romance, conto e prosa
LBP Poesia LIJP Poesia
LBT Teatro AZUL CLARO
LBH Humor Literatura infantil
LBC Cartas LIN Romance, conto e prosa
LBE Ensaios LINP Poesia

8.5. ficha de desempate de classificação – uma vez classificada a obra,
deve-se identificá-la entre outras que tratam do mesmo assunto. Assim, se houver
10 obras de filosofia, todas elas receberão, de acordo com a tabela acima, a cor
verde claro e as letras FIL. Será o sobrenome do autor que mostrará que se tratam
de obras distintas dentro de uma mesma classificação. Ou seja, depois que o livro
ganha sua cor e seu assunto, deverá trazer abaixo deles as três primeiras letras do
sobrenome do autor e as três primeiras letras do título. Por isso, a ficha é
importante. Há muitos autores com o mesmo sobrenome. Essa ficha servirá para
impedir a repetição de endereço.

8.6. colocar a classificação do livro na folha de rosto do mesmo;
8.7. colocar a classificação do livro nas três fichas de catalogaçáo
8.8. fazer planilha para inserção do livro no sistema MICROISIS (quando
houver microcomputador);
8.9. digitar a planilha no programa MICROISIS;
8.10. fazer bolsinho de empréstimo. Este bolsinho é o lugar onde ficam
inseridas as fichas que servirão para o empréstimo do livro. São três: uma pagela
para carimbar a data de devolução que deve ser colada em uma das capas internas
do livro, uma ficha com os dados do livro que levará a assinatura do leitor e uma
ficha que terá a data de devolução;
8.11. fazer dorso (cortar papel especial para dorso: folha branca e contact);
8.12. anexar na lombada do livro o endereço que ele recebeu para ser
localizado na biblioteca;
8.13. separar as fichas catalográficas em autor, título e número de registro;
8.14. colocá-las em ordem alfabética;
8.15. inseri-las cada qual em seu fichário; 8.16. colocar livros nas estantes: depois de registrados, classificados, com
bolsinho de empréstimo e dorso, os livros devem ir para as estantes. A ordem a ser
seguida é a ordem da Classificação por Cores e Assuntos. Dentro de cada cor devese respeitar a ordem alfabética de assuntos e dentro de cada assunto, deve-se
respeitar a ardem alfabética de sobrenome do autor que vier no dorso do livro. Se
houver vários livros do mesmo autor em uma mesma cor e um mesmo assunto,
deve-se seguir a ordem alfabética de título de livros. Nas estantes, os livros devem
ser colocados em ordem de classificação da esquerda para direita. É recomendável
que haja pelo menos 20 cm de distância entre o último livro e o final da prateleira.
As estantes devem ser identificadas com a cor e o assunto que predominar em suas
prateleiras para que os leitores tenham facilidade de localizar os livros dentro da
biblioteca;
8.17. ligar para os leitores que sugeriram a compra de livros e avisá-los da
chegada dos mesmos.
9. Como se organiza o dia-a-dia de uma biblioteca?
Muitas são as tarefas que devem ser desempenhas para o bom funcionamento
de uma biblioteca. Algumas são diárias sendo imprescindível o seu desenvolvimento
para que a biblioteca funcione. Outras são semanais, mensais e anuais.
9.1. Serviços diários
9.1.1. receber e registrar os jornais (esse registro pode ser feito com
um carimbo que tenha o nome da biblioteca, o mesmo que será usado
para carimbar as páginas dos livros);
9.1.2. guardar jornais do dia anterior em um local acessível para que os
leitores possam consultá-los;
9.1.3. emprestar livros aos leitores:
9.1.3.1. pegar a ficha do leitor;
9.1.3.2. pegar as duas fichas de empréstimo dentro do bolsinho
do livro a ser emprestado;
9.1.3.3. carimbar com o carimbo de data ou escrever a caneta a
data de devolução do livro à Biblioteca nas fichas de empréstimo
do livro;
9.1.3.4. carimbar com o carimbo de data ou escrever a caneta a
data de devolução do livro na pagela que ficará colada no livro
para que o leitor saiba a data de deverá trazê-lo à Biblioteca;
9.1.3.5. carimbar com o carimbo de data ou escrever a caneta a
data do empréstimo do livro na ficha do leitor.
9.1.3.6. juntar a ficha do leitor às fichas do livro e colocar um
clipes.
9.1.4. organizar balcão com os empréstimos do dia anterior:
9.1.4.1. separar por ordem alfabética as fichas de leitores;
9.1.4.2. dividir as fichas dos livros emprestados em data de
devolução e sobrenome do autor e colocá-las em ordem
alfabética;
9.1.4.3. inserir as fichas no fichário (ver anexo 5) com três
espaços sendo: ficha do leitor no dia do empréstimo, fichas com assinatura do leitor em ordem alfabética de sobrenome de autor
do livro e fichas com data de devolução na própria data de
devolução;
9.1.4.4. estatística de empréstimos e pesquisas (ver anexo 9):
anotar em uma folha a quantidade de livros sobre um
determinado assunto que foram emprestados durante a dia;
9.1.4.5. colocar nos carimbos de data, as datas de empréstimo e
devolução;
9.1.3. separar as fichas dos leitores em atraso;
9.1.6. avisar os leitores do atraso;
9.1.7. cancelar reservas de livros após 24 horas e disponibilizá-los
para o empréstimo da próxima reserva ou devolvê-los para a estante;
9.1.8. guardar os livros devolvidos no dia anterior;
9.1.9. guardar os livros consultados pelos leitores durante o dia
anterior;
9.1.10. fechar o caixa - se a biblioteca optar por cobrar multa por
atraso na devolução dos livros é aconselhável que ele seja fechado
diariamente (ver anexo 8);
9.1.11. anotar a multa em livro próprio.
9.2. Serviços semanais
9.2.1. registrar revistas – é aconselhável que a biblioteca utilize o
mesmo carimbo de registro de livros para registrar suas revistas. As
revistas podem ser registradas com o número que vem impresso em
sua capa e com o carimbo do nome da biblioteca na capa e nas páginas
25, 50, 75, 100 sucessivamente. Isso demonstra a organização da
biblioteca e evita que as revistas sejam extraviadas;
9.2.2. separar e amarrar encartes de jornais para serem descartados;
9.2.3. quando houver verba para compra de livros, selecionar os livros
sugeridos pelos leitores, por ordem de prioridade, para serem
adquiridos;
9.2.3.1. ligar para as livrarias e fazer tomada de preços dos livros
a serem adquiridos;
9.2.3.2. comparar os preços sugeridos, os descontos dados, e
selecionar os mais accessíveis;
9.2.3.3. ligar para a livraria que oferecer melhores condições e
solicitar os livros;
9.2.3.4. receber livros solicitados e conferi-los;
9.2.3.5. registrá-los (ver item 8).
9.3. Serviços mensais
9.3.1. estatística mensal – somar os empréstimos de todos os dias do
mês, dividir o total de livros emprestados pelo número de dias que a
biblioteca funcionou para se obter uma média de empréstimos (ver
anexo 9);
9.3.2. digitação da listagem de livros sugeridos pelos leitores;9.3.3. elaboração de uma lista das novidades adquiridas pela biblioteca
durante o mês;
9.3.4. fechamento do caixa e recolhimento do dinheiro para o
tesoureiro da biblioteca;
9.3.5. ligação para livraria e solicitação de nota fiscal;
9.3.6. solicitação de visto do diretor e envio de nota fiscal para o
tesoureiro.
9.3.7. Encadernação de livros:
9.3.7.1. fazer uma seleção dos livros em péssimo estado;
9.3.7.2. tirar dorso e bolsinho;
9.3.7.3. preencher a ficha de orientação ao encadernador;
9.3.7.4. fazer a listagem ;
9.3.7.5. fazer a tomada de preço;
9.3.7.6. ao retornarem os livros prepará-los para empréstimo.
9.3.8. conferir o material de trabalho e complementar o que estiver
faltando (xerocar e cortar).
9.4. Serviços anuais
9.4.1. estatística anual;
9.4.1.1.organizar as folhas de estatística mensal de todo o ano
seguinte.
9.4.2. recolher as revistas e organizá-las nas estantes.
Modelo de Plano de Ação
Plano de Ação para a Divulgação e a Consolidação de
Bibliotecas Comunitárias Auto-Geridas
1. DIVULGAÇÃO COMUNITÁRIA:
1.1. “Li, gostei e recomendo” - Fixação de um quadro, conforme modelo a seguir, em
locais de acesso constante da comunidade (igrejas, supermercados, farmácias, padarias e afins);
OBRA AUTOR COMENTÁRIO ONDE ENCONTRAR
Senhora José de Alencar ótimo romance Biblioteca (nome)
Filie-se à biblioteca ............................. – Fone ....... – Endereço .............................
1.2. mural da Igreja - Fixação de cartaz contendo informações sobre a biblioteca
próximo às igrejas. Nome da biblioteca, endereço, telefone, forma de filiação, solicitação de doações
de livros (preferencialmente de literatura);
1.3. jornal da Igreja, jornais comunitários, Rádios comunitárias - Solicitar às
entidades que veiculam este tipo de jornal que incluam uma propaganda das bibliotecas que atendam
a comunidade, com as seguintes informações: nome das bibliotecas, endereço, telefone, forma de
filiação, solicitação de doações de livros (preferencialmente de literatura);
2. EVENTOS:
2.1. CRIAÇÃO DE UM CALENDÁRIO MENSAL QUE ENVOLVA TODAS AS
BIBLIOTECAS DA REDE:
2.1.1. o autor e o leitor - Convidar autores para participação de eventos nas
bibliotecas. Esses eventos poderão ser de leitura de contos, bate-papo com a comunidade, contação
de casos/histórias e deverão envolver todas as bibliotecas da rede;
2.1.2. almoço ou chá com leitura - Em um determinado dia da semana (um para
cada biblioteca) um(a) artista da região (teatro – música – contação de histórias etc) se apresenta no
espaço das bibliotecas, por exemplo: segunda-feira na biblioteca A, terça-feira na biblioteca B, quartafeira na C e assim por diante;
2.1.3. tarde cultural – contação de casos - Em um determinado dia da semana
(um para cada biblioteca) uma entidade de Terceira Idade (Melhor idade) da região promoveria, no
espaço das bibliotecas, contação de casos aos usuários, nos mesmos moldes da proposta anterior;
2.14. promoção de cursos e oficinas envolvendo as bibliotecas, seus
usuários e a comunidade em geral - As bibliotecas promoveriam, por conta própria ou através de
convênios/parcerias, cursos que objetivassem a melhoria dos níveis de leitura e o envolvimento da
comunidade com as bibliotecas. Alguns exemplos de cursos: leituras de telas e textos, conserto e
manutenção de livros, contação de histórias, oficina de teatro, oficina de máscaras etc;
2.1.5. saraus comunitários - Determinar uma data fixa, por exemplo, toda última
quinta-feira do mês, em que fossem realizados saraus com poetas da região e participação da
população como um todo;
2.1.6. livros comunitários - Fomentar junto à comunidade a união de escritores
da região para a confecção de livros artesanais que divulguem a produção local. Exemplos: escritores
escreveriam os textos, artistas plásticos fariam as capas etc;
2.1.7. concursos - Realização de concursos de poesia, conto e afins, organizados
pelas bibliotecas. A premiação poderá ser através de publicação nos moldes do item acima;
2.1.8. gincanas do livro - Fomentar junto às comunidades e escolas gincanas
educativas cuja finalidade principal seja a obtenção de obras para o acervo das bibliotecas.
Modelo de Estatuto
ESTATUTO DA BIBLIOTECA COMUNITÁRIA (NOME DA BIBLIOTECA)
CAPITULO 1: DA FINALIDADE
Art. 1º - A Biblioteca Comunitária (NOME DA BIBLIOTECA) end. (RUA, Nº, BAIRRO, CIDADE,
ESTADO), fundada em (DATA DE FUNDAÇÃO) é uma entidade civil, sem qualquer discriminação, sem
fins lucrativos, com personalidade jurídica própria, que terá duração por tempo indeterminado e que
se regerá pelo presente estatuto.
Art. 2º - São funções da biblioteca:
a) manter sala de leitura permanente, serviços de pesquisa escolar e empréstimos domiciliares
de livros e revistas;
b) incentivar as manifestações culturais e artísticas da região;
c)promover palestras, espetáculos de música, dança, teatro, exposições, etc;
d)exibir filmes e vídeos;
e) promover cursos de informática e acesso à internet;
f) congregar moradores da região no ideal comum do bem estar social, de forma a conferir-lhe
qualidade e legitimidade representativa;
g) implantar e implementar assistência nas áreas de educação, cultura, habitação, construção,
alimentação, saúde, esporte e lazer;
h) cumprir os dispositivos constitucionais referentes à criança e ao adolescente;
i) promover o intercâmbio e a cooperação mútua entre serviços voluntários de hospitais da
comunidade.
CAPITULO 2: DOS SÓCIOS
Art. 3º - O quadro social será constituído das seguintes categorias de número ilimitado de sócios:
a) efetivos: são os sócios que participam ativamente de suas atividades, prestando os serviços
necessários para a manutenção da biblioteca;
b) leitores: são os sócios que participam com a única finalidade de utilizarem os serviços de
empréstimo da biblioteca;
Parágrafo único - Não é necessário ser sócio para utilizar o serviço de pesquisa escolar. Para o
empréstimo de livros e revistas será necessário que o leitor faça sua inscrição mediante a
apresentação de um documento de identidade, comprovante de residência e pagamento de uma taxa
semestral de 1% (um centésimo) do salário mínimo.
c) benemérito: são os que contribuíram para o engrandecimento da biblioteca.
Art. 4º - Os sócios em dia com suas obrigações sociais terão direito a:
a) votar e ser votado para os cargos efetivos;
b) tomar parte nas Assembléias Gerais, reuniões extraordinárias e qualquer outro evento da {Nome da Biblioteca).
c) mudar de categoria de sócio leitor para efetivo (apresentar requerimento ao secretário para
ser aprovado pela Diretoria).
Art. 5º - O sócio terá os seguintes deveres :
a) cumprir as disposições do Estatuto Regimento Interno;
b) acatar determinações da Diretoria;
c) cumprir com pontualidade todas as obrigações assumidas com a biblioteca;
d) comparecer às reuniões ordinárias, extraordinárias e assembléias gerais e acatar às
disposições destas;
e) prestigiar a biblioteca e propagar os princípios básicos de solidariedade entre seus membros.
Art. 6º - Os sócios não respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelas obrigações da biblioteca. 24
CAPITULO 3: DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 7º - São órgãos da biblioteca :
a) Assembléia Geral;
b) Diretoria;
c) Conselho Fiscal.
Art. 8º - A Assembléia Geral é o órgão soberano da biblioteca, detendo soberanamente o poder de quaisquer decisões.
Primeiro - As deliberações da Assembléia Geral serão tomadas por maioria simples, isto é, mais de 50% dos votos dos associados presentes na primeira convocação e trinta minutos após, com
qualquer número de associados, na segunda convocação.
Segundo - Compete à Assembléia Geral: eleger e destituir, a qualquer tempo, a Diretoria e o
Conselho Fiscal; aprovar, reformar e retificar o presente estatuto; discutir e deliberar sobre o
orçamento, contas da administração e sanções aos associados.
Art. 9º - A Assembléia Geral se reunirá:
a) anualmente para prestação de contas e aprovação do orçamento;
b) extraordinariamente, quando necessário, convocada pela Diretoria ou por solicitação de 1/3 dos
associados.
DIRETORIA
Art. 10 - A Administração competirá à Diretoria, que terá um mandato de dois anos e com direito a
reeleição, tendo os seguintes cargos: Presidente e vice, 1 e 2 Secretários e Tesoureiro.
Art. 11 - A biblioteca se fará presente, em juízo ou fora dele, para quaisquer atos, através de seu
presidente ou mediante indicação deste, de outro diretor.
Art. 12 - Em caso de vagar quaisquer dos cargos da Diretoria, os seus membros remanescentes
indicarão um substituto dentre os associados "AD REFERENDIUM" da Assembléia Geral e que
completará o mandato do substituído.
Art. 13 - Compete à Diretoria:
a) elaborar as normas que compõem o Regimento Interno;
b) decidir sobre a admissão de sócios;
c) elaborar o orçamento da entidade;
d) criar departamentos necessários à consecução dos objetivos da biblioteca.
Art. 14 - Compete ao Presidente:
a) representar a associação e assinar com o Tesoureiro todos os documentos que envolvam
despesas.
Art. 15 - Compete aos Secretários:
a) guardar e manter em dia e em ordem os documentos, correspondências, patrimônio,
trabalhos e publicações da biblioteca;
b) secretariar as reuniões e organizar eventos de lançamentos de livros e exposições.
Art. 16 - Compete ao Tesoureiro:
a) organizar e manter em dia e em ordem todos os documentos relativos às contribuições,
doações, receitas e despesas da biblioteca;
b) administrar todo o serviço relativo às finanças. O Tesoureiro deverá abrir um livro-caixa com o competente termo de abertura e encerramento autenticado
CONSELHO FISCAL 25
Art. 17 – O Conselho Fiscal será composto de dois membros efetivos e dois suplentes, com mandato
de 2 anos e com as seguintes atribuições:
a) tomar conhecimento de todos os atos da Diretoria;
b) aprovar ou rejeitar os balancetes e prestações de conta da Diretoria.
Parágrafo Único - Os membros do Conselho Fiscal não poderão ser reeleitos.
CAPITULO 4: DO FUNCIONAMENTO
Art. 18 - Os recursos humanos para atendimento ao público e funcionamento serão de:
a) membros das entidades que compõem a (NOME DA BIBLIOTECA);
b) voluntários da comunidade;
c) funcionários cedidos por órgãos oficiais dos Governos Federal, Estadual e Municipal;
d) demais ONGS, empresas e outros.
CAPITULO 5: DAS DISPOSIÇOES FINAIS
Art. 19 - As eleições serão realizadas através do voto secreto, sendo que os candidatos deverão
apresentar:
a) requerimento 60 dias antes das eleições dirigido ao secretário, contendo chapa completa
(Presidente, Vice-Presidente, 1º. e 2º Secretários, Tesoureiro e Conselho Fiscal);
b) a Diretoria da biblioteca será exercida exclusivamente pelos sócios efetivos, que deverão ter
no mínimo seis meses nesta categoria para concorrer às eleições.
Art. 20 - A Biblioteca Comunitária (NOME DA BIBLIOTECA) não tem fins lucrativos, não remunera
seus Dirigentes e não distribui lucros a qualquer título, aplicando integralmente os seus recursos na
manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos.
Art. 21 - Compete à Assembléia Geral, especialmente convocada para esse fim, dissolver a biblioteca.
Parágrafo Único - Em caso de dissolução definitiva da associação todos os bens de acervo, móveis e
imóveis que porventura existirem, serão doados à entidade semelhante, desde que registrada no
Conselho de assistência social em uma das esferas de governo.
Art. 22 - Os sócios da biblioteca, mesmo quando membros da diretoria, não respondem
subsidiariamente pelas obrigações contraídas pela associação.
Art. 23 - Os casos omissos serão resolvidos pela diretoria da (NOME DA BIBLIOTECA).
Art. 24 - O presente estatuto será aprovado pela assembléia geral de constituição da associação
entrando em vigor na mesma data
Belo Horizonte, de de
ASSINATURAS (Nome completo, nacionalidade, estado civil, profissão e endereço)
Presidente
Vice Presidente
1º Secretário
2º Secretário
Tesoureiro
CONSELHO FISCAL
Efetivo
Efetivo
Suplente
Suplente
Advogado 26
Anexo 12
Modelo de Regulamento
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA (NOME DA BIBLIOTECA)
(ENDEREÇO COMPLETO)
1 – FINALIDADE
A Biblioteca Comunitária (NOME DA BIBLIOTECA) é uma instituição cultural sem fins
lucrativos que servirá como centro de informação cultural e lazer para a região
(BAIRRO ONDE SE LOCALIZA A BIBLIOTECA) e adjacências.

2 – HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
De segunda a sexta-feira das 8:00h. às 12:00h. e de 13:00h. às 17:00h. (por
exemplo)
3 – INSCRIÇÕES
Para ter direto aos serviços oferecidos pela biblioteca todo usuário deverá fazer sua
inscrição portando um documento de identidade, comprovante de residência e a
contribuição de R$XXX (um centésimo do salário mínimo) para a aquisição de novos
materiais.
4 – SERVIÇOS OFERECIDOS À COMUNIDADE:
Empréstimos domiciliares:
livros de literatura e materiais bibliográficos, exceto obras de referência:
(ENCICLOPÉDIAS, DICIONÁRIOS, ALMANAQUES, ATLAS, etc.)
Prazo: normal de 7 (sete) dias, renovável por igual período, desde que o material
não tenha sido solicitado por outro usuário. (por exemplo)
Quantidade: 1 obra de cada vez, exceto didáticos. (por exemplo)
Pesquisas:
utilização do espaço da biblioteca para leitura e pesquisa, desde que os usuários
deixem bolsas, sacolas, fichários e pastas na entrada da biblioteca e portem lápis,
caneta, borracha e papel para registrar sua pesquisa. Os alunos poderão utilizar o
espaço da biblioteca para leitura e pesquisa somente fora do seu horário de aula. O
professor poderá comunicar ao bibliotecário o tema da pesquisa antecipadamente
para que o mesmo selecione materiais diversificados que enriqueçam a pesquisa.
Atividades culturais:
a biblioteca promoverá atividades no decorrer do ano: concursos de redação,
teatros, bailes, contação de histórias, oficinas culturais, etc, voltadas para a
integração cultural e social da comunidade. Serão convidados para estes eventos os
alunos, funcionários e demais sócios da biblioteca.
Atividades escolares: 27
a biblioteca deverá ser utilizada para atividades didáticas previamente agendadas e
acompanhadas pelo professor da turma, sendo este responsável pela disciplina dos
alunos. Se solicitado, o bibliotecário poderá colaborar na atividade sugerindo e
disponibilizando livros, revistas, jornais, filmes e demais materiais.
OBS: Não será permitido usar o espaço da biblioteca para deixar alunos de castigo. A
biblioteca deverá ser usada para atividades agradáveis que promovam o interesse e
o prazer da leitura.
Reserva de materiais:
o usuário que não encontrar a obra procurada poderá entrar para a lista de reserva
que obedecerá a uma ordem cronológica e manterá a obra em reserva por um prazo
de 24 horas, sendo que o usuário deverá manter-se informado sobre a provável data
de devolução.
Sugestão de aquisição:
o usuário poderá sugerir livros ou materiais a seres a serem adquiridos para a biblioteca que,
de acordo com as verbas disponíveis, poderão ser atendidos.
Sala de vídeo:
a utilização da sala de vídeo deverá ser previamente agendada com o funcionário da
biblioteca e cabe somente a ele manipular os equipamentos eletrônicos (TV, Vídeo e
Retroprojetor).
5. DOS DIREITOS DO USUÁRIO:
5.1. ser atendido com presteza e educação pelos funcionários da biblioteca;
5.2. ter acesso aos serviços oferecidos pela biblioteca bem como à solicitação de
serviços especiais inerentes às atividades bibliotecários;
5.3. é direito do usuário carente a isenção da taxa de inscrição desde que seja
comprovada a carência.
6. DOS DEVERES DO USUÁRIO:
6.1. ser educado ao solicitar serviços e informações aos funcionários, não
insistindo em questões que contrariem este regulamento;
6.2. não se alimentar na biblioteca (balas, pirulitos, água, café, biscoitos, sorvetes,
picolés, pipocas e quaisquer outros alimentos).
6.3. não fumar na biblioteca;
6.4. respeitar as normas e prazos estabelecidos nesse regulamento;
6.5. trajar-se co decência para adentrar um espaço público (não são permitidos
shorts e falta de camisa);
6.6. manter um tom de voz baixo dentro da biblioteca, para não prejudicar a
leitura de outros usuários;
6.7. zelar pelos materiais da biblioteca, indenizando possíveis danos;
6.8. pagar multa de R$0,30 (trinta centavos) por dia de atraso, na devolução de
materiais. Em caso de perda, repor a biblioteca com outro material semelhante à
biblioteca;
6.9. portar sempre a carteirinha da biblioteca que será a sua identificação de
usuário; 6.10. entregar ao funcionário da biblioteca o material utilizado em mão, não o
recolocando na estante ou deixando-o em outra dependência da biblioteca;a
6.11. assinar sempre a lista de presença.
PROGRAMA A TELA E O TEXTO
Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais
Telefone (31) 3499-6054
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